quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

MULHER VERDE MULHER EM OTTOBISMARK.COM

( mulher mulher verde mulher mulher )
Tenho uma mulher /
dentro do cérebro/
Ela não sai de lá /
não passeia, nem brinca/
ou brilha sob o sol/
é uma mulher verde/
verde no olhar/
no mar verde a mar/
mar a mar de a-mar o mar em mar /
a-mar-o mar é -amar mar e mar :a-mar-o /

Muitas mulheres andam lá fora do meu cérebro /
mas ela não é nenhuma delas /
nunca nasceu ao mundo/
que é para mim a extensão do meu cérebro/
Essas mulheres la fora são mulheres do mundo/
mundanas criaturas sob o céu /
- o céu que risca a cor de anil a anum /

São mulheres que não nasceram de mim/
ou da poesia que poesia em poeta que poeta em mim/
poeta do poeta que sou no poeta/
- no poeta de rasgar os céus com versos nus /

Poetas de outras poesias /
chamaram-na na Beatriz ou Natércia /
Julieta de Romeu, Sarah de Abraão /
sussurraram Lolita em Nabokov /
murmuraram-na em nomes de esposa ou concubinas/
e virgens com face talhada nas virgens de Leonardo da Vinci /
mas nenhuma era ela/
nem em Leonardo da Vinci ou em Modigliani /
- nenhum deles esboçou a amada que não nasceu/
que ficou guardada em sonhos/
nadando sereia no mar onírico mar/
mar a mar no mar a amar o mar/
verde mar em olhos d'água/
olhos dela de mar verde mar a mar - amar/

Tentaram debalde trazê-la à existência ou ao existencialismo ateu/
à mulher verde verde a olhos de mar /
verde nos olhos d'água verde mar a mar/
de mar que quer a mar e amar o mar /
amar verde mar a-mar o mar de mar a mar /
a-mar à mar mar a mar mar-a mar o mar a-mar amar /
a-mar-o-mar o a-mar-a mar-a mar-a mar : a-mar-o-mar ) /

Essa mulher habitante do meu cérebro/
Modigliani a pintou vezes em telas/
- Modigliani pintou-a vezes algébricas/
retratando-a de chapéu/
sob a rubrica da esposa dele/
cujo nome era Jeanne Heburterne/
que se suicidou grávida/
quando Modigliani faleceu no hospital/
devido aos excessos de álcool e tóxicos/
ingeridos em seus desvarios/

Todavia essa mulher da obra de Modigliani/
essa mulher verde mar em mim /
verde mar a amar a mar e o mar em mim/
nunca saiu de dentro de mim/
jamais encarnou-se ou reencarnou-se /
em meus oaristos de priscas horas/
porque o amor sempre é platônico/
nunca deixa a idéia/
que é transcendental/
a idéia é pura e literalmente cerebral/
não cai no mundo do anjo/
que caiu com face no pó da terra /
( a terra é o homem /
produto de água mar de mar em sangue /
no corpo de água e terra /
onde faísca o relâmpago /
que inspira o ar na combustão/
que explode no motor dos pulmões )/

O amor jamais desce ao solo/
tal qual a rainha ou a princesa na liteira/
que não põe seu pé de princesa real/
no chão barbudo de ervas daninhas/
e lagartos em velocidade/
entre os feixes de sol/
e o verde vegetal/
que amarra o solo/
e fotografa a vida/
pela câmara da clorofila/

O amor é a mulher verde em olhos/
que mora na aldeia/
arquitetada e construída dentro de mim/
pela minha imaginação delirante/
do meu cérebro agindo no sonho/

A mulher verde/
de verdes olhos a olhar verde de olhos verdes a olhos verdes/
verdes olhos de mar a mar - amar /
é a pura idéia de Platão/
que está presente/
no ser de cada indivíduo/
em poesia e poesia que poesia /
poesia-a em poesia em mim e ti/
( a poesia-a e poesia-a à poesia em poesia de poesia /
- poesi-a à poesia e poesia-a na poesia-na poesia que poesia ) /

O amor é sempre platônico/
não sai dos lindes mapeados pela idéia de Platão/
pois o que procuramos numa mulher/
é a realização perfeita/
realização da idéia/
da mulher que está dentro do nosso ser/
com aquela mulher real lá fora/
a mulher existente/
a mulher no mundo/
vestida em carne mutante/
mergulhada no turbilhão de causas e efeitos/
um ser no mundo feito mulher/
e não mais somente/
dentro do ideário ideal platônico/
arquitetado em nosso cérebro/

Anelamos pela conjunção do sexo perfeito/
união feliz de dois sexos/
que se encaixem plenamente/
que se satisfaçam cabalmente/
no orgasmo sincrônico /
algo ainda platônico/
porque a carne existente/
não tem a leveza transcendente/
para fazer o amor fora da criança/
que vem em deus Amor /
- realizar o amor fora da roda da criança no berço /
ou na manjedoura do presépio /

A mulher ideal vive comigo/
como um monja dentro de um monge/
que é sua cela de carmelita descalça /
florindo nos muros elevados/
de um mosteiro plantado em solo/
de um tempo medieval curvo /
numa curva surreal do espaço corvo /
- turvo corvo curvo é o espaço e o tempo /
na geometria que analisa a curva da parábola cartesiana /

A mulher verde musgo e erva e mar /
morrerá comigo /
embora não toque o solo /
nem seja iluminada pela energia /
que risca o raio de fogo na matéria composta/
ou reproduza outro animal/
- Morrerá comigo /
porque dentro dela canta um anjo/
que sou eu fora da geometria plana de Euclides /
este anjo vivo ou morto/

A mulher verde ideal/
trai a mulher real/
que existe no mundo/
ao sol clorofilado/
e não à sombra sem clorofila/
do mundo onírico/
onde ela rasteja pelas ervas verdes/
do Sistema Nervoso Vegetativo/
que é o jardim do poeta /

( Ela nada sereia no mar de dentro /
no líquido amniótico de filha que não vai nascer )/

domingo, 20 de dezembro de 2009

BIOGRAFIA DE SHAKESPEARE NA WIKIPÉDIA POÉTICA


Houve um poeta na Inglaterra - Shakespeare, Shakespeare poeta de Hamlet /
( ouve que ele é excelso poeta ) /

que viveu no contexto do mundo social da rainha Elisabeth I /
- a rainha Elisabeth I da Inglaterra que mudou a história inglesa para melhor /
tirou à história os cavalos de força sobre os quais a inglaterra precisava cavalgar /
antes do motor a vapor que fez a revolução em escala industrial vital no mundo atual /
e do motor Otto de explosão interna também da camada de ozônio /
- motor Otto corpos de carros à frente na corrida contra o Greenpeace /
- o Greenpeace e a vida que se vai talhada na fumaça do cigarro motor /

No diz-que-diz da fofoca diz a anedota que Shakespeare foi tudo na vida-Hamlet /
inclusive ladrão de cavalos e cavalariço /
( o que deveria ficar fora desta biografia poética e se restringir ao anedotário ) /
Todavia não roubou os cavalos de força que impulsionaram o motor a vapor /
e a grande Revolução à inglesa /
O que Shakespeare roubou mesmo foram histórias /
inclusive a história de Romeu e Julieta /
Macbeth, Rei Lear, o Mercador de Veneza dentre outras /
- Shakespeare eram mesmo um bom ladrão de histórias : /
o bom ladrão Shakespeare - de histórias inventadas no real e no imaginário /
( toda história tem partes no imaginário e no real /
fato que não caracteriza somente lendas e mitos /
os quais são os ancestrais meméticos e genéticos da história ) /

Romeu e Julieta é a história do próprio Shakespeare : /
dos Shakespeares em Shakespeare : pais, filhas, irmãos, esposa
cidade natal e mortal de Shakespeare, bardo do Avon : Stratford-upon-Avon /
- de Shakespeare em seu interior : ensimesmado, em si bemol - ensimesmado /
Outrossim é a história dos Shakespeares cantada em Rei Lear /
que é o alter ego tolo do bardo inglês e suas filhas /
Também do Shakespeare homem de sua época /
o Shakespeare que rouba histórias inventadas /
copiando-a com sua "letra" poética /
tal qual um monge copista medieval o fazia com letra elaborada /
( o monge copista medieval ganhava o céu em troca das suas cópias ) /
O Bardo do Avon, monge copista não medieval, mas sibarita, sibarita, /
tirava as cópias de um limbo de letras empobrecidas pelo câmbio vigente /
e as alocava na bolsa de valor de sua letra de câmbio poética /
- Bolsa de Valor com as letras de ouro de Shakespeare /
cujo brilho dava lastro de ouro pesado na âncora da história contextualizada /
graças ao câmbio de valor do poeta que escrevia com arte de esgrima /
- a esgrima escrita e pensada na letra poética de Shakespeare /
poeta que fez o que fizera os escribas bíblicos /
recontando e cantado velhas histórias arquetípicas /
que passaram pelos rios do paganismo ao cristianismo /
através dos memes lidos nos livros ou nos genes que leram em algum antepassado /
ou das histórias orais que vieram de oitiva pela tradição /
desde tempos eternos recuados para trás das sombras do tempo /
que foi tempo em Jesus /
- em Jesus que refez todo o tempo /
no amálgama de passado e futuro antes e depois de Cristo /
( Cristo foi o Jesus que fugiu do homem para Deus ) /

Através da história de Romeu e Julieta canta Shakespeare sua história /
- a história de sua vida de poeta que roubava histórias /
e trazia o caudal de rio que essa história narrava em cada autor /
( que a história de Romeu e Julieta passou por muitas bocas /
e posteriormente por muitas penas de autores /
sendo já encontrada em verso nas Metamorfoses do poeta latino Ovídio /
que cantou as personagens do amor em Verona com outros nomes /
O poeta Ovídio que por certo leu a história de amor que narrou /
viajando esparsa nos mitos nos mitos gregos /
e também a ouviu em lendas orais ao estilo do mito grego corrente em rio latino /
na fonte de águas do leite do latim : que o latim é uma língua de leite /
- o latim é uma língua que recebeu em seu caudal um rio de leite da língua grega /
leite do latim que alimentou toda a civilização até nossos tempos /
nutrindo inclusive todo o pensamento do cristianismo com as ordens mendicantes /
oriundas no pensamento e práxis de Diógenes de Sinope /
- Diógenes de Sinope, o príncipe dos mendigos, seu padroeiro e idealizador /
( Diógenes de Sinope foi o filósofo dos mendigos /
de Diógenes se originou a filosofia para mendigos /
renascida no cristianismo primitivo e na Idade Média dos monges copistas /
e da Idade Média dos monges copistas para o capitalismo à velocidade de Gutemberg ) /

A história do amor antepassado de Romeu e Julieta /
veio viajando no rio que trouxe As Metamorfoses do poeta latino Ovídio /
- viajando dos mitos gregos até As Metamorfoses do poeta latino Ovídio /
que narra inconscientemente a sexualidade entre Vênus e Marte /
de cujo conúbio nasce o deus Amor /
que brinca de flechar os pobres mortais Sócrates com a paixão /
- o pobre mortal Sócrates do silogismo de Aristóletes que o mata silogisticamente /

Em Romeu e Julieta passa as histórias por esse rio caudaloso da mixórdia /
em barcos de vários contextos e autores de todos os tempos e civilizações /
por um caudal oceânico de cultura em rio de tintas do pergaminho ao papiro /
- do papiro ao papel que acolhe este rio que passa em enchente pelo seu álveo /
da pena de Ovídio à de Shakespeare /
que cantaram ou pranteiam em prosa e verso ou música /
a história dos amantes desditosos /
que o são todos os amantes de fato /
que o amor verdadeiro não cabe neste mundo /
ficando do outro lado preso a ferros na idéia de Platão /
pois é impossível ao engenheiro-poeta que seja fazer a transposição do amor /
pela barreira imaterial inquebrável postada como soldado entre a idéia e a realidade /
( Por isso a história de amor ser apenas um sucesso em fatos /
ou atos do teatro e da mente dos poetas copistas /
que se arriscam atravessando contextos em torrentes de mixórdia /
em pororoca e piracema a um tempo /
pois cada história em cada escritor e em cada ouvinte da tradição /
conta, narra sempre a história que se ouviu ou leu antes /
- narra a história num tempo em que o autor mal conhece o contexto /
exceto de forma intelectiva ou imaginativa /
( a história também é a história pessoal do autor /
é uma maneira pessoal de dizer e impor seu eu sobre o território em signos /
e a se entrelaçar com a história do ouvinte ou leitor /
e com os tempos e bocas que fazem o esgar da tradição /
ao narrar o inenarrável em velhos mitos e lendas ao esgar de bruxa de cada boca /
- mitos e lendas que são os instrumentos /
os quais possibilitam essas narrativas e esses cantos /
levados do barco de Ovídio ao veleiro de Shakespeare /
porque a história não é de um solitário anacoreta /
mas de uma coletividade que a construi pelo tempo fora /
boca a boca verso a verso pelo caminho do cachimbo do tempo que a fumou /
( De preferência não fume ou pare de fumar antes que o ar deixe de voar em seus pulmões ) /

Daí que Shakespeare nem os autores bíblicos roubaram nada a ninguém /
mas antes contribuíram para montar a história /
que sempre é uma história de outra história que vai para trás e para frente /
desbravando passado e futuro virgens /
- virgens como eram as virgens de Sião do profeta Jeremias sem chorar ) /
Shakespeare.jpg
Creio que Shakespeare era bissexual e fez de tudo na vida /
- fez de tudo de forma vivida ou imaginada na sua capacidade poética /
na bravura de sua vida em poesia que diálogo nas tragédias /
pois o poeta observa o mundo pelas janelas da psicologia etnografia historiografia /
enfim pelo sim de todas as ciências humanas e desumanas planas em figuras /
ou sem geometria euclidianas que as contenha em plano /
indo então até a geometria de parábolas em Descartes /
cujo fito era analisar as curvas na geometria do espaço real /
ao invés de ficar no espaço ficto e mental de Euclides /
com suas figuras retas sem quaisquer curvas nem no espaço mental /
dentro de um plano do olhar grego para todos os lados e ângulos /
- olhar grego para a arte ciência religião filosofia "planisférica" de Aristóteles /
- de um Aristóteles de final feliz que não há em Shakespeare /
pois para tudo assim virou o olho grego /
- o olho grego que piscou maliciosamente em Shakespeare /
em um poeta Shakespeare que não mais observa hoje senão sob signos /
porque está sob epitáfio que contém sua maldição /
a quem ousar mover seus ossos /
Shakespeare dorme sob signos que podem se levantar em serpente /
quando o leitor soprar o pó dos signos com seus olhos /
que têm o poder de ressuscitar o que Shakespeare deixou de si em signos /
que podem reviver nos olhos do leitor /
Porém a poesia não pousa mais no homem que foi Shakespeare /
mas no poeta que está vivo no verso da vida ao anverso do universo inverso no homem /
um uno no universo no verso imerso antes do anverso uno no universo /
que o uno universo é ao anverso do homem um verso podre e sem sentido imerso ) /

William Shakespeare em suas obras corta o corpo do mundo social /
- o bardo Shakespeare foi um cirurgião-poeta /
um cirurgião com letras palavras e semiologia perfeitas /
Do manejo hábil das frases de Shakespeare /
de Platão e Heráclito de Éfeso /
do Tanakh e do Corão /
é que se criou geneticamente na memória da natureza /
pela engenharia genética em signos que operaram genes /
- foi essa memória em meses e genes construída com signos pela engenharia genética /
que criou o virtuosismo do pianista do violinista do cirurgião... /
e o entendimento da ciência e da filosofia através da poesia /
- a poesia que é o primeiro e maior saber humano /
pois o homem somente atinge a maioridade intelectual e sexual quando sabe à poesia /
e então ganha o poder de construir seu ser e ter a existência em suas mãos /
haja vista a enciclopédia que é a obra de Shakespeare e Dante: Dante no inferno, /
dois dos mais eruditos e sábios poetas que atingiram a maturidade sexual vital /
- poetas e sábios que conheciam todo o seu tempo e tudo o que nele estava /
e certamente sabiam o que não estava senão no vir-a-ser da profecia /
que os profetas chamam de profecia e a ciência de precognição /

Em Shakespeare as letras são afiadas no corte como um bisturi /
ou a obsidiana do povo Maia /
Foi com letras em junção fonética e sintática /
que nasceram frases orações e cantos /
poesias que analisaram e descreveram o mundo natural e social /
com essas secções no corpo do pensamento /
que se criou a ciência-pelo-logos ou ciência no logos grego /
- não a ciência como tecnologia chinesa do fazer /
mas a ciência do pensar grego pelos pré-socráticos no discurso /
que foram os pensadores físicos /
- os físicos, os cientistas da época /
os Anaxágoras Pitágoras Empédocles Tales de Mileto /
e Parmênides na escola dos eleatas /
pioneiro da ontologia ou ciência do ser através do discurso ou "logos" /
- que ciência somente vem pelo discurso e não pelo empirismo /

Shakespeare colocou em todas as letras que escreveu /
em cada frase e oração que cantou em sonetos na boca de Romeu /
- em tudo que escreveu Shakespeare pôs o peso de seu cérebro /
- cérebro pesado em cada letra, frase, oração do poeta Shakespeare /
- Shakespeare : o Bardo do Avon /

REFERÊNCIAS : REI LEAR : TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE - REI LEAR DE TRAGÉDIA SHAKESPEARE, BIOGRAFIA DE SHAKESPEARE, BIOGRAFIA , OUVE QUE É EXCELSO POETA - O POETA SHAKESPEARE / VIVEU SHAKESPEARE NO CONTEXTO DO MUNDO DA RAINHA ELISABETH I / CONTEXTO DA INGLATERRA NA HISTÓRIA - DA INGLATERRA QUE TIROU OS CAVALOS DE FORÇA / ANTES DO MOTOR A VAPOR QUE FEZ A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL VITAL AO MORTOR OTTO / AO MOTOR OTTO DE COMBUSTÃO INTERNA / MOTOR OTTO CORPOS-CAVALOS À FRENTE - CORPOS-CAVALOS À FRENTE NA CORRIDA CONTRA O GREEANPEACE / NA CORRIDA A PERDER DO GREENPEACE / CONTRA A COMBUSTÃO INTERNA DA CAMADA DE OZÔNIO / OH! A PRECIOSA CAMADA DE OZÔNIO - CAMADA DA VIDA PRECIOSA GEMA / A VIDA VAI SE TALHANDO NA FUMAÇA DO CIGARRO MOTOR / NO CIGARRO-MOTOR A VIDA TALHADA SEM RODIN - TALHADA ESTÁTUA NA AUSÊNCIA DE RODIN - NO DIZ-QUE-DIZ DA FOFOCA / QUE DIZ A ANEDOTA / E DES-DIZ A FOFOCA NA ANEDOTA / NA BIOGRAFIA POÉTICA DE SHAKESPEARE / UMA BIOGRAFIA POÉTICA NO CHÃO DO ANEDOTÁRIO E FOFOCA / SHAKESPEARE ROUBOU HISTÓRIAS / INCLUSIVE A HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA - A HISTÓRIA DO AMOR EM JULIETA E ROMEU / TAMBÉM DE REI LEAR NU NA TEMPESTADE / DO REI NU NA TEMPESTADE : O REI LEAR / QUE É O SÍMBOLO DO HOMEM NU NASCENDO / - REI LEAR É O HOMEM NU NASCENDO / SHAKESPEARE FOI O BOM LADRÃO - O BOM LADRÃO DE HISTÓRIAS ALHEIAS / QUE TODA HISTÓRIA TEM PARTES NO REAL E IMAGINÁRIO / PELO IMAGINÁRIO E REAL VIAJAM HISTÓRIAS / JUNTO A ANEDOTAS /
MITOS E LENDAS SÃO ANCESTRAIS GENÉTICOS E MEMÉTICOS / - ANCESTRAIS GENÉTICOS E MEMÉTICOS DA HISTÓRIA SÃO OS MITOS E LENDAS / ROMEU E JULIETA É A HISTÓRIA DO PRÓPRIO SHAKESPEARE - SHAKESPEARE ESCREVE SUA HISTÓRIA EM ROMEU E JULIETA / - HISTÓRIA DO SHAKESPERE JOVEM E AMANTE / STRATFORD-UPON-AVON - CIDADE NATAL E MORAL DO BARDO SHAKESPEARE : / O BARDO SHAKESPEARE NASCEU E MORREU NA CIDADE DE STRATFORD-UPON-AVON / POR ISSO SHAKESPEARE FOI DENOMINADO O BARDO DO AVON / O BARDO INGLÊS DE AVON - SHAKESPEARE DO REI LEAR - DO REI LEAR EM SUA TEMPESTADE INTERNA / - O REI LEAR NA TEMPESTADE INTERIOR EM UM SHAKESPEARE ANGUSTIADO / POSTO EM LETRA POÉTICA / A LETRA DE CÂMBIO POÉTICA DO BARDO DE AVON / QUE FOI UMA ESPÉCIE DE MONGE COPISTA DA IDADE MÉDIA - MONGE COPISTA DE HISTÓRIAS ROUBADAS /- HISTÓRIAS TIRADAS AO LIMBO DE LETRAS POBRES / QUE TEVE CÂMBIO NAS LETRAS DE OURO DO BARDO DE AVON / OURO PESADO NA ÂNCORA DA HISTÓRIA - ÂNCORA DE OURO EM LETRAS DE SHAKESPEARE / BARDO DE AVON / MONGE COPISTA NÃO MEDIEVAL / SIBARITA MONGE COPISTA NADA MEDIEVAL / MAS POETA SIBARITA / QUE SABIA À ESGRIMA / SABIA A ARTE DA ESGRIMA NAS LETRAS / ARTE EM FRASES E ORAÇÕES / - ORAÇÕES DE SIBARITA - UM SIBARITA EM ARTE / NARRANDO HISTÓRIAS PASSADAS PELOS MESMES E GENES / - MEMES NOS LIVROS E GENES NO CORPO DOS ANTEPASSADOS - HISTÓRIAS ORAIS QUE VIERAM DE OITIVA PELA TRADIÇÃO / - QUE A TRADIÇÃO VEM EM HISTÓRIAS ORAIS / QUE VEM DE OITIVA / CRISTO FOI O JESUS QUE FUGIU DO HOMEM - O ÚNICO JESUS QUE FUGIU DO HOMEM QUE ERA PARA O DEUS QUE NÃO ERA FOI CRISTO /
UM CRISTO QUE NÃO É MAIS JESUS NEM HOMEM / MAS DEUS DE DEUS NO CRISTIANISMO / O POETA OVÍDIO CANTOU UMA HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA NAS METAMORFOSES DO AMOR - NAS METAMORFOSES DO AMOR OVÍDIO NARROU A HISTÓRIA DE SEU ROMEU E JULIETA ORIGINÁRIOS - ORIGINÁRIOS DE VÊNUS E MARTE / DE CUJO PARTO NASCEU O NATAL - O NATAL DO DEUS CRISTÃO - QUE É O AMOR EM SI : AMOR, O DEUS PAGÃO, É O DEUS CRISTÃO / HISTÓRIA DO MITO PAGÃO VIAJANDO NOS MITOS E LENDAS - MITOS E LENDAS VIAJANDO NA PENA DOS AUTORES ANTIGOS - POR MUITAS PENAS DE AUTORES ANTIGOS / ATÉ QUE O AMOR DE VÊNUS E MARTE DE SHAKESPEARE / CONTEXTUALIZASSE VÊNUS E MARTE NO AMOR DE ROMEU E JULIETA / QUE FOI O AMOR QUE ELE LEU COM A DIVINDADE PAGÃ DE VÊNUS E MARTE - APAGADO O AMOR DO PECADO COM UMA TRAGÉDIA INCONSCIENTE DESDE OS TEMPOS DE FREUD - FREUD TAMBÉM FOI UM INCONSCIENTE DO SEU INCONSCIENTE CHEIO DE MITOS E LENDAS GREGAS / QUE O ROMANOS DISSEMINARAM / ESTILO DO MITO GREGO CORRENTE EM LÍNGUA LATINA - MITO GREGO CORRENTE EM ESTILO DE LÍNGUA DE LEITE DO LATIM - A LÍNGUA DO LEITE DA CULTURA É O LATIM / LÍNGUA DE LEITE QUE NUTRIU DA CULTURA OCIDENTAL / COM O LEITE DE LOBA DO LATIM - O LATIM É UMA LÍNGUA NO LEITE DA LOBA MITOLÓGICA - A CULTURA OCIDENTAL VEM NA LÍNGUA DE LEITE MITOLÓGICA DO LATIM / OUTRO RIO DE LEITE FOI A LÍNGUA GREGA - O SEIO DA LÍNGUA DE ONDE EMANOU O LEITE À GREGA / O LATIM RECEBEU O CAUDAL DE LEITE DA LÍNGUA GREGA / LEITE DERRAMADO NO LATIM / DIÓGENES DE SINOPE, O PRÍNCIPE DOS MENDIGOS / - DIÓGENES DE SINOPE, PRÍNCIPE DOS MENDIGOS
E PADROEIRO DAS ORDENS MENDICANTES MEDIEVAIS / - DIÓGENES DE SINOPE : PADROEIRO DAS ORDENS MENDICANTES MEDIEVAIS / DIÓGENES NAS ORDENS MENDICANTES DA IDADE MÉDIA - A FILOSOFIA CÍNICA DE DIÓGENES NA IDADE MÉDIA / DIÓGENES DE SINOPE NO ESPÍRITO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS - O FILÓSOFO DIÓGENES DE SINOPE NO ESPÍRITO DE ASSIS EM SÃO FRANCISCO /
NA IDADE MÉDIA DOS MONGES COPISTAS - OS MONGES COPISTAS QUE FORAM PARA O CÉU DA IDADE MÉDIA / MONGES COPISTAS DA IDADE MÉDIA SEM A VELOCIDADE DE GUTEMBERG - GUTEMBERG NA VELOCIDADE DO CAPITALISMO / QUANDO O CAPITALISMO CAPITULA LIVROS / O SILOGISMO DE ARISTÓTELES MATA O POBRE MORTAL DO SÓCRATES - ARISTÓTELES ASSASSINOU SÓCRATES POR SILOGISMO / COM O PUNHAL AFIADO DO SILOGISMO / RIO CAUDALOSO DA MIXÓRDIA / Ó RIO CAUDALOSO DA MIXÓRDIA / CAUDAL OCEÂNICO / - DE UM CAUDAL OCEÂNICO / RIO DE TINTAS DO PERGAMINHO - RIO DE TINTAS DO PERGAMINHO AO PAPIRO / DO PAPIRO AO PAPEL / - AO PAPEL QUE ACOLHE ESTE RIO DE TINTAS E PENAS / DA PENA DE OVÍDIO À PENA DE SHAKESPEARE / DE PENA EM PENA VEIO A HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA - DE JULIETA E ROMEU PARA FEMINISTAS /
ROMEU E JULIETA É A TRAGÉDIA DOS AMANTES DESDITOSOS / - TRAGÉDIA DE TODOS AMANTES / POIS SÃO TODOS AMANTES DESDITOSOS / QUE O AMOR NÃO CABE NESTE MUNDO - O AMOR NÃO É DEUS NO MUNDO DOS FATOS / SÓ É DEUS NO IDEAL / ROMEU E JULIETA É A TRAGÉDIA DO AMOR / - DO AMOR QUE NÃO EXISTE FORA DO IDEAL / QUE FICA PRESO FERROS NA IDÉIA DE PLATÃO - O AMOR PRESO A FERROS NA IDÉIA DE PLATÃO / POIS É IMPOSSÍVEL AO ENGENHEIRO-POETA A TRANSPOSIÇÃO DO AMOR - A TRANSPOSIÇÃO DO AMOR DO MUNDO IDEAL PARA O REAL / - QUE O AMOR É IDEAL / ATO DA IDÉIA E NÃO FATO : O AMOR É ATO E NÃO FATO / ATRAVESSANDO CONTEXTOS E TORRENTES DE MIXÓRDIA - O AMOR QUE NÃO EXISTE SENÃO EM IDÉIA - IDÉIA DO POETA-ENGENHEIRO / DO ENGENHEIRO EM POESIA / SOBRE O TERRITÓRIO DE SIGNOS - SIGNOS EM TERRITÓRIO / MITOS E LENDAS SÃO OS INSTRUMENTOS - INSTRUMENTOS DE NARRATIVAS / QUE VÃO DO BARCO DE OVÍDIO AO VELEIRO DE SHAKESPEARE - DE SHAKESPEARE NO VELEIRO AO BARCO DE OVÍDIO TODO FEITO DE PENA E PAPEL EM SIGNOS, POIS SIGNOS SÃO A ALMA DO POETA /
AS VIRGENS DE SIÃO - AS VIRGENS DE SIÃO DO PROFETA JEREMIAS SEM CHORAR - NAS LAMENTAÇÕES DO PROFETA JEREMIAS / CREIO QUE SHAKESPEARE ERA BISSEXUAL / SE NÃO ERA SHAKESPEARE UM BISSEXUAL HOMOSSEXUAL NÃO ERA / NA BRAVURA DE SUA VIDA / SHAKESPEARE ERA UM HOMEM LIVRE / EMBORA A BRAVURA DE SUA VIDA NÃO PUDESSE SER EXTERNADA / SENÃO PELAS JANELAS DA PSICOLOGIA - PSICOLOGIA E ETNOGRAFIA E TODAS AS CIÊNCIAS HUMANAS /
-AS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS EXATAMENTE DESUMANAS CIÊNCIAS : TRAGÉDIAS - VERDADEIRAS TRAGÉDIAS DE SHAKESPEARE NA HISTORIOGRAFIA - NA RICA HISTORIOGRAFIA DE SHAKESPEARE / NA GEOMETRIA EM PARÁBOLAS DE DESCARTES QUE NÃO QUERIA CONTAR EM PARÁBOLAS, MAS ESTUDUAR AS CURVAS - CIÊNCIA EM CURVAS NO ESPAÇO EM PARÁBOLAS / QUE DEPOIS VIU EINSTEIN - EINSTEIN QUE LEU EM DESCARTES E SUAS PARÁBOLAS A TEORIA DA RELATIVIDADE - A TEORIA DA RELATIVIDADE EM CURVAS PARABÓLICAS DE DESCARTES / QUE DESFIGUROU AS FIGURAS PLANAS DE EUCLIDES COM SUA GEOMETRIA ANALÍTICA - QUE ANALISOU MATEMATICAMENTE EUCLIDES E SUAS FIGURAS PLANAS / a TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE NÃO TEM O FINAL FELIZ DE ARISTÓTELES - SHAKESPEARE ESCREVIA TRAGÉDIAS CONTRA O FINAL FELIZ DE ARISTÓTELES / O GREGO QUE LHE FALOU POR MONTAIGNE / - O PENSADOR EM FRANCÊS QUE FOI MONTAIGNE / MESTRE DE NIETZSCHE / - NIETZSCHE QUE ESPERAVA O SUPER-HOMEM COMO UM JUDEU AO MESSIAS - O SUPER-HOMEM FOI O MESSIAS DE NIETZSCHE / QUE ERA JUDEU / VIROU O OLHO GREGO - O OLHO GREGO EM SHAKESPEARE / O POETA DORME EM SIGNOS / - EM SIGNOS QUE PODEM SE LEVANTAR QUAL SERPENTE / - SERPENTE QUE DORME EM SIGNOS É O POETA - A ESCRITA DO POETA QUE O LEITOR ACORDA / QUE O LEITO PÕE EM VIDA / QUE RESSUSCITA NOS OLHOS DO LEITOR POIS O LEITOR RESSUSCITA POETAS EM VERSOS / E OS PÕE EM PÉ / FORA DO PÓ DE ANJO DA MORTE - LONGE DO PÓ DO ANJO DA MORTE / EM PÉ NO UNO UNIVERSO NO VERSO INVERSO ANTES DO ANVERSO - IMERSO ANTES DO ANVERSO NO VERSO DO UNIVERSO IMERSO NO HOMEM / - O HOMEM : VERSO PODRE PODRE UNIVERSO / CONTA DO CORPO DO MUNDO SOCIAL - SHAKESPEARE SE DÁ CONTA DO CORPO SOCIAL / POIS O BARDO SHAKESPEARE DE AVON FOI UM CIRURGIÃO-POETA : O BARDO DE AVON E CIRURGIÃO-POETA SHAKESPEARE / NO MANEJO HÁBIL DE FRASES E ORAÇÕES /
SHAKESPEARE CORTA A SOCIEDADE EM SEMIOLOGIA FRASAL - PÕE A TESE DA SOCIEDADE EM CORTE NA SEMIOLOGIA FRASAL / PELA ENGENHARIA GENÉTICA EM SIGNOS QUE OPERAM GENES : PURA ENGENHARIA GENÉTICA EM MUTAÇÃO DE GENES COM CORTE DE FRASES DA MEMÓRIA DA NATUREZA - A MEMÓRIA EM GENES DA NATUREZA / QUE PENSA NA REGRA NEGRA E PENAS NA REGRA NEGRA DA NOITE JAMAIS EM REGRA GREGA / A NATUREZA NUNCA PENSA A REGRA GREGA DA FILOSOFIA QUE, ALÉM DA NATUREZA, NÃO É PENSADA POR OUTROS POVOS DE PENSATA A PENSATA : SENSATA E INSENSATA PENSATA PENSADA EM NATUREZA DO PENSAR NATURAL / QUE MEMES E GENES PENSAM DIFERENTE / COMO PENSATA E PENSADA NOS MEMES E GENES PENSAM; PORQUANTO NOS MEMES PENSA O HOMEM QUE SE DEBRUÇA EM SIGNOS : O HOMEM QUE SE DEBRUÇA EM SIGNOS PENSA NOS MEMES MAIS QUE NOS GENES, ONDE PENSA A NATUREZA / QUE TAMBÉM PENSA NO TANAKH E CORÃO - A NATUREZA DIZ O QUE PENSA NO TANAKH E CORÃO E NA POESIA, POIS A POESIA É O MAIOR SABER HUMANO : A POESIA É A NATUREZA DO SABER NO HOMEM / E TODO SABER NO HOMEM E DA NATUREZA DA POESIA QUE SE VINCULA AO SABER DA NATUREZA E NELE VINCULA O HOMEM PELO SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO - SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO O VEGETATIVO, SIMPÁTICO À VIDA QUE É PARTE POESIA NO HOMEM ( E SOMENTE NO HOMEM HÁ POESIA ) / E HÁ PROFECIA OU PRECOGNIÇÃO NO POETA - O POETA EXERCE O PODER DA PROFECIA E PRECOGNIÇÃO / EM SHAKESPEARE AS LETRA SÃO AFIADAS COMO O BISTURI DO CIRURGIÃO - O BISTURI DO CIRURGIÃO E A OBSIDIANA - A OBSIANA - VIDRO VUCÂNICO

E A OBSEDIANANO ESCULPIDA EM FORMA DE PORCO PELO POVO MAIA, POIS A OBSIDIANA DO POVO MAIA CORTA COMO O BISTURI / A FILOSOFIA GREGA É A CIÊNCIA PELO LOGOS OU CIÊNCIA-PELO-LOGOS OU CIÊNCIA EM LOGOS GREGO / LOGOS NA CIÊNCIA FÍSICA DOS PRÉ-SOCRÁTICOS : OS PRÉ-SOCRÁTICOS FORMA
OS FÍSICOS PIONEIROS NO DISCURSO, NO DISCURSO QUE SE VIRA EM METAFÍSICA
NA FILOSOFA DE ARISTÓTELES E PLATÃO DAS IDÉIAS ( OU NAS IDÉIA DE PLATÃO QUE NÃO ERA GORDÃO ?) / ENQUANTO OS ELEATAS JÁ ESTAVAM COM PARMÊNIDES ESCRUTINANDO O SER EM PARMÊNIDES PARA ALÉM DE TODA FÍSICA E AO ENCONTRO DO VIR-A-SER DE HERÁCLITO QUE FOI ARISTÓTELES NO FINAL FELIZ DE ARIST´TELES E INFELIZ DE HERÁCLITO / - HERÁCLITO ERA INFELIZ / NA CIÊNCIA QUE SOMENTE VEM PELO DISCURSO E NÃO PELO EMPIRISMO : CIÊNCIA NÃO É EMPIRISMO, MAS DISCURSO INCLUSIVE SOBRE EMPIRISMO : EPISTEMOLOGIA, Ó QUE EPISTEMOLOGIA!, SHAKESPEARE, POETAS ÁS ALTURAS DO CÉU / SHAKESPEARE CANTA SONETOS NA BOC ADE ROMEU : PÕE SONETOS SHAKESPERIANOS NA BOCA ADE ROMEU - SONETOS MUI SHAKESPEARIANOS /
SHAKESPEARE É O POETA QUE PÕE O PESO DE SEU CÉREBRO, SHAKESPEARE IMPRIMI O PESO DE SUE CÉREBRO EM CADA LETRA, FRASE E ORAÇÃO : TODA ORAÇÃO ESTÁ ESCRITO COM TODO O PESO DO CÉREBRO DE SHAKESPEARE, O BARDO DO AVON, O BARDO DE CÉREBRO PESADO QUE ESMAGA FRASE, LETRAS E ORAÇÕES, SOB O PESO DO CÉREBRO, Ó ILUSTRE BARDO DE AVON, SHAKESPEARE, POETA PARA OS DEUSES OLÍMPICOS DA TERRA.MONGES COPISTAS - MONGES COPISTAS - VIDA-HAMLET DE SHAKESPEARE - VIDA-HAMLET DE SHAKESPEARE EM HAMLET : O VELHO PENSADOR NO CORPO DO JOVEM INFELIZ E SUICIDA HAMLET, PRÍNCIPE DA DINAMARCA - HAMLET : PRÍNCIPE DA DINAMARCA, TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE, OBRA-PRIMA DE SHAKESPEARE

OFÉLIA EM SUA DOR EM HAMLET - OFÉLIA DE HAMLET

MORTE DE OFÉLIA EM HAMLET - A MORTE DE OFÉLIA EM HAMLET
FRONTISPÍCIO DA EDIÇÃO DE 1605 DE HAMLET - FRONTISPÍCIO DA EDIÇÃO DE HAMLET DE 1605.
MONTAIGNE - O PENSADOR FRANCÊS MONTAIGNE EM HAMLET
SARAH BERNHARDT COMO HAMLET - SARAH BERNAHARTD COMO HAMLET
MACBETH E BANQUO COM AS BRUXAS DE FÜSSLI - MACBETH ( TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE
FACSIMILE DA PRIMEIRA PÁGINA DE MACBETH DE 1923 - MACBETH ( TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE
CENA DE LADY MACBETH SONÂMBULA EM FÜSSLI - MACBETH ( TRAGÉDIA DE SHAKESPEARE
OTHELLO E DESDEMONA DE SHAKESPEARE - OTHELLO E DESDEMONA DE SHAKESPEARE
SONETO 17 DE SHAKESPEARE :

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.

Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.

Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:

Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.

CAPA DA EDIÇÃO DE 1609 DOS SONETOS DE SHAKESPEARE - CAPA DA EDIÇÃO DE 1609 DOS SONETOS DE SHAKESPEARE

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

OS ALELOS NOS GENES DO AMARELO

A borboleta amarela alela voa voeja volátil volútil volúvel /
pelo alelo elo lelo amarelo que não é ela bela lela alela amarela mariposa /
que adeja e pousa em ser e cousa /

A amarela borboleta que adeja voluteia volúvel voluptuosa /
passa para lá e para cá movida por Alá em lá bemol se há : no Si bemol de Alá há /
curvando meus olhos no espaço curvo /
e tempo turvo no turvo que turva a curva do ser turvo /
de nariz e cariz ao bico de corvo curvo turvo /
curva turva de turvo corvo novo no ovo /
corvo em ovo novo uva a uva à curva turva que curva a uva /

A borboleta amarela voante volúvel voluteia pela teia alheia ameia do castelo belo amarelo /
voluptuosa volúvel volútil volátil e bela amarela borboleta amarela alela ela /
- ela que por nada nada a peixe e fada na água sem hidrogênio casado com oxigênio /
( sem casamento químico alquímico cínico mímico ritmíco anímico )

navega nada com nada na nadadeira de peixe no oxigênio divorciado do hidrogênio /
( casal homossexual natural passional floral amoral moral casal não imoral nem imortal /
pendurado na cor da amora que mora no juro de amor de mora /
que não demora mora na flora ora Flora já em hora grega gregária de outrora ) /

trafega volátil volúvel voluteando pelos rolos de fumo no gás atmosferérico nada feérico /
- gás que sobe solitário pela escada espiral gasosa fervorosa em termodinâmica chaleira /
sozinho no caminho sem o líquido pluvioso fluvioso chuvoso de mar a mar soberano /

-a água que abre o Êxodo com anfíbios insetos térmitas formigas pelo deserto /
onde a voz que clama ainda no deserto é do profeta João Batista batizando a vida /
e o passo com o povo de Moisés - o legislador dos insetos e anfíbios /
que traz a vida em anfíbios e inseto e homens desde o mar Morto /
e o mar Vermelho velho escaravelho espelho do que é mais velho que o Evangelho /

e outrossim pelos cerrados savanas florestas matas cidades vilas aldeias veias cavas /
que cavam o mar vermelho de sangue e vinho tinto na hemoglobina eritrócitos /

A mariposa amarela alela pararela passa pelos meus olhos de um lado a outro /
moveu meu olhos ontem antes de ontem tresontante /
move agora e poderá mover amanhã ao dilúculo ou na barra da alva /
indo
até o lusco-fusco e a noite sem estrelas navegantes na tempestade /
ou na noite no nó do pó da avó em avos matemáticos na luz das cefeidas /
vela padrão que vela pela vela acesa da alma /

se houver alva no céu para os meus olhos acesos na alba que alva o dia /
que não estarão vidrados enquanto existir uma borboleta amarela passando /
única que me acorda do sonho confortável em berço de ouro da pré-morte /
que é o sono com a fronha do sonho /

para continuar carregando a cruz romana aos ombros pelas vias dolorosas quotidianas /
- a cruz que é o símbolo do peso da existência de um homem /
a qual carregarei na vida longânima magnânima sobre a lâmina da água doce ou salgada /

E quão mais pesado o cérebro mais gravidade se carrega na cruz! /
- peso que vai nas letras frases e pensamentos que saem da boca e da pena do homem /
( da pena que escreve e da pena que cumpre /
e ainda da pena leve e lave lacelove "love" da ave-do-paraíso /
a qual não quero que me leve pluma ultra-leve ao paraíso /
mas me deixe aqui quedo pisando em terra firme sobre o inferno /
plantado com os pés em pé sobre a terra entre o ceú e o inferno /
- que o inferno fica mais abaixo dos subterrâneos de Dostoiésviski /
ó borboleta amarela lela alela aquarela bela borboleta!!! ) /

Que a teoria do Caos te impulsione /
borboleta amarela mariposa : lepidóptero /
porque o teu bater de asas abala o caos /
move o planeta e varre o deus Caos primordial da mitologia /
para o limbo onde a ciência dorme inconsciente da existência de Freud /
- Freud que também teve seu inconsciente longe de alethéia /




















SINFONIA EM AMARELO DE IVAM GRIBEL - SINFONIA EM AMARELO DE IVAN GRIBEL
BORBOLETA AMARELA DE DILMA DAMASCENO, BORBOLETA AMARELA DE DILMA DAMASCENO - BLOG : JANELADAMINHARUA.BLOGSPOT.COM - JANELADAMINHARUA.BLOGSPOT.COM - janeladaminharua.blogspot.com - janeladaminharua.blogspot.com - VODKA SMIRNOFF, VODKA SMIRNOFF, SMIRNOFF
REFERÊNCIAS : WIKIPEDIA, YOUTUBE, GOOGLE, WIKIPÉDIA, YOUTUBE, WIKIPEDIA, ENCICLOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, ENCILOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, BORBOLETA, LEPIDÓPTERO, MARIPOSA, BORBOLETA, LEPIDÓPTERO, MARIPOSA, TEORIA DO CAOS, CAOS, TEORIA DO CAOS, CAOS, DEUS PRIMORDIAL, CAOS, DEUS PRIMORDIAL, CAOS, MITOLOGIA GREGA, CAOS, MITOLOGIA GREGA, CAOS, FREUD, BIOGRAFIA, FREUD, BIOGRAFIA, GENES, ALELOS, ALELAS, GENES ALELOS, ALELAS, DOSTOIEVSKI, ESCRITOR RUSSO, BIOGRAFIA, DOSTOIEVSKI, BIOGRAFIA, ESCRITOR RUSSO, DOSTOIÉVSKI, LONGÂNIMA, MAGNÂNIMA, MAGNÂNIMO, LONGÂNIMA, MAGNÂNIMA, MAGNÂNIMA, CRUZ, AVE-DO-PARAÍSO, CRUZ, AVE-DO-PARAÍSO, EXISTÊNCIA, SONHO, FRONHA, SUBTERRÂNEOS, EXISTÊNCIA, SONHO, FRONHA, SUBTERRÂNEOS, SONO, SALVADOR DALI, DALÍ, BIOGRAFIA, PINTOR ESPANHOL, SONO, SALVADOR DALI, DALÍ, BIOGRAFIA, PINTOR ESPANHOL, SALVADOR DALI, SURREALISTA, SUURREALISMO, SUUREALISTA, SURREALISMO, SALVADOR DALI, DALÍ, CEFEIDAS, PRÉ-MORTE, SÍMBOLO, CEFEIDAS, SÍMBOLO, PRÉ-MORTE, SÍMBOLO, VELA PADRÃO, VELO DE OURO, VELA, PADRÃO, VELO DE OURO, ULTRA-LEVE, ULTRALEVE, CÉU, INFERNO, ULTRA-LEVE, ULTRALEVE, CÉU, INFERNO, TEMPESTADES, ESTRELAS, CÉREBRO, TEMPESTADE, ESTRELAS, CÉREBRO, MAR MORTO, MAR VERMELHO, EVANGELHO, MAR MORTO, MAR VERMELHO, EVANGELHO, ESCARAVELHO, VELHO, ESCARAVELHO, VELHO, LIVRO DO ÊXODO, ÊXODO, MOISÉS, LIVRO DO ÊXODO, ÊXODO, MOISÉS, VOLÚVEL, VOLÁTIL, SI BEMOL, VOLÁTIL, VOLÚVEL, SI BEMOL, ALÁ, ALÁ, ALETHÉIA, ALÁ, ALÁ, ALETHÉIA, RITMÍCO, ANÍMICO, ALQUÍMICO, QUÍMICO, RITMÍCO, ANÍMICO, QUÍMICO, ALQUÍMICO, PROFETA, JOÃO BATISTA, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO, PROFETA, JOÃO BATISTA, OXIGÊNIO, HIDROGÊNIO, GÁS, GASES, HIDROGÊNIO, GÁS, GASES, HIDROGÊNIO, GÁS, GASOSO, GÁS, OXIGÊNIO, GÁS, GASOSO, OXIGÊNIO, ATMOSFERA, ATMOSFÉRICO, FEÉRICO, ATMOSFERA, ATMOSFÉRICO, FEÉRICO, TURVO, CURVO, CORVO, TURVO, CORVO, CURVO, CARIZ, TURVA, CARIZ, TURVA, VOANTE, MORAL, IMORAL, AMORAL, VOANTE, MORAL, IMORAL, AMORAL, AMORA, FLORA, AMORA, FLORA, VOLUPTUOSA, JUROS DE MORA, VOLUPTUOSA, JUROS DE MORA, ADEJA, ADEJANDO, VOLÚPIA, VOLÚPIA, ADEJA, ADEJANDO, CASAL HOMOSSEXUAL, HEMOGLOBINA, ERITRÓCITOS, CASAL HOMOSSEXUAL, HEMOGLOBINA, ERITRÓCITOS , FLUVIAL,PLUVIAL, PLUVIAL, FLUVIAL PLUVIOSO, PLUVIOSO,FLUVIOSO, OTTO GRIBEL, MOTOR OTTO, CARPEAUX, OTTO MOTOR, CARPEAUX, GRIBEL, GRIEBEL, DIX, OTTO GRIBEL, GRIEBEL, DIX, MULLER, OTTO MULLER, LARA RESENDE, OTTO DIX, OTTO LARA RESENDE, OTTO DIX, LARA RESENDE
/ BORBOLETA AMARELA ALELA VOA VOEJA VOLÁTIL VOLÚTIL VOLÚVEL / BORBOLETA AMARELA ALELA VOA VOEJA VOLÁTIL VOLÚTIL VOLÚVEL / PELO ALELO ELO LELO AMARELO / ALELO ELO GELO LELO AMARELO / ELA BELA LELA ALELA AMARELA MARIPOSA / ELA BELA LELA ALELA AMAMRELA MARIPOSA / ADEJA E POUSA EM SER E COUSA / ADEJA E POUSA EM SER E COUSA / ADEJA VOLUTEIA VOLUPTUOSA / VOLUPTUOSA VOLUTEIA E ADEJA / MOVIDA POR ALÁ EM LÁ BEMOL / EM LÁ BEMOL MOVIDA POR ALÁ / CURVANDO OLHOS NO CURVO ESPAÇO / OLHOS CURVANDO NOS ESPAÇO CURVO TURVO / TURVO CURVO / NARIZ CARIZ E BICO DE CORVO TURVO / NARIZ É CARIZ DE TURVO CORVO / CURVA TURVA NO CORVO NOVO NO OVO / CORVO EM OVO NOVO UVA A UVA / À CURVA TURVA QUE CURVA A UVA /
BORBOLETA AMARELA VOANTE / BORBOLETA VOANTE QUE VOLUTEIA VOLUTEIA /

PELA TEIA ALHEIA AMEIA DO CASTELO / CASTELO AMARELO AMARELO COM ALHEIA AMEIA NA TEIA TELHA TELHA / POR NADA NADA A PEIXE / PEIXE NADA POR NADA /
A FADA NA ÁGUA / ÁGUA COM FADA QUE NADA! / NADA NA ÁGUA SEM HIDROGÊNIO SEM CASAMENTO DE HIDROGÊNIO COM OXIGÊNIO / MÍMICO RITMÍTICO ANÍMICO OXIGÊNIO / ANÍMICO CASAMENTO DE ALMA EM ALMA / CASAMENTO ALQUÍMICO / QUÍMICO E ALQUMÍCO CASAMENTO DO MÍSTICO COM A QUÍMICA / NADA NA NADADEIRA DE PEIXE / NA NADEIRA DO PEIXE E BOI / OXIGÊNIO DIVORCIADO SEM SEXO DO HIDROGÊNIO / DIVORCIADOS SEM FILHO NA ÁGUA : OXIGÊNIO DIVORCIADO DO HIDROGÊNIO / PENDURADO NA COR DA AMORA / EM FLORAL DE AMORA / MORAL QUE MORA NO JURO DE MORA / ENAMORA O JURO DE MORA, ENAMORA / JURO DE AMOR DE MORA / AMOR PAGO COM JURO DE MORA / AMOR BEM PAGO COM AFAGO / HORA GREGA GREGÁRIA DE OUTRORA / OUTRORA GREGA HORA GREGÁRIA / VOLUTEANDO PELO ROLOS DE FUMO / ROLOS DE FUMO NO GÁS / - GÁS ATMOSFÉRICO NÃO FEÉRICO / GÁS QUE SOBE SOLITÁRIO / GÁS SOLITÁRIO PELA ESCADA EM ESPIRAL / ESPIRAL ESCADA DE GÁS TERMODINÂMICA CHALEIRA / OU CHALEIRA TERMODINÂMICA / A ÁGUA QUE ABRE O ÊXODO / ABRE AS ASAS DO ÊXODO / O PROFETA JOÃO BATISTA BATIZANDO A VIDA / E A ÁGUA BATIZANDO O PROFETA JOÃO BATISTA COM ÁGUA / PORQUE HOMEM É CORPO DE ÁGUA / CORPO MAIS DE ÁGUA QUE TERRA / O HOMEM É MAIS MOISÉS QUE ADÃO / QUE ADÃO É TERRA E MOISÉS ÁGUA / MOISÉS É ANFÍBIO / O GRANDE ANFÍBIO / A VIDA EM ANFÍBIOS / NO MAR VERMELHO / NO VELHO ESCARAVELHO DO MAR VERMELHO / ESCARAVELHO MAIS VELHO QUE O EVANGELHO / O EVANGELHO CANÔNICO E O APÓCRIFO NA AREIA / QUE GUARDA O EVANGELHO APÓCRIFO E CANÔNICO / EM BIBLIOTECA DE AREIA / ESCRITOS APÓCRIFOS E CANÔNICOS NA AREIA / VEIAS CAVAS CAVAM O MAR VERMELHO / VIAS CAVAS E MAR VERMELHO / NAS HEMOGLOBINAS E ERITRÓCIDOS / NO SANGUE VERMELHO COM COR DE HEMOGLOBINA E ERITRÓCIDOS / PINTADA SNO SANGUE VERMELHO MAR VERMELHO / MOISÉS - LEGISLADOR DE INSETO E ANFÍBIOS / LEGISLADOR MOISÉS DOS INSETOS ANFÍBIOS E HOMENS / NA ÁGUA QUE ABRE O ÊXODO / A ÁGUA DO CORPO DE MOISÉS ABRE O ÊXODO / DESDE O MAR VERMELHO / VINHO TINTO NA HEMOGLOBINA / TINTO VINHO NOS ERITRÓCIDOS E HEMOGLOBINA / A MARIPOSA AMARELA ALELA / ALELA DIANE EM MARIPOSA AMARELA / MOVER AMANHÃ AO DILÚCULO / DO DILÚCULO À ALVA E AO LUSCO-FUSCO / NA ALVA FLOR DE LARANJEIRA / E TOSCO LUSCO-FUSCO / EM AVOS O NÓ DO PÓ DA AVÓ / NO NÓ DO PÓ DA AVÓ EM AVOS / AVOS MATEMÁTICOS / MATEMÁTICOS AVOS DE AVÓ EM PÓ / AVOS MATEMÁTICOS À LUZ DAS CEFEIDAS / NA VELA PADRÃO DAS CEFEIDAS / NA VELA SEM VENTO DAS CEFEIDAS / ALBA QUE ALVA EM MEUS OLHOS ACESOS / A ALVA QUE ALBA - ALVA A ALBA EM MEUS OLHOS ACESOS / ALBA QUE ALVA O DIA /
BERÇO DE OURO DA PRÉ-MORTE EM BERÇO DE OURO VEM A PRÉ-MORTE / ANVERSO DO NATAL / NATAL EM ANVERSO DA PÁGINA DO VERSO / SÍMBOLO DO PESO DA EXISTÊNCIA / A CRUZ É O SÍMBOLO DO PESO DA EXISTÊNCIA / - A CRUZ EM SÍMBOLO PESADO DE EXISTÊNCIA / VELA ACESA DA ALMA / POIS A ALMA É VELA ACESA / LÂMINA DA ÁGUA DOCE / - LÂMINA QUE CORTA A ÁGUA EM DOCE E SALGADA / DE MAR A MAR SALGADA LAMINA QUE CORTA A ÁGUA / PESADO CÉREBRO / NA GRAVIDADE DO CÉREBRO PESADO / DO PENSAMENTO PESADO / PENSAMENTO A PESO DE CÉREBRO : / A PESO DE OURO NO CÉREBRO / DA PENA QUE ESCREVE E DA PENA QUE CUMPRE / - CUMPRE ESCREVER À PENA / PENA LEVE LOVE E LACELOVE DA AVE-DO-PARAÍSO / QUE NÃO VEIO DO PARAÍSO / MAS DA AVE / - AVE-DO-PARAÍSO / TERRA FIRME SOBRE O INFERNO / - SOBRE O INFERNO A TERRA FIRME PISADA A DEDO DE PÉ / O INFERNO FICA MAIS ABAIXO DOS SUBTERRÂNEOS DE DOSTOIEVSKI / DO ESCRITOR RUSSO QUE FOI ABAIXO DOS SUBTERRÂNEOS DO SER UM DOSTOIEVSKI / QUE A TEORIA DO CAOS TE IMPULSIONE / BORBOLETA AMARELA COM O CAOS NAS ASAS / COM O CAOS A BATER ASAS NA MARIPOSA / O DEUS CAOS EM ASAS DE MARIPOSA / QUE NO BATER DAS ASAS ABALA O DEUS CAOS / MOVE O PLANETA / VARRE O DEUS CAOS DO PLANETA / BORBOLETA AMARELA MARIPOSA : LEPIDÓPTERO / ( LEPIDÓPTERO SERIA DE ASAS LEVES?) / O LIMBO ONDE A CIÊNCIA DORME INCONSCIENTE / LIMBO DE CIÊNCIA BÊBADA DE DÓLARES FALSIFICADOS / TAMBÉM FREUD TEVE SEU INCONSCIENTE LONGE DE ALETHEIA / DA ALETHEIA GREGA NADA INCONSCIENTE DOS FILÓSOFOS /

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

TEOLOGIA COM TEIAS DE ARANHA MEDIEVAL

O quadro do bárbaro , Átila, o huno e unico a cavaleiro negro do artista Ivan Gribel /
deixa entrever um bárbaro que não saía de cima do cavalo /
uma indústria do ser no silêncio jungida a uma coisa natural una ao cavalo /
- assim era Átila, o Huno, uno com seu cavalo /
um ser humano selvagem tanto tempo montado ao modo Sagitário do horóscopo /
que está cunhado na expressão de "mau-olhado" dos historiadores como um centauro /
tal qual e talco diz-que-diz o Evangelho sobre esposos unos pelo matrimonio : /
"que "são um só corpo " ( e daí?!) /





















Daí que dali de tal talco de onde vi/ouvi no bem-ti-vi desta obra de beleza prima /
o Diabo carinhosamente tira ou põe um Cristo à la Maria Madalena na cruz /
- cruz de truz ocupada pelo Jesus bondoso dos pobres de alma /
e concomitante espectros eletromagnéticos frágeis ao vítreo /
ou pela voluptuosa Maria Madalena do baixo meretrício nos Evangelhos canônicos /
conquanto na pintura Maria de Magdalla "possua" pênis /
sugerindo um ser hermafrodita /
que poderia muito bem ser a companheira de Cristo na cruz opaca translúcida /
raio no rasgo azul de flor silvestre agreste celeste a leste do este oeste /
que veste os olhos de horizonte com serras azuis que, ai! Jesus!, /
quão belas as serras ou montes azuis de luz sem cruz ou crucíferas cultivadas /
estendendo o horizonte ao longe até o extremo polar máximo do idílico /





















Na obra de bárbaro que anela por dinamitar o mundo social boçal curial atual grupal /
o diabo vê-se bem pelo rabo /

pernas tortas à la garrincha ou ao modo do macho caprino /
cujo ícone grego é o ser mitológico e natural do deus Pan /
o sátiro o fauno a energia natural vital ao sabor do símbolo arquetípico típico tríptico /
ou uma aberração em cauda caudalosamente escorrendo de onde haveria um pênis /
pois que o demônio tem genitálias não se discute /
d
esde a teologia medieval dele se afirmou teologicamente /
pelo Ìncubos e Súcubos /
estupradores diabos noturnos masculinos /
e diabos femininos de intenso apelo venéreo, ó deusa Vênus! /
que o diabo sempre foi muito macho caprino /
e isso prova-o a teologia : selo da verdade teológica em medievo tempo didático /
tal qual mal igual perpetra hoje a ciência no diz-que-diz do provado cientificamente /
e assim bate o martelo e põe o selo no diabo da mentira /
que é o grande Satanás de todos os homens e instituições e temos e contextos /






















No que tange ao diabo feminino em malícia e maldade /
o pior diabo é a diaba na sua feminilidade exacerbada /
a mulher que na sua infelicidade ninfomaníaca se torna cruel fel motel hotel /
vingando-se contra o mal que a sociedade faz à fêmea /
vinculando-a ao escambo sexual /
o qual faz mal igual à toda mulher boa ou má /
pois a mulher é rebaixada à fêmea na cultura fática da sociedade de consumo /
uma vez que somente pode servir sexualmente ao homem que lhe recompense bem /
ou com a falsa moeda do amor ou com dinheiro e bens de consumo /
condições humilhantes e restritas para a mulher poder entregar seu corpo a um homem /

e para que o homem obtenha o direito dado por uma das moedas de câmbio /
de usufruir da troca mercante de sexo e fluídos corporais /
paga com a falsa moeda do amor ou em dólares americanos /
que é a moeda de câmbio do mercado /
como o amor é a outra face do dólar nas transações mercantis em geral condições do Contrato Social Sexual sempre humilhante para ambos parceiros sexuais /
quer sejam casais em Cristo ou amantes em Dioniso Eros ou Vênus /
pois o sexo em geral somente é feito sob este contrato sexual prévio /
anterior ao desejo e à vontade da mulher manipulada por lei a obter um contrato /
um contrato social sexual vantajoso socialmente e ruim sexualmente para ambos /
( não canto aqui a paixão vital que vem nas energias naturais de Eros e Vênus /
que jogam a infância de luxo no lixo /
tal qual e igual o mal faz à mulher a sociedade quando a usa como lixo sexual /
na hipnose hípica de amazonas cavalgando nua sobre o cavaleiro do cavalo amarelo /
que se distancia ao verde do dólar no cavaleiro verde /
de um Apocalipse não anunciado por João /
mas por este profeta sem profecia que aqui não quer detratar a mulher /
essa abelha-rainha e geleia real e rainha da colmeia humana /
ó Virgem Maria, minha mãe, mãe de Jesus /
Oh! minha avó tão querida que foi minha primeira mãe /
enquanto minha mãe sempre foi apenas a segunda /
com o perdão a este Evangelho segundo o motor Otto de explosão interna /
ó minha mãe, minha, Nossa Senhora de Lourdes miraculosa /
( Maria de Lourdes Gribel filha de vovó "Marinha" /
que era uma grande Maria acima do céu de todas as mulheres que conheci ) /
- minha mãe que me deu o bem supremo do filão de ouro de seu ventre : a vida ) /

Você está no último slide
Canto a mulher em na sua doçura, seu remédio e sua peçonha letal /
seu Pharmacon! ( a mulher é a farmácia antiga /
( o que nunca ficou claro foi o sexo dos anjos /
pois tem o poder de curar e matar /
que o poder de dar a vida está no seu amplexo com o homem /
como "macho e fêmea os criou" o Senhor dos anjos e demônios ) /
que, creio piamente, ò Maria Pia /
que os anjos, arcanjos e serafins /
eram dos homossexuais afins ) /

Próximo slide
No caso da obra de Ivan Gribel há em Maria de Magdalla um pênis óbvio /
todavia o corpo é toda vida um corpo flexível de feminilidade /
que nem o Código da Vinci poderia prever /
nas incríveis aventuras mentais do seu autor /
que imaginou que o homossexualismo do díscupulo preferido /
era Maria de Magdalla em seu apogeu de beleza diabólica feminina /
mas apenas um jovem com face feminina como a diaba Maria /
( Assim como há a deusa : a Virgem Maria e a virgem no cotidiano /
aceitam a diaba Maria encarnada em tantas pobres marafonas /
que continuam a merecer todo o respeito humano /
pois a prostituição é sagrada desde a antiguidade /
e foi o cristianismo que amaldiçoou essa opção da mulher bonita /
como dizia o falecido Clodovil Hernandez ) /

No Código da Vinci o autor analisa um quadro medíocre de Leonardo da Vinci /
que é a "Última Ceia" - uma obra tão estúpida quanto a Monalisa /
cuja única graça é fazer valer o riso dos filósofos e outros bichos cínicos da fábula humana /

Mesmo um artista genial e único em traçar faces virginais /
como a Virgem das Rochas de Leonardo Da Vinci /
não obstante, as duas obras mais célebres são as obras de sua estupidez /
ou as que ele fez estúpidas para supostamente agradar alguns poderosos /
ajudando na tarefa de domar o povo com crenças grotescas /
( retratadas fielmente nos caprichos de Goya e nas obras de Brueguel /
dois cronistas-pintores de tempos onde a crueldade era mais visível /
ou quiçá menos camuflada nas instituições
da qual a má Inquisição era a rainha das perversidade mais hediondas
ou tão hediondas com as que perpetrou o diabo em Hitler ) /


No quadro bárbaro tal qual o grande Átila, o huno, magno tal qual e igual a Alexandre /
aquelas feras a cavalo, aqueles centauros da morte /
aqueles Cavaleiros negros e verdes do Apocalipse /
um que contribui para a expansão da filosofia pela violência /
( será que a filosofia não teria ido a pé sem o pervertido macedônio louco?!)
o outro, o uno huno Átila, magno, o Grande para mim /
cuja vida a cavalo lançou flechas que flexibilizaram a derrocada da sociedade da época /
( e a civilização à época era o Império Romano ) /

Próximo slide

Para por fim enfim mas não um final feliz à teologia das teias e do centauro vioncelista /
tese do téologo-pintor Ivan Gribel /
( obra em tela, sem sarcasmos à moda de Luciano, Menipo ou Erasmo ) /
o diabo olhado por mim ali é também Jesus Cristo /
( com o perdão papal atual : o bento, bendito - "será o Benedito ?! "/
aqui chamado Bento por preconceito evidente de cor contra São Benedito
- preconceito que a lei só sua contra cidadãos comuns /
mas não contra um estado que tem horror de chamar o papa do nome correto /
que benedito é bendito em italiano, mas por cá remete aos escravos /
e não desejam que confundam a figura do soberano papal /
um Imperador de Roma salvo pelo cristianismo /
- imperador atuante nos tempo hodiernos - e desde os medievos /
com tantos escravos ainda vivos e também atuantes em favelas /
cuja voz é o Rap como antes fora a capoeira e a religião do candomblé /
tão bela quanto a de Roma ou mais bela quiçá ) /
Próximo slide
Jesus ali crucifica e descrucifica Maria Madalena e a si simultâneamente /
pois se Maria Madalena é hermafrodita /
ela é Maria e Jesus em si maior da simultaneidade /
e ele José e Maria fisicamente sem dó menor de Mozart /
( Jesus é uma variação do nome José ) /

Maria e José-Jesus são um só corpo na cruz da vida /
dois corpos separados na descida da cruz para a morte /
pois a morte não deixa a Maria alguma e a nenhum José /
senão a caveira e os ossos /
que é o que somos para os outros e não para somos mais para nós quando já não somos /
ao apagar a lâmpada do ser na evasão da energia eletromagnética /
que emana dos vivos no espectro dos vivos e não se sente emanar do cadáver no ataúde /

Próximo slide
A morte é quando acabou o ser e começou a coisa no que era ser /
( o ser é algo que o pensamento faz com o mundo e conosco /
é como nos vemos e vemos e pensamos o mundo e nós e aos demais /
- os demais que para nós em ser não são mais que os supérfluos de Nietzsche /
teoria perigosa que pode terminar numa hermenêutica nazista /
se não começarmos a cavar uma trincheira de paz contra a egolatria /
que nos separa num mundo-bolha de autismo ativo e sem a pérola da alteridade /
- pérola raríssima e que não se ache em todas as ostras que somos ) /
Próximo slide
A morte faz ser o não-ser e no que antes era ser e coisa natural /
( porquanto somos metade pensamento e metade matéria do mundo /
coisa alienada natural e ser somos no discurso que pensa o que é /
e define também o que não é em nós, natureza, no ego e alter-ego /
e como coisa e ser sentimos e pensamos e fazemos com mãos hábeis /
- mãos hábeis de artista ou artífice ou artesão fazem outro mundo /
- no mundo lá fora e cá dentro no onírico sonolento sonhador /
da aldeia minha e do silêncio meu /
ambos produzidos na indústria do silêncio pintada a cal na vila de dentro /
onde fabricou o mel na cor odor sabor de flor de laranjeira enlaçada à barra da alva /
um bárbaro huno nas artes de dominar o mundo pelo cavaleiro negro /
- o cavaleiro negro que fugiu ao Apocalipse de João /
e riu como o jovem pastor e personagem de Nietzsche /
que ao morder e cuspir a serpente e o veneno da víbora /
que se alojar sub-repticiamente em sua boca aberta por Morfeu /
( uma mamba negra serviria a Nietzsche ou a Cleópatra ?!) /
que foi a imagem que o filósofo dito irracionalista deixou do cristianismo /
- uma religião tão irracional que prega ressurreição na cruz truz do corpo do cadáver /
na noite dos mortos vivos da fé insensata /
passada para paralisar a mente do povo além de um grou de estupidez /
Kranich.jpg
mesmo em cientistas que paradoxalmente são cristãos como o grou não é /
mesmo depois que o louco Zaratustra dinamitou parte da estupidez cristã /
que não passa de uma tentativa ridícula de filosofia cínica e estóica /
tal qual e igual o mal necessário do Direito /
para os que não tem auto-domínio /
e não são filósofos cínicos e filósofos de escolas maiores /
- os seres que têm a inteligência da poesia /
única forma de inteligência puramente humana /
que até hoje não passou de poesia e filosofia trágica de Nietzsche a Hitler /
ou de Jesus a Marx - que seria talvez comparação mais justa que a anterior /
Próximo slide
A melhor filosofia ou religião podem se virar de chofre /
e assumir a terrível forma de uma serpente - de uma mamba negra! /
como bem o disse a Bíblia dos sábios judeus /
simbolizando, dando forma de alegoria /
às teorias, o pensamento, o conhecimento, o saber do ser e da natureza /
( que mais sábio que o homem é o corpo humano /
e ainda o corpo do animal é mais sábio que os sete maiores sábios do mundo! )

Próximo slide
- e a mulher... a mulher não é a única víbora no jardim /
mas também devemos fazer justiça ao homem esse eu "esquecido" /
escondido atrás da mulher na fábula que começa num belo jardim /
que a natureza escreveu em poesia que nasce sub-herbáceo /
até subir às ervas, arbustos e árvores do conhecimento e da vida /

que um artista, um poeta, refez na alma da alegoria /
tal qual sal de novo mar - natureza morta em Van Gogh e Picasso /

e depois seguiu a natureza na sua encarnação na celulose /
que passo a passo foi ajoelhar aos pés das árvores frondosas e voos de animal e insetos /
e chegou por fim no fim ao final feliz do homem livre /
que veio sob a forma de inteligência poética em Goethe, Einstein, Newton /
e tantos sábios algébricos arabistas do Alcorão e de outros saberes /
que vão do zero ao infinito matemático /
que é o que cabe no homem e não sabemos se cabe no cosmos /
- esse infinito matemático que nos extende e põe infinitos /
enquanto dure a vida e a sabedoria /
e o universo rebelde a qualquer verso ou traço /

REFERÊNCIAS : ÁTILA , O HUNO DE BOI? - BESTEIRAS DA DESCICLOPÉDIA.

ÁTILA, O HUNO, OU O BOI? - VIDE DESCICLOPÉDIA

ÁTILA, A BIBA DA BANDA(?) DE LÁ - VIDE DESCICLOPÉDIA.
REFERÊNCIAS: WIKIPEDIA, YOUTUBE, GOOGLE, WIKIPEDIA, GOOGLE, YOUTUBE, DESCICLOPÉDIA, ENCICLOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, ENCICLOPÉDIA,GOETHE, EINSTEIN, NEWTON, BIOGRAFIA, GOETHE, EINSTEIN, NEWTON, BIOGRAFIA, ZERO, MATEMÁTICO, ALCORÃO, INFINITO, ZERO, MATEMÁTICO, ALCORÃO, INFINITO, ALGÉBRICO, CELULOSE, VAN GOGH, PICASSO, BIOGRAFIA, ALGÉBRICO, CELULOSE, VAN GOGH, PICASSO, BIOGRAFIA, ALEGORIA, VÍBORA, COISA, SER, ALEGORIA, COISA, SER, JUDEUS,BÍBLIA, SERPENTE, MAMBA NEGRA, JUDEUS, BÍBLIA, SERPENTES, MAMBA NEGRA, RELIGIÃO FILOSOFIA, MARX, NIETZSCHE, JESUS, BIOGRAFIA, RELIGIÃO, FILOSOFIA, MARX, NIETZSCHE, JESUS, BIOGRAFIA, ZRATUSTRA, CLEÓPATRA, BIOGRAFIA, EGITO, ZARATUSTRA, CLEÓPATRA, EGITO,BIOGRAFIA, GROU, VENENO, CRUZ, TRUZ, GROU, VENENO, CRUZ, TRUZ, EGO, EGOLATRIA, NAZISTA, MUNDO-BOLHA, EGO, EGOLATRIA, NAZISTA, MUNDO-BOLHAS, MORFEU, ALTER EGO, ALTERIDADE, MORFEU, ALTER EGO, ALTERIDADE, ARTISTA, POETA, BELO, JARDIM, ARTISTA, POETA, BELO, JARDIM, FÁBULAS, TEORIAS, IRRACIONSLISMO, IRRACIONLISTAS, FÁBULAS, TEORIAS, IRRACIONALISMO, IRRACIONALISTA , DIREITO, VIDA, ESCRAVOS, FAVELA, RAP, SENZALA, DIREITO, VIDA, FAVELA, RAP, SENZALA, FILOSOFIA CÍNICA, ESTÓICA, CIENTISTAS, FILOSOFIA CÍNICA, ESTÓICA, CIENTISTAS, ROMA, PAPA, BENTO, BENEDITO, ROMA, PAPA, BENTO, BENEDITO, LEONARDO DA VINCI, GOYA, BRUEGUEL, BIOGRAFIA, LEONARDO DA VINCI, GOYA, BRUEGUEL, BIOGRAFIA, HITLER, ATAÚDE, LÂMPADA, HITLER, ATAÚDE, LÂMPADA, ESPECTRO, ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, ESPECTRO, ENERGIA, ELETROMAGNÉTICA, MOZAR, MARIA DE MAGDALLA, MARIA MADALENA, MOZART, MARIA DE MAGDALLA, MARIA MADALENA, VIRGEM MARIA, JESUS CRISOT, VIRGEM MARIA, JESUS CRISTO.









quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ALQUEIRES DE TERRAS LONGE DO EREMITA

Sou um ermitão a léguas de outro ser humano inteligente /
Nunca tinha visto um ser humano plenamente inteligente /
somente conhecia os estúpidos demais para se aperceberem de algo /
até que apareceu uma eremita /
e quase acabou com minha solidão /


Mas eremitas não se casam /
Não, não se casam porque isso é o o ocaso do eremita /
o casamento e o ocaso do ermitão /
o primeiro elo da cadeia social que amarra todos a todos /
pelos tênues e ilusórios laços do equivocado amor cristão /
o amor de Romeu e Julieta é o paradigma dessa estupidez cristã /
que desmontou a paixão grega /
a relação entre o homem e a mulher entre judeus e árabes /
povos regidos pelo Tanakh e pelo Alcorão /
que são mais sábios e realistas /
que a estupidez da filosofia cínica-estóica-cristã /
que legou ao amor a administração dos negócios da paixão /
e não a vivência real e fática da paixão sem Cristo ao meio /
para intermediar esse comércio e escambo de fêmeas /
que rebaixou a mulher de prostituta sagrada à objeto de mercancia /
lançandoa-a, destarte, com Satã ao meretrício baixo do cristianismo /
e seu posterior desenvolvimento em capitalismo /
sua forma plena e acabada dada pelo puritanismo/
( o cristianismo sujou o pensamento de séculos e séculos, amém!) /

Acaso ficam enamorados ou noivos ?! /
Se sim é no sinal dos caminhos /
no encontro anual do ermitão e da ermitoa /
no brejo das almas cenobitas /
pelos montes ou nas tebaidas /
onde raro se acha alguém sociável /
( mas também sociável para quê? /
Para travar o diálogo cheio de mentiras /
que é próprio aos estúpidos ? /
( a hipocrisia é uma característica indelével da estupidez )

Para o eremita tudo é novo /
e embora o ermitão seja mais velho que as barbas do tempo /

nunca viram gente igual /
jamais se corresponderam com outro ser humano livre das prisões sociais /
são virgens de hipocrisia /
da pesada máscara de ferro que os atores sociais têm que levar atarraxada na cabeça /
escondendo o rosto e os cabelos /
( na cor amarela das louras ou negros das velhas bruxas não assumidas ? ) /

De mais a mais sou ermitão e preciso de léguas e léguas de solidão /
de alqueires e alqueires de solidão absoluta /
convivendo apenas com gafanhotos aves feras e outras bestas selvagens /
menos perigosas e traiçoeiras que o homem e principalmente a mulher venal /
- a fêmea no exercício de sua venalidade nas relações /
nas relações de fato entre o homem e a mulher /
que é a relação de macho e fêmea /
mediada socialmente pelas moedas de troca do amor /
que não existe senão simbolicamente no malogro sexual oferecido pelo cristianismo /
ou pela moeda local ou em dólar que é o caso mais comum /
numa sociedade cujos deuses é o consumo e o dinheiro obviamente /
( Por essa falta de imediatez e de relação entre indivíduos no sexo /
que é o diálogo pleno entre o homem e a mulher /
diálogo proibido sem o contrato social sexual antes avençado /
como uma espécie de pacto ante-nupcial /
é por isso que somos tão frustrados sexualmente /
embora ignoremos essa frustração /
porquanto quase não fazemos sexo /
mesmo estando no lar de um matrimônio muito fotografado e festejado /
mas que depois da festa ficou apenas com a ressaca da bebedeira /
e o pecado capital da gula dos glutões noivos e convidados /
e isso nos faz animais infelizes ) /

Para fugir a essa sociedade onde os pés estão nos grilhões /
as mãos amarradas com ferros no frio ergástulo /
preciso de eterna solidão /
de solidão que me permita existir /
mesmo sem sexo comprado /

Prefiro de terras livres para plantar meu silêncio /
no bosque semear meu ser pelas matas virgens de pés sujos /
na floresta abrir minhas flores com paixão /
e nas campinas buscar as ervas livres como "filósofas cínicas" /
a rir da miséria sexual e social dos homens e mulheres /
que estão proibidos de ser até o que são em natural /
que entretanto aceitam essa proibição porque escolheram ser escravas /
ó lindas borboletas amarelas voejando lépidas e volúveis sobre todo o herbáceo /
ó flores amarelas sem medo sobre os muros das casas dos loucos e dos poetas solitários /
algum ermitão que emigrou para a cidade /
e mora numa casa louca que parece casa de algum louco eremita solitário /
longe da grei mefítica de cordeiros coxos capríneos cegos muares sem poema /
- sem poesia de Drummod de Andrade para " Mulinha do Leite" /
que mora no tempo em pó guardada no cemitério /
e nos genes do poeta que nunca mais voltará em espectro eletromagnético /
mas tão-só na carne dos parentes /
que sempre é carne, porém nem sempre boa e verde carne crua de homem do campo /

Quero ver o campo de amapolas plantado por Monet /
em natureza bem viva e cercado pelo carrossel das abelhas /
o olhar do girassol /
porque amapolas de Monet têm a paixão de Monet /
não a paixão mais simples e natural das flores /
e o ermitão precisa de companhia inteligente /
mesmo que não o entenda como uma mulher /
ou um amigo à flor da pele /
mas que seja fiel e direto na relação /
na relação do eremita e flor do campo /
ermitão e ave canora alba mar riacho /
a solidão com a natureza sempre é muito rica e límpida /
como um pobre e esquecido arroio /
que quanto mais esquecido mais límpido corre álacre /
como um terém-terém que no mato tem /
muito terém-terém voando vem /
e pousa na solidão do ermitão /
e da eremita que vivem livres a sua paixão /
- e de sua paixão sem coração pelo ladrão /

O eremita não foge de si e corre ao outro /
não se suicidada por alteridade /
ou pelo amor enjoativo ao próximo /
excepto nos casos de gravidez /
onde se está preenhe do próximo /
filho evento pensamento composição musical artística /

VAN GOGH : O SEMEADOR - VAN GOGH : O SEMEADOR
REFERÊNCIAS : GOOGLE, YOUTUBE, WIKIPÉDIA, GOOGLE, YOUTUBE, WIKIPÉDIA, ENCICLOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, ENCICLOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, MONET, PAIXÃO, CANORA, MONET, PAIXÃO, CANORA, MONET, KANDINSKY,BIOGRAFIA, MONET, KANDINSKY, BIOGRAFIA, WIKIPEDIA, VAN GOGH, BIOGRAFIA, ERMITÃO, EREMITA, VAN GOGH, BIOGRAFIA, ERMITÃO, EREMITA, CHAGAL, BIOGRAFIA, INTELIGENTES, ESTÚPIDOS, CHAGALL, BIOGRAIFA, INTELIGENTES, ESTÚPIDOS, SOLIDÃO, GRILHÕES, PARADIGMA, SOLIDÃO, PARADIGMA, GRILHÕES, PRISÃO, CADEIA, PRISÃO, CADIEA, SOCIEDADE, ESCAMBO, SOCIEDADE, ESCAMBO, TANAKH, ALCORÃO, ROMEU E JULIETA, TANAKH, ALCORÃO, ROMEU E JULIETA, FILOSOFIIA CÍNICA, ESTÓICA, FEMEAS, FILOSOFIA CÍNICA, ESTÓICA, FÊMEAS, PROSTITUTA, PROSTITUIÇÃO SAGRADA, MERCANCIA, MERETRÍCIO, PROSTITUTA, PRSOTITUIÇÃO SAGRADA, MERCANCIA, MERETRÍCO, COMÉRCIO DO AMOR, RELAÇÃO, COMÉRICO DO AMOR, RELAÇÃO, SATÃ, MULHR CRISTÃ, CRISTIANISMO, SATÃ, MULHER CRISTÃ, CRISTIANISMO, CRISTÃO, ESTUPIDEZ, PURITANISMO, CAPITALISMO, CRISTÃO, PURITANISMO, ESTUPIDEZ, CAPITALISMO, ADMINISTRAÇÃO, NEGÓCIOS, POVOS, SÁBIOS, ADMINISTRAÇÃO, NEGÓCIOS, POVOS, SÁBIOS, OCASO, ACASO, CENOBITAS, ERMITOA, OCASO, ACASO, CENOBITAS, ERMITOA, HIPOCRISIA, MÁSCARA DE FERRO, BRUXA, HIPOCRISIA, MÁSCARA DE FERRO, BRUXA, ATARRAXADA, ATARRAXADA, TEBAIDA, BARBAS, CABELOS, LOURA, LOIRA, TEBAIDA, BARBAS, CABELOS, LOURAS, LOIRAS, LÉGUAS, ALQUEIRES, GAFANHOTOS, LÉGUAS, ALQUEIRES, GAFANHOTOS, AVES, FERAS, BESTAS, ABSOLUTA, AVES, FERAS, BESTAS, ABSOLUTA, MULHER VENAL, VENALIDADE, MACHO E FÊMEA, MULHER VENAL, VENALIDADE, MACHO E FÊMEA, MOEDA, DINHEIRO, DÓLAR, TROCA, SEXO, MOEDA, DINHEIRO, DÓLAR, TROCA, SEXO, FOTOGRAFADO, NOIVOS, CASAMENTO, GLUTÕES, FESTEJADO, FOTOGRAFADO, NOIVOS, GLUTÕES, FESTA, CASMENTO, BEBEDEIA, RESSACA, BEBEDEIRA, RESSACA, SEXUAL, PACTO ANTE-NUPCIAL, FESTA, SEXUAL, PACTO ANTE-NUPCIAL, FESTA, ERGÁSTULO, MASMORRA, ERGÁSTULO, MASMORRA, PECADO CAPITAL, BOSQUES, BORBOLETAS, CAMPINAS, PECADO CAPITAL, BOSQUES, CAMPINAS, BORBOLETAS, MISÉRIA SEXUAL, MATAS VIRGENS, MISÉRIA SEXUAL, MATAS VIRGENS, VOEJANDO, VOEJAR, VOLÚVEIS, VOLÚVEL, VOEJANDO, VOEJAR, VOLÚVEIS, VOLÚVEL, LÉPIDAS, LÉPIDAS, VOAR, VOO, VOAR, VOO, MATRIMÔNIO, HERBÁCEO, MEDO, MATRIMÔNIO, HERBÁCEO, MEDO, CAPRÍDEOS, CORDEIROS, MUARES, OVINOS, CAPRÍDEOS, MUARES, OVINOS, CORDEIROS, DRUMMOND DE ANDRADE, MULINHA DO LEITE, DRUMMOND DE ANDRDE, MULINHA DO LEITE, MULA, CEMITÉRIO, PARENTES, MULA, CEMITÉRIO, PARENTES, ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO, CAMPO, ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO, CAMPO, AMAPOLAS, CARROSSEL, TERÉM-TERÉM, AMAPOLAS, CARROSSEL, TERÉM-TERÉM, TÊNUES, ILUSÓRIOS, ILUSÃO EQUIVOCADOS, TÊNUES, ILUSÓRIOS, ILUSÃO, EQUIVOCADOS, EQUÍVOCO, EQUÍVOCO, PARADIGMA, ARROIO, LÍMPIDO, LÍMPIDA, PARADIGMA, ARROIO, LÍMPIDO, LÍMPIDA, ABELHAS, ÁLACRES, RIACHOS, ABELHAS, ÁLACRES, RIACHOS, VOANDO, LADRÃO, CORAÇÃO, VOANDO, LADRÃO, CORAÇÃO, GRAVIDEZ, PRÓXIMO, PREENHE, GRAVIDEZ, PRÓXIMO, PREENHE.