tag:blogger.com,1999:blog-48983874912348523232024-03-05T00:18:21.596-08:00POESIA MULHER AMOR SEXO MAR AMAR - OTTOQuem ama fica no corpo do outro e sobrevive não somente pelo filho
mas também pelo espírito.O monge encarna esse amor cujo ciúme engendrou inquisição medieval. Quem ama passa tudo o que sabe ao objeto amado:amor é flor natural nata, batido o coração pelo martelo das bruxas. O amor guarda em si mesmo a vida daquele que já morreu em cova rasa cardíaca.Ouço a voz do amor no fio do arroio em voz de menino e menina chamando.Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.comBlogger248125tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-55009975974479073252015-07-05T16:19:00.002-07:002015-07-05T16:19:49.851-07:00HERACLÍTICO, HERACLÍTICO - verbete golssario etimologia wikidic<br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: medium;"> </span></b></i></span></span><a class="image" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Serpiente_alquimica.jpg"><img alt="" class="thumbimage" data-file-height="621" data-file-width="625" height="278" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/71/Serpiente_alquimica.jpg/280px-Serpiente_alquimica.jpg" width="280" /></a><br />
<br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: medium;">
</span></b></i></span></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><span style="line-height: 115%;">O <span> </span>ouroboros (ouroboros!), <span> </span>uróboro, ou oroboro <span> </span>nada tem com ouro ou boro, ambos efetivos
entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos,
pois pensamos no químico não como o<span> </span>suco
oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante
na língua árabe, mas no que vemos com os <span> </span>olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos,
ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ... Claro que
isso não é<span> </span>definição ( não estou nem
aqui para Aristóteles, que governa o verbo e a definição até os dias de hoje
com sua tirania que foi a Kant e se revoltou em Nietzsche!, - que não devia,
nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves, Nietzsche não!...- devia, segundo
ele. Na realidade, todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não se<span> </span>ríamos nós, ou o que somos na soma e no soma
que a cultura veste e corporifica, quer queiramos ou não) : não é ( ou não quer
ser definição!), <span> </span>mas o é<span> </span>( quer ser, sem ser, no jogo de azar do ser e
não-ser heraclítico(heraclítico!),no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
conquanto seja o rio que somos!) mera constatação<span> </span>que dos olhos se lê na concepção, mesmo do
sábio russo Mendeleiev,<span> </span>creio, mas não
no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece
serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das
víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos,
lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do
fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência
apenas dentro de mim e, portanto, incorre <span> </span>numa contradição inaudita, irreconciliável, um
“Contradictio in adjecto” ou o que o valha.</span></span></b></i></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span>
</span></b></i></span></span></span><div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><span style="line-height: 115%;">Essa tolice
de cobra u dragão devorando a própria cauda é uma estupidez própria ao homem. Até
que as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo,
mas não ( ou sim, por questões técnicas que cabe ao herpetólogo (
herpetologista?)) e não a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como
arguir com legitimidade e compreensão <span> </span>e,
quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição tenha, necessariamente, de ser realizada
<span> </span>pela cauda. Vide casos das constritoras.</span></span></b></i></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span>
</span></b></i></span></span></span><div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><span style="line-height: 115%;">Essa babugens
originárias das ciências ( ou ciência, que é uma, sendo múltiplos os seus
objetos de estudo e aplicação) dão-nos o paradigma de como é a ciência atual,
pois nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo
retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante,
dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o
sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio
São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam
<span> </span>o linguado , a garoupa e outros<span> </span>peixes-vocábulos que tomam o lugar dos
vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas
literariamente)com <span> </span>novos amores
substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!</span></span></b></i></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span>
</span></b></i></span></span></span><div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><span style="line-height: 115%;">Ouroboros...!
Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) - <span> </span>Quanta
estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano,
Bizantino...</span></span></b></i></span></span></span></div>
<br />
<div class="center">
<div class="floatnone">
<span style="font-size: x-small;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Aum.svg"><img alt="Aum.svg" data-file-height="201" data-file-width="242" height="62" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4d/Aum.svg/75px-Aum.svg.png" width="75" /></a></span></div>
</div>
<span style="font-size: x-small;">
</span><div class="MsoNormal">
</div>
<span style="font-size: x-small;">
<br />
</span>
<span style="font-size: x-small;">
<span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;"><span><span style="background-color: white;"><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span><b><span style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto; font-family: "Times New Roman","serif";">dicionário
dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico
cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico
etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario
verbete glossário glossario terminologia científica cientifica
nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida
obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia taxonomia " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ + =</span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<div class="MsoNormal">
</div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-53591126929447457032014-03-19T11:29:00.001-07:002014-03-19T11:29:18.657-07:00SEXO, SEXO E SEXO - verbete glossario<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8168461569865784163" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span style="color: #274e13;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6d/Amazone_Staatliche_Antikensammlungen_2342.jpg"><img alt="Ficheiro:Amazone Staatliche Antikensammlungen 2342.jpg" height="599" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/6d/Amazone_Staatliche_Antikensammlungen_2342.jpg/622px-Amazone_Staatliche_Antikensammlungen_2342.jpg" width="622" /></a><br />
<span>
<span style="background-color: white;"><i><b>Meus pensamentos,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que são os pensares e pesares do ser humano</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>ilhado em um indivíduo,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>um Robinson Crusoé qualquer,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>um Parmênides, um Zenão de Eléia,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>dois ou mais Heráclitos de Éfeso,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>um ou outro Saulo de Tarso,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>com tarso e os ossos metatarsais, </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>o qual escreveu a Epístola aos Efésios </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>demudado em Paulo Apóstolo... </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- esses pesares em elegia</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e pensares em filosofia,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que vão à distância que vão </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>os ventos vãos,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>os quais vão e voltam </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>nos vãos dos vaus </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e chegam até aonde aporta</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a nau que os leva leves,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>ultra-leves plumas, </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>grafados na poeira da luz diáfana,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>fotogênicos que são,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- em tais pesares e pensares,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>entalhados em madeira de lei, </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>deixarei, deitarei em signos,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que são atos mudos,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>surdos-mudos,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>realizados por mim por meio da escrita,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- atos que têm o teor de discursos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>para capitães de longo curso,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>de corveta e nau capitânea,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>ou corsários e piratas incursos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>na liberdade que livra e enlouquece,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>ouvir na batida do martelo na bigorna</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>( batuque que abre um mundo novo!)</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>junto a flibusteiros </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>até vir a policia de branco e cáqui ou preto</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>jogar o vetusto xadrez do inconsciente demente</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>interrompendo a vida em liberdade</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>fora das patranhas sócio-políticas,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>as quais criam e nutrem as patrulhas</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>dos cães de pequena monta intelectual</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>e indigência espiritual</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que se escondem no xadrez do arlequim </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>entre luz e sombra...por Caravaggio!</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>Por Micheangelo Merisi o Amerigh de Caravaggio!,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>um mestre no xadrez-arlequim das tintas...</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>um apaixonado violento, impetuoso...</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>um enamorado da vida em liberdade...</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>única digna de um homem, ó Libertina</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>( nome de toda sociedade ou comunidade</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que sejam de homens e não abelhas!)...</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b> </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>Os signos assinalados à moda dos barões de Camões,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que cantou alto e bom som,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>legarei aos leitores e musas</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>encarregados do levante deles</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pela via crucis da mente</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>do mortal que tombou na tumba,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>porém deixou a deusa ou mente,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>serpente que se ergue no deserto da vida </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>tal qual cascavel ziguezagueante</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>nas areias do deserto mudo,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>mudando duna a duna,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>o que coaduna com o que dura</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>grafado, geoglifado, petroglifado ou hieroglifado</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>sobre objetos insólitos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e não sólidos,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>os quais realizam a travessia</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pelo universo natural da química,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pois signos são mudos, </b></i></span><span style="background-color: white;"><i><b>tartamudos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que, entretanto, podem suscitar</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>os significados e símbolos nas vozes</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>das musas, dos homens </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>ou dos instrumentos musicais</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- e são essas as serpentes </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que os erguem do limbo</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>ao solo do oboé ou violino,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>em solo de solista humano,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>quer seja soprano, tenor, barítono</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a chorar em bom tom</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>com olhos postos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>no orvalho da madrugada</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que cai em solo</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e cuja cantilena é madrigal para besouro,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>rumorejar de riacho que ri</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>para coleóptero oculto em madressilva,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>todo iluminado,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>buda que é</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- no vaga-lume e pirilampo</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>em campo ancho</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- no angico</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que abre outro campo,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>extra-campo verde,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>com violonista enamorado,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>ébrio da bebida da madrugada</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>iluminado por livros medievais (iluminuras)</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e pirlilampos-budas em nirvana.</b></i></span><br />
<br />
<span style="background-color: white;"><i><b>Meus cantos e discursos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>terão "voz" e vez também</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>no silêncio dos olhos e da mente</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>de quem os lê,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pois empós as auroras</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>dos meus 96 anos de vida</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a fala deles será falha mnemônica</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que será apagada da memória,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>bem como todo o resto</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que ficar pela terra</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- e que é terra</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>também em terracota,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que artefato somos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>nas mãos e mente da cultura,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que nos mente e manipula :</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>e em soldados, operários, sábios ou reis</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>nos industrializam ou aculturam ou civilizam.</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>Contudo, não será no mutismo dos signos</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>e nos seus silêncios de prisões </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que se dará o levante de minha voz</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>já em signos jacente,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>mas máxime o máximo mágico </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>do meu pensamento,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>no DNA dos signos geoglifado,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que continuará ritmando</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e cuspindo de si, sem boca,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>sem nota musical ouvida em si,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>bemol maior ou menor, </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>símbolos que são serpentes</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>nascidas de signos, </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pois o símbolo se mescla em carne</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>do verbo com o ser da víbora</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que ziguezageia na areia tórrida do Saara,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>o qual ara um camelo e um dromedário,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>num oásis. Oh! Oásis!</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- Quem sabe o que é um oásis?!:</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>o beduíno, um beduíno, o camelo,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>que teima de não ser um camelo </b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>e um dromedário,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>o qual, de fato, não é o dromedário,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>senão de direito,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>na voz afiada da doutrina filósofica...</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>Entrementes, tudo isso passará</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>nos pássaros que passarão os céus,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>ultrapassarão os sóis... </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- Até que a língua da água</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>fale e cante</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e desmanche os sulcos do código em areia</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>desenhados no Poema à Virgem por Padre Anchieta </b></i></span><br /><i><b>encetando</b></i><span style="background-color: white;"><i><b> a erosão da língua!,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a final...</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- antes que a cal</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>caia do caos,</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>caia o caos </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e a nau</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>nade nua</b></i></span></span><br />
<span><span style="background-color: white;"><i><b>sem nauta </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>até a praia</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e deixe ao náufrago</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a morte do homem,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a qual prenuncia o fim do tempo,</b></i></span> </span><br />
<span>a destruição do<span style="background-color: white;"><i><b> espaço</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>tal qual em uma fissão nuclear</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>de longa e longânima cadeia,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que medeia a Medeia,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>a infeliz Medeia</b></i></span></span><br />
</span><span><span style="color: #274e13;"><span style="background-color: white;"><i><b>de tantos prantos! </b></i></span><br />
<br />
<span style="background-color: white;"><i><b>O canto em signos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>não serei eu</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>nem minh'alma de gato,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>todavia sim uma cerimônia do adeus</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>presidida pelos bardos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>cobertos de cardos, nardos, dardos, fardos...</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>quando o pensamento atravessar a pedra</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>em aporia à flecha de Zeno de Eléia.</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>Paradoxo. Paradoxo Zeno,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>o Eleata que tinha o aceite de todos</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>menos dos seus pares da Escola Eleata.</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>( Durma-se com uma seta dessas</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>mirando seteiras, arqueiros</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>atirada célere por uma arqueira</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- bela, cujos longos e bastos cabelos são a noite negra,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>invadindo com trevas corpo e alma,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>em salva de luz apenas na Coma da Berenice,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>flecha lançada por uma amazona </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>equipada com uma besta...</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>- uma besteira!...Mesmo porque</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>amazonas são entidades imaginárias,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>seres do pensamento em sintaxe de lenda. </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>Não há notícia de amazona portando uma besta,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>pois não as havia onde elas eram lendárias</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>e trotavam e galopavam em cavalhada</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>sobre as cavalgaduras,</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>as bestas de fato e de direito, </b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>que somos os homens</b></i></span><br />
<span style="background-color: white;"><i><b>de sexo(sexo?) masculino :xy).</b></i></span></span><br />
<br />
<span style="color: #660000;"><span style="background-color: white;"><i><b>( Poemas em geoglifos para uma Ópera Bufa de Joan Miró representada no carnaval do Arlequim carioca com seu ziriguidum). </b></i></span></span></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Equipement.archer.png"><img alt="Ficheiro:Equipement.archer.png" height="600" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Equipement.archer.png/533px-Equipement.archer.png" width="533" /></a> </b></i></span></span></span><br />
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="color: #274e13;"><span style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><i><b><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;">dicionário
dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico
cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico
etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario
verbete glossário glossario terminologia científica cientifica
nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida
obra biografia pinacoteca historiografia lexic léx</span></span></span></span></i></b></span></span></i></b></span></span></i></b></span></span></i></b></span></span></b></i></b></i></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></i></b></span></span></span></span></i></b></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></b></i></span></span><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;">i<span style="color: black;"><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;">co lexicografia taxonomia " ' @ </span><span style="background-color: yellow;">#</span> $ % ¨& * ( ) _ + =_- </span></span></span></span></span></span></span></i></span></span></i></span></span></i></span></span></i></span></span></i></i></span></span></span></span></i></span></span></span></span></span></i></span></span></span></span></span></span></span></span></span></i></span></span></span></i></span></span></span></i></span></span></span></i></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-28708254409997266832013-09-23T13:37:00.001-07:002013-09-23T13:37:20.047-07:00CONJURADO(CONJURADO!) - wikdicionario wikcionario etimo<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5271930419753854130" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfolNPOVSIh0jQBwpJ-XcmmICfZJNokeTBK7AuczRhvFI8ANsCg5t4VvH9mXgzla_SLjLsgpmN5MZv2LAqOhrCXeIpYJuzUedTMVAvUj__21-phZHSOzzf1VE397pggqZZCyxwstFCx2A/s400/roma21.jpg" style="display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></span>
<br />
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe amava jardinagem e... - minha avó,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a mãe dela,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>bem como</span></span></span></i></b></span><span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> seus filhos, (seu marido?) e a poesia</span></span></span></i></b></span></div>
</div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>de Casimiro de Abreu, Junqueira Freire</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e Álvares de Azevedo,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>
três ultra-românticos poetas,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e um árcade conjurado(conjurado!).</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe recitava de Alvarenga Peixoto,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>um conjurado árcade,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o poema que escrevera no cárcere</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>da Ilha das Cobras</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o requintado intelectual lançado às traças.</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>O poema... - ei-lo na íntegra: </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>"Bárbara bela</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>do norte estrela</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que o meu destino <br />sabes guiar,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>de ti ausente,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>triste, somente</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>as horas passo <br />a suspirar.</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> Isto é castigo</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que Amor me dá".</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe cozinhava mui bem:</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>galinha cabidela</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>empadas deliciosas</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>( nunca comi similares</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- ou só mordisquei similares!)</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e outros tantos acepipes, quindins...</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe saía à rua </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>acompanhado, acopanhada de todos os filhos<br />ainda crianças<br />e o povo que a via</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na via expressa </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>comparava-a com a galinha e os pintainhos</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou a "escadinha"ou o time de futebol.</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Íamos Ícaros </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>com destino à casa de sua mãe,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>avó para o tempo em que fomos gerados,<br />quase nos gerânios que mãe plantara</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>por toda a parte, no imaginário</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e real mesclados.</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe cantava canções maviosas</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e seu canto santo - materno e terno<br />era melhor do que o melhor grupo musical de mundo:</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- The Beatles ( The Beatles de sublimes baladas!).</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe fazia tudo e era tudo,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>dela não havia ausência,<br />enquanto meu pai </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>apenas aparecia de coadjuvante</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e de preferência ébrio e furioso</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>tal qual um Ludovico Ariosto</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> que recitava o poema</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>"Orlando Furioso"</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>cuspindo marimbondos. </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>A atuação do pai é sempre a de um bufão</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- embriagado!</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Ora, se insisto em frisar</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que mãe fazia e acontecia,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em tempos de paraíso,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>à luz edênica,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou no Jardim das Hespérides</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou na Casa de Filosofia de Epicuro,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>denominada o Jardim pelo sábio, </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>não é porque ela já esteja morta;</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>mãe ( Mãe!!!... grito e a noite me devolve </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o silêncio se mãe</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>com a esposa surda nos seus afazeres cansativos, coitada!).</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe, entrementes, continua viva,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>esbanjando saúde,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>porém ferida pela idade provecta,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na qual muitos sofrem do mal de Alzeimer,<br />pena sobre a máscara teatral do teatro de Alzeimer,<br />peça dramática que um médico escreveu<br />para os demais colegas representarem <br />como meros atores no exercício da medicina,<br />
dentre outros males que teimam em abundar,<br />a desdenhar a ciência<br />em sua estúpida e estapafúrdia presunção.</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br />Mãe, canto sua alegria antiga assim,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que era minha felicidade de antanho,<br />não num tom elegíaco ou ditirâmbico,<br />mas com ordem de ode <br />eivada de nostalgia,<br />
pois fica claro que nós, - todos!,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>os maus filhos, que somos, - todos tolos!,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>péssimos e ingratos seres humanos,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>tratamos o outro ser humano,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>não com respeito, carinho e amor, </span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>nem com qualquer laivo de caridade<br />que ultrapasse o que é mero verbo </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em lábios mendazes da barregã,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>porquanto mesmo em se tratando de nossa mãe,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>pessoa de proa de nossa vida,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que todo o amor semeou e doou para nós,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que nos embalou e consolou com carinho,<br />bálsamo que nunca mais usufruímos;</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>não obstante isso e tudo o mais<br />que não ouso narrar</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>por vergonha de constatar que tanto amor</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>teve o retorno de tanta indiferença,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>pois a passamos a tratar nossa mãe,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que é a nossa vida,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>como se morta fosse: </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- tratamo-la como mula e trator que somos,<br />Massey Ferguson,<br />- tratamo-la como se ela fosse</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>um jazigo vivo,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>um túmulo aberto no peito </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- da dor maior,<br />que é um dó maior...</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que rasga e fere gravemente</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- até nossa maldade infinita!</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"></span></span></i></b><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe, não é, mãe,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que ainda me escuta daí</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>mesmo com a feaca umidade no ar</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que mal me faz respirar! </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Que deixa pendoar o perdão </span></span></span></i></b></span></div>
</div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e deste filho impenitente<br />
que precisa de muita penitência filial</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ela não cobra que jogue cinza na cabeça,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>cilício e vestes de saco use</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a abuse , como Deus quer. </span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Mãe pode ter morrido para a poesia </span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>do conjurado Alvarenga Peixoto,</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>como morreu para muita coisa;</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>porém nós, mesmo em criança,<br />morremos todas as noites<br />
e acordamos com a aurora<br />para que venha nos acordar<br />no fuso do dilúculo,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na lua embrulhada em teia de aranha,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>toda branca, pálida,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>pois todos somos roubados e furtados</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>de células, acervos de memória,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>dentre a infinidade da riqueza<br />que fora e é nosso tesouro na vida,<br />sempre surripiado, bifado tesouro,<br />sem que nos socorra</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o Código Penal Brasileiro</span></span></span></i></b></span>
</div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou as leis internacionais<br />que berram e ladram,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>mas somente põem o ricto do sarcasmo</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em lábios entreabertos num sorriso irônico </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>do ladrão, que não é cão,<br />nem ladra feito um canino<br />
- e também a ferida do berne <br />no boi, vaca, bezerro</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- que ruminam e berram,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>erram pelo pasto vasto</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>para que o abençoado pão de cada dia </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>chegue à mesa do médico veterinário<br />que também merece sobreviver</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e se alimentar de glúten,<br />
caso não seja celíaco(celíaco!).</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Outrossim, além de não permitmos paz aos vivos,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>nem à nossa amada mãe,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em seus dias turvos</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em que vê quase que tão-somente</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o Ancião dos Dias,</span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>não deixamos os mortos no limbo:</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>estão sempre nas nossas digressões,</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>visitam-nos em sonhos </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e os visitamos em cerimônias anuais,</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>se não dialogamos com eles </span></span></span></i></b></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>escritos sob os signos,</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>afogados sob montanhas de signos</span></span></span></i></b></span>
</div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em livros, cartas, obituários, inventários, epitáfios </span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que são "proclamas" do mal-do-século,</span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em "Confissões" de Alfred de Musset </span></span></span></i></b></span></div>
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e na vida extravagante de Lord Byron,</span></span></span></i></b></span>
</div>
<span style="font-size: large;">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>um dos maiores poetas de Europa,</span></span></span></i></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que jaz na Igreja de Santa Maria Madalena</span></span></span></i></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>em algum lugar da inglaterra. </span></span></span></i></b></span><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="featured">
<img alt="Laranjeira (Citrus sinensis)" class="attachment-medium wp-post-image" height="200" src="http://media.fazfacil.com.br/2012/11/orange_tree-300x200.jpg" title="" width="300" /></div>
<strong></strong><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: medium;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span>dicionário
dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico
cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico
etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario
verbete glossário glossario terminologia científica cientifica
nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida
obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia </span></span></span></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></b></i></span></b></i></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-8595193236690364082013-08-22T04:56:00.001-07:002013-08-22T04:56:22.217-07:00ESCAMBO(ESCAMBO!) - dicionário dicionario etimo<div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<div id="irc_mimg">
<span style="font-size: large;"><span><span><a data-ved="0CAUQjRw" href="http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=b7ARxbN8XWqRYM&tbnid=HL-6Oi_u3g5WZM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biologados.com.br%2Fespeciais%2Finstituto_butantan_turismo%2Fcobra_urutu_bothrops_alternatus_viperidae_fotos.htm&ei=1qcTUpvXDYi49QSQ5ICoBw&psig=AFQjCNFFmpViT8Zb8ThEl38emFV1Z8eTrg&ust=1377106253119660" id="irc_mil" style="border: 0px none;"><img alt="Cobra Urutu Cruzeiro" border="0" height="150" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-reptilia/imagens/urutu-cruzeiro.jpg" width="250" /></a></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Sugiro a Deus,<br />se é que Ele continue a ser elencado<br />entre os seres,<br />- que reinvente, recreie-nos!, crie, recrie - o tempo,<br />modificando-o, inovando-o no ovo,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>( ab ovo e - "abre ovo"! )...</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- Sugiro!, enquanto sujeito,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que o tempo não seja mais algo fixo,<br />porém um portal aonde possa passar o ser humano<br />- portal de entrada e saída<br />
de um mundo que foi real<br />e continue sendo-o na senda,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na venda, no escambo(escambo!), </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>no amor que arrepia...<br />ao bel prazer de cada um<br />que vá e venha em revisita<br />a um tempo antigo que retorne ao cotidiano,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que vá a pé, agora e hoje, ao pretérito</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e do passado ao hoje e agora</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>seja um passo</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ao paço, </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>porém não enquanto e apenas </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>as penas de uma memória nostálgica,<br />mas íntegro, completo, </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>com todo o seu cosmos,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>plexo, nexo, sua complexão e compleição,<br />a qual fornecia corpo e alma,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>espaço e tempo,<br />para todos aqueles seres humanos<br />abrigados na casa daquele tempo<br />
em que o templo, agora em pó,<br />a consonar com a profecia,<br />estava em pé com pedra calcando-o<br />e ao pé do tempo</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e da escadaria que corria ao templo</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>feita criança efusiva.</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Templo no tempo, então, em retorno pleno,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na categoria substância,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que sustem a tese de Aristóteles.</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Templo no qual se ouvia recitar </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>( e se pode ou poderá ouvir </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a qualquer instante)</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o arcanjo e o serafim<br />em preces sem fim<br />- com récitas para três violinistas azuis-miosótis<br />e dois violinistas verdes-rãs,<br />
com face no anfíbio, <br />no sátiro, no fauno...</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></b></i>
<i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br />Sugiro à divindade </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que eu possa visitar,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>revisitar,<br />o tempo em que meu filho e minha filha<br />cabiam no espaço emoldurado </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>das teias de teses que a aranha esqueceu de arranhar,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- teses, em tese!, de susbstância temporal<br />que os vestiam com tez de crianças<br />e eu com um capote de pai inexperiente,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>pele incipiente...<br /><br />Faço esta sugestão,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que é uma eufêmia,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ao Ancião dos Dias :</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que eu possa retomar o caminho</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>( ou ir ao sapato!)<br />da casa paterna e materna<br />
como quando eu era criança<br />
e podia conviver com meu pai e minha mãe<br />naqueles tempos de antanho<br />com fogueira de São João a queimar<br />e estanho a espocar seu grito de lata<br />( o grito do estanho no quadro 'O Grito"<br />- de um Munch boquiaberto<br />
entre a corrosão da ponte <br />e outras ligas metálicas<br />que não possuem o metal cassiterita,<br />de onde vem o óxido originário do estanho).<br /><br />Liga metálica e não-metálica<br />de estanho com estranho!,<br />sugiro ao senhor Deus dos homens justos,<br />
dos homens de bem, <br />dos virtuosos arrolados em Ética a Nicômaco,<br />da lavra do filósofo estagirita,<br />( quão presunçoso sou e solução na solução!<br />- que tudo apaga com rasto d'água)<br />que o tempo soprado no oboé da bolha<br />
- como melodia da infância,<br />insuflada pela oboísta-criança,<br />crie, recrie, recreie com o universo-tempo <br />aonde possamos trafegar,<br />trafalgar, quiçá,<br />antes que o demônio no homem<br />tome pé sobre as cristas das ervas escarlates<br />derreadas no sangue derramado inutilmente<br />
pelo punho-punhal em serviço nas aras,<br />porque ruim o ser humano é<br />e tão nocivo<br />que o santo<br />é sua pior forma de perversidade<br />- hedionda!<br />( Hediondas suas ondas senoidais!<br />O que não é de onda!...<br />mas de loca<br />
onde se esconde a louca moréia,<br />sob arrecifes, restingas:<br />escolhos que não escolho<br />olho no olho,<br />dente no dente...dentina!).<br /><br />Sujo sugiro ao deus dos totens e tabus,<br />dos caititus, das urutus , dos urubus,<br />
porém não do que o arcabuz<br />busca <br />no rastilho da pólvora<br />- em polvorosa!<br />( Goza e glosa <br />a morte de um grande diabo<br />que está no mundo<br />e é o mundo no giramundo<br />e no redemoinho que enreda<br />o vento moenda na moenda<br />
- dos glosadores!);<br />sugiro no giro do redemoinho<br />d'água e vento,<br />ao deus do redemoinho,<br />ao velo velho do vento em espiral...<br />- a estes com dez denários, enfim,<br />sugiro, por mim e para fim, esta hipótese :<br />
que o que nos enfileira em leva de prisioneiros do mal<br />é o grande diabo que mata<br />quando nos esgueiramos sorrateiros na mata<br />ou nos protegemos ( e aos genes!)<br />sob a casamata com paliçada :<br />ele, o grande diabo,<br />
dá-nos, aos dentes viperinos,<br />uma dose do mal<br />que nos envenena<br />e leva o próximo a morte tóxica :<br />hemotóxica, neurotóxica.</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span></span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>O estado de direito</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou sem direito : de fato, </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>é o grande demônio</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>devorador de homens.</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Não, Rousseau, o homem não é</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>de todo mal,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>mas quando em instituição</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou na forma coletiva,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou seja : em sociedade corruptora, </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o estado é um diabo fora de controle,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que domina e embriaga seus pretensos controladores,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>seus políticos e seus pensantes cientistas geopolíticos:</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>é a polícia que massacra indefesos,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>enquanto corporação(corporação!)</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>ou corpo de monstro sanguinário, </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o juiz que age pelo algoz, </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>o direito que aniquila as mentes</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>com seus embustes doutrinários</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>e seu doutos escravos e mendazes,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>pois tudo o que é oficial é mendaz :</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>mente descaradamente tal qual, ou mais,</span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que a mais mendaz das marafonas.<br /><br />O mundo é o grande diabo preto e branco<br />- em preto e branco crucificado no xadrez,<br />
n'álma das crucíferas<br />cruzeiras no céu noctívago<br />e na cabeça da urutu<br />rastejante qual arroio de rocio </span></span></span></b></i></span></span></span><br />
<span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>marcadas por patas de rocim com veneno</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>- e cruzeiro benzido na testa</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>( essas urutus cruzeiras!</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>com o sinal da santa cruz</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>na terra da Vera Cruz))<br />sob as ervas daninhas<br />aninhadas na terra chã,<br />ao rés do chão,<br />por escabelo dos pés...</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>de Nossa Senhora,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a Virgem Imaculada</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>que pisa a cabeça da cobra</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6036220874947658459" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;">
<span><span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>no céu radiante </span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><br /></span></span></span></b></i></span>
<span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Entre nós, a nos separar,</span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>não a nos atar nuns anuns,</span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>no meio do caminho do "pinhéu" onomatopaico do gavião,</span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a alguns passos dos sapatos,</span></span></span></b></i></span><br />
</span><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>a urutu nos guarda do nosso amor. </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: x-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bothrops_alternatus_in_Brazil.jpg" title="Bothrops alternus no Rio Grande do Sul, no Brasil."><img alt="Bothrops alternus no Rio Grande do Sul, no Brasil." height="154" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/Bothrops_alternatus_in_Brazil.jpg/220px-Bothrops_alternatus_in_Brazil.jpg" width="220" /></a> </span></span></span></b></i></span><br />
<i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span> </span></span></span></b></i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span>dicionário
dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico
cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico
etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario
verbete glossário glossario terminologia científica cientifica
nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida
obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia </span></span></span></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></i></b></span></span></span></b></i></span></b></i></span></span></span></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-44565739874237057842013-06-24T16:12:00.001-07:002013-06-24T16:12:09.352-07:00ÍCONES(ÍCONES!) - dicionário dicionario etimo<div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Nietzsche diz com propriedade que são os filósofos quem dão
os valores, são eles os verdadeiros senhores, pois são os criadores de valores,
os legisladores do seu povo.Os políticos, por seu turno, apenas executam o
serviço sujo, que é a política, enquanto a elite intelectual, que
verdadeiramente comanda, porque livres, “escrevem” com o fogo da paixão as
tabulas de valores que regerão o seu povo e, quiçá, o mundo.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Os filósofos evocam a casta dos Brâmanes, na Índia : são a
classe mais elevada, a escol que, por isso mesmo, deixam às classes que se lhes
seguem na hierarquia, cuidar de comandar o povo, enquanto eles, os sábios
brâmanes ( e a estirpe dos filósofos ocidentais) comandam de fato e de direito
o mundo com seu intelecto superior e sua emancipação mental e física,pois são
os senhores de si antes de o serem dos outros homens abaixo em hierarquia de
valores reais.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">A economia da ciência e das formas<span> </span>da ciência que acatam um objeto para estudo e
assim forma um canteiro de conhecimento sobre determinado objeto conceituado,
limita a forma de conhecer denominada economia com valores que, se não tem
perspectiva filosofante, não vem da doutrina dos filósofos e, portanto, não
pensam os valores, mas os retiram ao senso comum que provem das superstições do
povo e não de um intelecto lúcido e cultivado na erudição e na experiência
vital que pode ser lidas em obras de vulto como “ O Príncipe” de Maquiavel,
obra tão inacessível à maioria dos intelectos, acessível apenas aos intelectos
mais refinados, que quase ninguém consegue ler livremente, sem cortina moral ou
“ véu de Maya “ que lhe tolde os sentidos e o intelectos, pois é obra para fino
filtro e para homens cujo espírito é profundamente e profusamente livre : obra
para criadores de valores que regem o mundo dos homens, não para meros animais
domésticos que sonham nas cátedras dormindo sob soporíferos dogmas. O sono
dogmático(dogmático!) de que fala Kant.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">“ O Príncipe”, da lavra de Maquiavel, é uma das poucas obras
que enunciam valores de forma científica, um das poucas obras de ciência e
filosofia. Nele beberam Nietzsche e todos os demais grandes filósofos e
verdadeiros eruditos que existiram após a obra. Viveram intelectualmente à
sombra de tão curto, mas tão brilhante e livre opúsculo. : ciência exata da
política. A maioria dos intelectuais não analfabetos quando se trata de ler
este opúsculo luminar <span> </span>de Maquiavel. Não
é leitura para beatas e beatos.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Os valores da economia, assim entendida pelos seus cultores,
não são filosóficos, não apresentam tal perspectiva e, por isso, pesam e
encarecem o custo da economia no orçamento de uma nação. Senão vejamos. As
regras são feitas para serem quebradas se necessário e por quem tem força para
parti-las, quando demanda a necessidade e a plasticidade ou flexibilidade do
sistema em as regras estão incursas, sob normas e princípios que são mais
importantes e significativas que elas ( as<span>
</span>regras frágeis e feitas para serem ágeis, não estorvos, pedras de
tropeço para mentes hesitantes, acomodados na obediência estúpida e perniciosa,
que custa caro à economia, a toda economia humana) : os criadores de valores,
porém seus guardiões tomam-na sempre ao pé da letra, como totem sagrado e não
as quebram nunca nem permitem que os criadores as quebrem e façam novas porque
não concebem nada melhor e mais sagrado do que uma regra perene, um ser fora da
cifra do seu tempo. Assim se tornam as<span>
</span>regras, sob a égide dos guardiões mandriões,<span> </span>um ser fora do seu tempo real, um anacronismo
( um não-ser, rascunho em<span> </span>desmanche) e
isto custa caro á economia e é empecilho<span>
</span>ao crescimento econômico e social, bem como político. O custo disso
também está ancorado nos interesses dos que comandam o povo. A regra foi feita
pelo homem e para o homem, não o homem para a regra.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Os “brâmanes”, no ocidente, <span> </span>não<span> </span>têm
poder algum, senão intelectual; comandam pelo intelecto, sem outro
intermediário que não fosse o livro, seu mensageiro, seu Hermes, seu anjo. São
“representados” ficticiamente na figura da “rainha da Inglaterra” e<span> </span>reis sem função alguma que, por acaso, ou
não, custam caro, são um peso<span> </span>enorme e
um luxo inadmissível<span> </span>para a economia,
mormente a atual e combalida economia européia e mundial em crise. Somente na<span> </span>Idade Média, com a inquisição por guarida,
puderam, sob a forma de teólogos</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;"><span> </span>( estudiosos de um ser
não manifesto no ente), ou seja, os filósofos falsos ou filósofos-políticos,
cujas mãos estão sujas de sangue e poder ( o que dá no mesmo – poder e sangue
não se lavam, senão no dinheiro!), comandar o mundo, ao invés de passar o
comando do povo ignaro aos políticos que se lhes assemelham, resolveram
comandar, mesmo porque pseudo-filósofos, limitados à ontologia divina, uma
mitologia onto-teológica fundada apenas no “logos” grego, no “verbo” latino, um
pensar voltado apenas à palavras e sua<span>
</span>gramática com sujeito e predicado. Não nego o ser de Deus, mas sua
existência; já a teologia nega a ambos com seu construto onto-teológico.</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Outrossim pesados, e mais que as rainhas de copas e os reis
de paus, temos os bobos da coorte na forma dos esportistas, astros da música,
top model, atores e canastrões célebres, enfim, os ídolos ou ícones(ícones!) do povo (
esse polvo! Acho que ninguém deveria ser povo! – é mister se educar para não se
ser povo!, conquanto a escola eduque para ser essa massa amorfa); tal e
estúpida idolatria do populacho infla a economia com despesas inúteis, fundadas
no fato ou mito que levou o Chanel<span>
</span>Número 5 <span> </span>a ser o perfume mais
vendido no mundo depois que Marilyn Monroe disse que só dormia com duas gotas
do seu perfume. Isso levo à dispendiosa indústria da propaganda, cujo custo
para a economia é imenso e malfazejo : é dinheiro rasgado, queimado, que faz
falta na barriga da muitas nações paupérrimas. Assim o lema da anti-filosofia
capitalista : a maioria vive à espartana ou na miséria para que a minoria possa
esbanjar sem pudor ou remorso : a economia tem esse valor como orientação, como
máxima. A sociedade humana é uma guerra ou batalha de grupos antagônicos e uns
são perdedores, outros vencedores; nada há de injusto nisso. Aos perdedores o
choro e o ranger de dentes, ao vencedores o butim, o espólio. </span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">
</span></span></span></i></b><div class="MsoNormal">
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;">Mas esta é apenas a ponta do iceberg para um ou outro ou outros
Titanics orgulhosos do seu poderio e tecnologia de ponta! – que passará da
ponta à periferia!</span></span></span></i></b></div>
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">verbete
glossário glossario dicionário dicionario wikcionário wikcionario
wikdicionário wikdicionario etimo etimologia léxico lexico terminologia
científica nomenclatura binomial biografia vida obra pinacoteca
dicionario dicionário filosófico filosofico enciclipédico enciclopédia
enciclopedia etimológico etimologico científico cientifico onomástico
onomastico onomástica onomastica toponimo butim espolio poderio
tecnologia periferia máxima antogonicos polvo icones idolos malfazejos
iceberg dispendiosa amorfa bramane luminar maquiavel beato beata
nietzsche dogma soporiferos kant dogmatico sono pedra de tropeço
guardiões mandriões titanic orgulhosos orçamento escol elite </span></span></span></span></span></span></i></b>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-24796225017699772302013-05-15T16:30:00.000-07:002013-05-15T16:30:05.719-07:00GAIA(GAIA CIÊNCIA!) - etimo dicionario glossario lexico<span style="font-size: large;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><a href="http://www.google.com.br/imgres?q=marimbondo&sa=X&hl=pt-BR&biw=1024&bih=634&tbm=isch&tbnid=p80G9FDocTeB5M:&imgrefurl=http://knightofhammer.blogspot.com/2011/03/marimbondos-de-winlla.html&docid=5UTgZ1DAUEUEpM&imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfqgUrsmHsTV8G86mtGyQVIx0b871adN1UqxlEHpDqb63gB264pcQd4W_XDjfeKn7PVV8g6357E30dELdDXvL4nc87PZkCNgmiwybATZoCtlx-PAw_2WZqNs9hkvF-GhCeIMMlAAAmBsg/s640/camoati%252Bfoto%252Bperfil.jpg&w=500&h=373&ei=KlySUaqMD43U9AT5_YGgBw&zoom=1&ved=1t:3588,r:55,s:0,i:334&iact=rc&dur=1140&page=4&tbnh=179&tbnw=236&start=40&ndsp=16&tx=85&ty=72" target="_blank"><img name="13ea8087e9e43eb5_13ea804cb294e55c_13ea7faf0fda83d8_13ea75a16d39748d_13ea7142975a929a_13ea6eddfc976611_13ea4975e58d3ed5_13ea446bd35f0fc5_13ea3bccb091124a_p80G9FDocTeB5M:" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYO1IwPJVpfgmLpFyhgdNvltZ0Ex62w03-sPRPpvuDqkhQ5TJK" style="margin-top: 0px; min-height: 179px; width: 240px;" /></a><br />
Quero demudar-me perto do marimbondo<br />estabelecer-me-ei ali<br />em sua circunvizinhança<br />como num casamento feliz<br />- numa casamata... : Em Terezín!...<br />Ei! Hei de ser feliz!,<br />terrificante terrier!<br />de gaio saber.<br /><br />Hei-de viver nas adjacências<br />
à morada do marimbondo<br />enamorado do xadrez<br />que o veste em avatar oblongo<br />tocado a gongo.<br />
Adjacente à sua casa<br />ou caixa-de-marimbondo...<br />aspiro ser e assistir ao levante do ser!<br />em nome da gaia(gaia!)ciência.<br /><br />Ei! Hei-de ser meio e fim<br />para a felicidade<br />- minha e alheia!<br />Ei! Hei-de ser feliz,<br />flor-de-lis!,<br />lótus sobranceira <br />
sobre lodos<br />e lobos,<br />lóbulos frontais, <br />temporais...<br />gira sol!<br />Girassol!( "Helianthus annuus"),<br />gladíolo,<br />"Gladiolus sp",<br />"Gladiolus palustri", brevifolius...<br /><br />
Haverei de montar uma tenda<br />um tabernáculo<br />para lá viver<br />
no ritmo que me ordena Alá<br />enquanto ordenho a vaca pintalgada<br />a mocha a malhada a preta a branca nelore<br />no cocho<br />no pasto<br />no vasto<br />antepasto<br />do desfastio!,<br />sem portar mosquete <br />ser mosqueteiro<br />
mosquiteiro ter<br />espadachim chim sim ser<br />ou não ser<br />nem fazer a questão<br />
com o arcabuz<br />no omoplata<br />o capuz...<br />
num burel metido a doido<br />
- doudo homem feliz<br />por uma perdiz<br />perdida<br />- perdido homem <br />perdidamente apaixonado!<br />pela folha verde<br />toda em liras<br />- numa lírica eremita peregrina<br />de um poeta doudo!<br />que habita casa louca<br />meia-telha e meia-lua,<br />
meio São Francisco de Assis,<br />outra metade no filósofo cínico...<br /><br />
Ei! Hei-de ser feliz<br />como sempre quis<br />entre os miosótis<br />
e os xis com pis radianos<br />e bis<br />- Biscaia,<br />praia e golfo de Biscaia...,<br />mar de Cortez<br />- e ai! tantos Tântalos!<br />a cavaleiro negro de Thanatus...<br />à sombra de Thanatus<br />- noite-madrugada fora<br />em foro íntimo<br />
inclinada ângulos, graus,minutos<br />
em zona sombria<br />com ponto de orvalho madrigal<br />e arroio ao arrozal banhado<br />num arrazoado rumorejante.<br /><br />Ei! Eu que sou feliz<br />aquinhoado com todo bem d'alma<br />a consonar com a Nicomaquéia<br />ou com o riso escarninho da Menipéia<br />
tenho comigo que a noite é grande,<br />longa demais para mim<br />
sem ou com sua sobrepeliz<br />com tecitura de fios de estrelas<br />ou metal para chafariz<br />em trama pelo tear urdida<br />em resenha de metáforas!<br /><br />Eia! avante!, amazona, unicórnio, centauro...!...<br />
( Mas... - e se Deus!<br />renunciar antes da luz dilucular...?!...).</span></span></span></b></i></span><br />
<b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><i><b>gaia gaia ciencia ciência gaio gaio saber saber enciclopedia enciclopedia dicionario dicionario glossario glossario etimo etimo etimologia etimologiaas joel</b></i></span></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b>savonarola enciclopedia enciclopédia dominicano savonarola biografia </b></i></span><span style="font-size: xx-small;"><b>in valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</b></span>violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver</span></span><br />
<span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">
</span><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher sub</span>indo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico a medusa de
leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista
renascentista tisana tisnada teína wikcionario wikcionário wikdicionário
wikdicionário dicionário dicionario onomastico onomástico filosófico
filosofico enciclopédico enciclopedico jurídico juridico etimologico
etimológico enciclopédia enciclopedia </b></span></span></b></span></span></b></span></b></span></b></i></span></b></i></b></span></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></i></b></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></i></b><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Terezin_CZ_fortification_artillery_casemates_032.jpg" target="_blank"><img alt="" height="188" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/20/Terezin_CZ_fortification_artillery_casemates_032.jpg/250px-Terezin_CZ_fortification_artillery_casemates_032.jpg" width="250" /></a>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-1422447162391594022013-04-29T17:02:00.001-07:002013-04-29T17:02:28.867-07:00VERSTAS(VERSTAS!) - etimo wikdicionário wikdicionario<span style="font-size: large;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sugar_apple_on_tree.jpg"><img alt="Sugar apple on tree.jpg" height="330" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/Sugar_apple_on_tree.jpg/220px-Sugar_apple_on_tree.jpg" width="220" /></a><br />
<i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span>Aguarrás, terebentina.<br />O Brasil é a cara<br />de um país injusto:<br />oligarquias, oligofrênicos todo-poderosos,<br />Deus assente no ausente,<br />gente indigente...<br />crimes banais,<br />capitais <br />- nas capitais<br />( Captais?!<br />
Isso é capital<br />para a travessia<br />da ponte-pênsil<br />entre o capital de Adão,<br />de Adam Smith,<br />Lorde Keynes (<span>L</span>orde?),<br />Karl Marx<br />e o pragma americanizado ao norte<br />em douto pragmatismo<br />dos pragmáticos de norte-América<br />- única ligeira filosofia ameríndia<br />
a por a razão em regime<br />e regimento<br />antes do pau<br />que dá no vau do sul<br />as brasas da desordem<br />e do regresso eterno<br />ainda que tardio o dia<br />e a decrepitude do sistema<br />grude na atitude<br />do brasileiro em fumaça<br />
frente ao braseiro<br />do diabo assado,<br />azado.<br />( Mas mais injusto sou <br />- eu, Orfeu, - que procuro?<br />- o Hades na Terra,<br />o guante Dante?,<br />pois ela é casada com outro<br />tem duas filhas<br />e não posso, Orfeu,<br />
descer aos infernos<br />para tirá-la de Hades, <br />pois ela não está nos infernos.Selá.<br />Marca o ritmo do salmo de David.<br />David da funda<br />que matou Golias<br />era o mesmo David da harpa<br />que criou o saltério.<br />Ai! Davi e Betsabá!...<br />
meus Deus!...<br />( Mas se todos somos<br />Davi de Betsabá<br />e Betsabá de Davi<br />- e de fato o somos nas histórias<br />que rolam mil<br />como besouro-rola-bosta!...<br />Então como fugir covardemente ao destino<br />de amar incondicionalmente!...,<br />
minha bela Betsabá?!...<br />
- ainda mais se não és Jezabel,<br />aquela mulher...: Jezabel!..<br />mas a apaixonada Betsabá<br />que deu à luz Salomão,<br />o mais sábio dos homens<br />e maior dos reis,<br />abaixo de Cristo!...<br />De mais a mais<br />as histórias são as mesmas<br />enroladas em si<br />escritas primeiro por dentro do claustro beneditino<br />pelo monge escriba<br />que é o corpo humano<br />em seu livro enrolado feito pergaminho<br />no DNA, um ácido Desoxirribonucleico,<br />biblioteca e Bíblia<br />da história de todos em conjunto <br />ou individualmente, na poesia,<br />que a história é narrada<br />em gestas trançadas no DNA<br />antes de estar apto o punho<br />para traçar signos linguísticos<br />ou a natureza em geoglifos e petróglifos<br />contar as Eras geológicas)).<br /><br />Aguarrás, terebintina.<br />
O Brasil é a face da ignorância<br />
e do ranço avoengo, atávico:<br />gente demente<br />poder usurpado às elites<br />que gravitam sem lei<br />que as una<br />no uno do ser <br />que doa o ser<br />e a ontologia dá ao conhecimento<br />que assim desmancha a mancha<br />
sem manche da estupidez<br />- peste negra <br />que grassa no dia grosso:<br />osso do osso<br />é isso, no entanto<br />- e tanto!<br /><br />Cornalheira, terebinto ( "Pistacea terebinthus"),<br />planta da família botânica : família Anacardiácea,<br />
de onde provem o caju ( "Anacardium ocidentale")<br />e a mangua("Mangifera indica"),<br />queria mais : eu,<br />era morar mais ela<br />e não mais longe dela,<br />enquanto é possível<br />que tenhamos filhos<br />
que não vivam sub o jugo do egoísmo<br />queimando em brasas no pau-brasil.<br />Habitar em meio a uma floresta extensa-intensa<br />verstas e verstas longe<br />desta civilização de bárbaros bávaros<br />que tartamudeiam e pensam<br />
em bar-bar genuíno<br />soçobrando de bar em bar<br />sem beira sem eira<br />amando ídolos de lata e papel,<br />anelídeos...<br />com azuis teóricos na tese do caos<br />em acordes do violinista azul<br />que acolheu o anil <br />para aquecer toque nervosos<br />
no violino Stradivarius<br />que vara a noite vária...<br />junto à ária esparsa no ar<br />da águia, harpia<br />em harpejos...,<br />pária<br />- de pátria...<br />onde há casta<br />- casta castiça<br />na língua<br />que castiga<br />com castiçal <br />
a cantiga<br />e castra <br />o casto<br />no claustro...<br />( queda violino louco!<br />- tocando num lampejo<br />todo o verão de Vivaldi!...<br />com pleno vigor,<br />no viço do vício <br />- sexual!...:<br />a beijar sem medir a boca,<br />
a língua, os dentes,<br />os lábios carnudos,<br />a saliva e a lambida...<br />ai! quanta ânsia de amor,<br />quão febril minha paixão por ela!,<br />imensa, intensa, não infensa ao delírio!...:<br />amor de ocasionar um cataclismo!<br />deixar intermitente ciclo da água...).<br /><br />( Amada, desejo ardentemente<br />morar verstas e verstas<br />dentro de ti!,<br />- do teu coração <br />e da boca aberta<br />e dos olhos arregalados...<br />
- e do que mais economizo dizer<br />para não parecer obsceno<br />na graça de Adam Smith<br />e John Maynard Keynes<br />dentre outros ilustrados e ilustres ecônomos!<br />Todavia, toda vida que vivi aqui<br />o fluxo racional-político<br />
não fluiu em tupi<br />na Pindorama pré-cabralina,<br />ironicamente, jocosamente,<br />empós alvoradas alvoraçadas em pó de mosquete<br />nomeada Terra da Vera Cruz<br />agora pau-brasil<br />em brasa sobre o anil<br />que dá apetite<br />
de acepipe,<br />quindim,<br />quitute,<br />iguarias sem igual<br />pelo igarapé<br />cavada o calado na canoa<br />de bombordo a boreste,<br />piroga dos maoris...<br />quilha, carena,<br />Carina, constelação do hemisfério celestial sul,<br />
Canopus, Canopéia,<br />Alpha Carinae...<br />seu céu adentro,<br />mui amada minha :<br />Cassiopeia<br />a constelar meu céu...).<br /><br />Minha terra é das palmeiras<br />e também das Pindaíbas,<br />"Duguetia laceolata",<br />
"Xylopia brasiliensis',<br />floresta ombrófila,<br />perenifólia,<br />semidecidual...<br />mas não justiça<br />nem direito entre o ato e o fato<br />voejando na solidão<br />entre as asas das procelárias... </span></span></span></b></i></span><br />
<i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: medium;"> </span></span></span></b></i><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></span></b></i><b><i><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><i><b>profeta oséias amós oseias amos isaías isaias jeremias jonas joel</b></i></span></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b>savonarola enciclopedia enciclopédia dominicano savonarola biografia </b></i></span><span style="font-size: xx-small;"><b>in valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</b></span>violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver</span></span><br />
<span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">
</span><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher sub</span>indo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico a medusa de
leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista
renascentista tisana tisnada teína wikcionario wikcionário wikdicionário
wikdicionário dicionário dicionario onomastico onomástico filosófico
filosofico enciclopédico enciclopedico jurídico juridico etimologico
etimológico enciclopédia enciclopedia </b></span></span></b></span></span></b></span></b></span></b></i></span></b></i></b></span></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></i></b><br />Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-84997882289933898652013-03-23T10:07:00.002-07:002013-03-23T10:07:56.425-07:00SEXO(SEXO!) - verbete dicionario glossario etimo<div class="post-body entry-content" id="post-body-3301680530322121172" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Gustav_Klimt_016.jpg"><img alt="Ficheiro:Gustav Klimt 016.jpg" height="600" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f3/Gustav_Klimt_016.jpg/599px-Gustav_Klimt_016.jpg" width="599" /></a><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span>Cassiopeia, minha constelação de amor,<br />jamais quis, precisei, desejei, amei<br />qualquer mulher que fosse<br />- com paixão semelhante <br />ao sentimento de amor<br />completo e complexo<br />que tenho por você<br />batendo sob o plexo<br />com nexo ou sem nexo,<br />com sexo ou sem sexo.<br />( Claro que quero<br />bastante sexo,<br />que a paixão não se aplaca<br />senão com muito ato de amor!).</span></b></i></span></span>
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span><br />Quero beijar você até a alva<br />perder a cor<br />na barra da noite<br />- e a barra da noite<br />empalidecer<br />no dilúculo<br />gotejante de orvalho.<br />( Valho o orvalho...<br />Valha-me Deus!,<br />quanto alho olho!:<br />molhos de alhos,<br />vale no vale<br />ou na vala<br />que valha a navalha?!).<br /><br />Com o rocio no cio,<br />rumorejando o arroio<br />quero receber e doar<br />
todo o caudal da saliva<br />passada durante o ósculo<br />nos oaristos<br />que encetaremos<br />mas não terminaremos<br />nem quando o tempo for nunca,<br />pois nosso beijo<br />não achará abrigo no fim<br />ideado pelo filósofo Aristóteles<br />
ou pelo pintor Klimt,<br />o qual pintou "O Beijo"<br />obra de "Art Nouveau"<br />( Vide o movimento cognominado(?)<br />de Secessão austríaca ou vienense).<br /><br />Quem, Cassiopeia, achou um filão(filão!)<br />- de amor, de paixão,<br />
- que é nosso caso casado,<br />ou mesmo apenas<br />uma pérola de amor <br />dentro de uma ostra<br />que nos une<br />com coração de um<br />a bater pelo coração do outro<br />( e de mais ninguém!)<br />- quem assim achou<br />tanto amor<br />dum peito a outro peito<br />em dum-dum de tambor,<br />aparta-se da velha solidão,<br />do velho tempo<br />perde os andrajos do corpo<br />que ficou em lixo de células mortas<br />e fecha-se dentro da ostra<br />
que nos abriga do mundo<br />iluminado pelo Canis Major.<br /><br />- E nós achamos o rico filão!,<br />e a pérola a nos espiar <br />e escolher de dentro da ostra!,<br />hermética ao ostracismo<br />dos ostrogodos do mundo<br />dos homens bárbaros, godos,<br />góticos nos pórticos das catedrais medievais<br />e lá vai séculos,<br />marcados a passos de pó<br />no Pórtico e São Benedetto, <br />comuna na região da Emília-Romanha...<br />Ah! Se chamasses Simonis del Bardi...<br />não terias teu nome<br />como nume na Cassiopeia,<br />mulher querida no meu coração!<br /><br />Ah! A pérola para um colar...,<br />achamo-la nós!,<br />ó amada minha,<br />minh'alma partilhada,<br />ainda sofrendo apartada!,<br />flor nos meus olhos,<br />minha vida,luz e coração!<br />E por causa desta descoberta,<br />da pérola dentro da ostra,<br />do veio de amor sem limites,<br />aspiramos separar-nos do mundo hipócrita<br />e ter vida nova ( Vita Nuova, Dante Alighheri!)<br />tal qual fazia o cristão<br />que amava tanto sua causa<br />
que preferia o martírio<br />a continuar sem sua fé,<br />que era sua esperança única<br />e seu único amor e bem<br />no mundo sob a luz do Canis Minor<br />que minora a hora no céu.<br />( Seria tudo um preanúncio do amor<br />e da Divina Comédia<br />que é a vida humana,<br />senhora minha?!<br />Outrossim os comunistas<br />pereceram sob tortura<br />por uma causa<br />que não valia a pena<br />e muito menos a vida<br />tudo porque o contexto os vestiam<br />- de vestais!<br />e neles investiam<br />um tempo para o mártir<br />e outro para os que faziam a colheita<br />dos frutos regados a sangue!,<br />porque assim é o mundo,<br />minha doce e pura senhora,<br />que ainda não é minha,<br />mas de outro mais feliz<br />ou infeliz sem seu amor<br />- que é meu apenas!,<br />desde o seu berço<br />no desenhos dos seus olhos<br />buscando luz nas sombras<br />que desenhasse minha face<br />e desdenhasse as demais).<br /><br />Eu, bela Cassiopeia,<br />não sei mais viver<br />sem tocá-la amorosamente todo dia,<br />
sem abraçá-la carinhosamente,<br />olhar em seus olhos,<br />amar você perenemente<br />com imenso respeito...<br />ouvir sua voz<br />que adoro...<br />- até que chegue o dia da sega!<br />e a lua carregue a foice<br />do verdugo que ronda a vida.<br />
Até aquele dia fatídico!<br /><br />Você, Cassiopeia,<br />é uma constelação suspensa no céu<br />sobre minha cabeça nua sem chapéu.<br />- Eu, um demônio caído na terra<br />( demônio em grego significa sábio,<br />diz Erasmo de Rotterdan<br />
em "Elogio da Loucura"<br />a única obra de psiquiatria real<br />antes de Michel Foucault escrever com maestria<br />sua "Historie de la Folie",<br />na qual aborda o poder psiquiátrico<br />ou a psiquiatria como poder de polícia<br />
e médicos como "policiais de branco"<br />Obras dessa envergadura intelectual<br />são ignoradas pelos louco no poder<br />secular e regular).<br /><br />Se algum dia<br />a Cassiopeia apagar-se no céu<br />restarei num andarilho<br />
que se arrasta à sombra vinculado<br />tiritando de frio<br />- até que a morte por hipotermia<br />venha e transfigure o nosso cálido amor<br />- de lava de vulcão apaixonado<br />em branco glaciar.<br /><br />( Vamos viver nosso amor, Cassiopeia,<br />enquanto temos tempo<br />
e não uma Era Glacial<br />a nos separar eternamente<br />sob camadas de gelo?<br />Vamos arrostar o mundo<br />mesmo sabendo <br />que seremos mártires do mundo?!...,<br />pois mesmo se o não fizermos,<br />não nos amarmos<br />até as vias de fato<br />aonde querem chegar os nossos corpos quentes,<br />ficaremos a mitigar a frustração<br />
olhando para dois olhos<br />com um amor maior e mais belo que o universo,<br />mas poderá não ser realizado cabalmente,<br />como pode e deve ser,<br />custe o que custar,<br />doa a quem doer,<br />pois não haveremos de ser pusilânimes,<br />cruéis conosco mesmo,<br />proibindo-nos de viver este amor imenso e puro, <br />que os outros proibiram<br />graças a circunstâncias<br />que não nos favoreceram,<br />mas favoreceram a eles<br />que exigem que nos amputemos desta paixão...<br />Todavia, mesmo se fizermos o que eles querem<br />impor-nos cruelmente<br />desrespeitando nossos desejos mais ardentes,<br />ainda assim<br />e por isso mesmo<br />- assistirão com júbilo(júbilo!) <br />nossa morte precoce<br />que começará pelo sacrifício deste amor puro<br />- um amor santo<br />
que não conhece a maldade<br />e tem o poder de realizar maximamente<br />até o ponto de deixar encontrar rasto de nós<br />à beira do caminhante<br />sobre terra ou água<br />nos pés nus de carmelita descalço<br />- que será nosso filho<br />ou nossa filha<br />que será nosso amor em chama ardente,<br />que nem as ardentias do mar apagará<br />
- dos pés do caminhante,<br />que escreverá nas areias da ampulheta<br />com um pé na alper<span style="font-size: large;">c</span>ata<br />e outro nu no solo<br />a nossa história de amor<br />mais bela que Romeu e Julieta,<br />ou qualquer outra<br />que foi ou que há-de vir<br />empós as nossas auroras juntas,<br />pois nossa paixão,<br />na acepção grega do termo,<br />não será meramente uma história poética<br />ou científica( Deus nos livre!),<br />ou filosófica, religiosa, mística...( Deus nos tenha!),<br />mas sim uma realidade experienciada a dois,<br />vivida até os ossos<br />que o levam na morte!<br />- Nossa paixão,<br /> uma experiência a três com o filho...<br />a quatro mãos com a neta, tataraneto...<br />o qual será o caminhante <br /> ainda que sem rumo!,<br />mas na senda,<br />porquanto sempre será torto o mundo<br />que é dos homens e dos direitos<br />que se arrogam os feudais senhores<br />donos das almas e espíritos venais<br />- mas não da barra da alva...,<br />Cassiopeia minha,<br />que nessa eles não podem tocar<br />assim como não hão-de tocar<br />na sua flor de laranjeira<br />que lateja já por mim<br />desde a primeira vez<br />que seus olhos<br />deram luz à minha face<br />deitada no pensamento filosófico,<br />que era minh'alma errabunda<br />antes de você ma tomar<br />com suas legiões de amor<br />a lançar flechas incendiárias fatais...<br /><br />Nosso amor sobreviverá<br />ao que vier :<br />ele já está escrito<br />n'alma, no peito, nos olhos,<br />no corpo inteiro,<br />- em todo o cosmos!!!</span></b></i></span></span></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: small;"> </span></b></i></span></span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span>savonarola enciclopedia enciclopédia dominicano savonarola biografia </span></b></i></span><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><b><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><b><span><span style="background-color: yellow;"><span>in valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</span></span></span></b></span><span style="background-color: yellow;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver<br />
</span><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher sub</span>indo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico a medusa de
leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista
renascentista </b></span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></b></i></span></b></i></b></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="font-size: small;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Gustav_Klimt_016.jpg"><img alt="Ficheiro:Gustav Klimt 016.jpg" height="600" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f3/Gustav_Klimt_016.jpg/599px-Gustav_Klimt_016.jpg" width="599" /></a></span></b></i></span></span></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-4275789976022307902013-03-10T13:54:00.001-07:002013-03-10T13:54:04.985-07:00BRIDA(BRIDA!) - etimologia etimo léxico lexico<span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span><span><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Medusa_uffizi.jpg"><img alt="File:Medusa uffizi.jpg" height="328" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Medusa_uffizi.jpg" width="510" /></a> </span></span></b></i></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span><span>O</span> homem somente precisa saber amar.<br />O resto é futilidade.<br /><br />( O amor é frugal assim,<br />ó escatológico Aristóteles,<br />homem do bom fim<br />e do sumo bem : a felicidade.<br />- A mulher?!).<br /><br />A mulher já sabe amar<br />por isso pode se dar ao luxo<br />
de ser - fútil?,<br />porquanto é muito útil<br />e se junta ao agradável<br />e às vezes ao desagradável<br />quando não está afável.<br />Esse ser impenetrável,<br />doce, mas com travo amargo<br />de amargas ervas daninhas<br />que não deixa a terra<br />
se tornar maninha.<br /><br />Ouço a bravata<br />da satisfação plena<br />
"ou seu dinheiro de volta"<br />e concluo e incluo,<br />ó demônios Íncubos<span style="font-size: large;"> </span>e Súcubos,<br />que acaso me lêem...<br />- concluo que sempre,<br />junto ao não-molho da sempre-viva,<br />melhor para a vida,<br />que é o desabrochar para o belo<br />
e o despertar para a verdade<br />ou para a bela Aletheia,<br />- que é de bom tom<br />( um tom Jobim! no cancioneiro...) <br />que se deixe<br />algo ou tudo inconcluso,<br />incluso os autos<br />e a utopia dos arautos<br />a fim de que a vida<br />
não se acabe<br />em tédio suicida<br />ao amarelar do outono<br />na queda do anjo das folhas caducas<br />e flores fenecidas.<br />De bom tom, Tom,<br />que tudo não se acabe<br />assim feito o feito<br />da obra de Kafka<br />com afta ou sem afta.<br />
( Pergunte ao universo<br />de Drauzio Varella<br />que ele há de esclarecer com varíola<br />ou, quiçá, com varicela).<br /><br />Escuto no culto inculto,<br />quase íncubo<br />( - e quase sucumbo!),<br />que o mundo está tomado<br />- todo tomado por fora<br />
pelas hostes de Átila, o Huno, Gascões...<br />e não há por onde passar,<br />fugir, nem por água de nautas sem naus,<br />timoneiros sem timão ( - e pumba! : morreu a pomba).<br />Não há como escapar,<br />estamos sem escapismos românticos.<br />
Vamos, então, por Santo Antão!,<br />pintando em tentação por Salvador Dali<br />e visto por meu ego daqui,<br />- vamos entrar para dentro de casa<br />retomar o caminho de casa<br />- da casa que somos e erigimos<br />por dentro de nós<br />
com quatrilhões de nós górdios,<br />e que fica na velha aldeia da velha bruxa<br />onde nem tudo foi tomado de assalto,<br />
onde o direito romano não chegou esbaforido,<br />civilizatório,<br />com seus sicários, seus mercenários,<br />seus mecenas, seus poemas,<br />prontos para prender nossa alma<br />emparedada no corpo <br />no meio do nada,<br />em niilismo perene.<br />
Empreendamos uma fuga<br />para onde a mão pesada<br />do que chamam de justiça,<br />que é o ato de escrever a lei cruenta<br />sob o papiro frio e sem vida<br />ou dizer o direito romano<br />pela boca de seus juízes<br />limitados pelo juízo do contexto,<br />
que jamais é judicioso,<br />pois o dizem para aqueles adversários<br />alcunhados de bárbaros...<br />- Fujamos a cavalo solto em galope sem brida(b<span style="font-size: large;">rida!)</span><br />para onde esse direito do romano<br />não colheu nossa alma indômita<br />nem debandou <br />
as aves de arribação de nossos sonhos<br />
mais queridos ou opacos<br />das noites bem dormidas,<br />que são as noites das noites<br />em dupla raiz no mundo onírico<br />onde tudo é Salvador Dali,<br />chagas de Chagall,<br />"Sherzos" de Joan Miró,<br />ou a melodiosa voz de Gal<br />
vazando água no imenso paul<br />do ouvido e do rio do olvido ( o Letes!)<br />rimada e ritmada pela voz do lobo no auuuuuuuuuuuu...<br />
à lua que atua de pua<br />e pau, caniço,vara com minhoca<br />para se fazer justiça à fome do homem<br />e da mulher,<br />que é dona do homem<br />desde pequenino.<br />( Minh'alma é uma minhoca<br />que torce retorce ziguezagueia<br />
com verve de verme <br />nada inerme,<br />mas ajuda com a ajuda de Nossa senhora da Ajuda<br />a pescar peixes e homens bons,<br />mulheres ótimas,<br />procelas para as procelárias...).<br /><br />Louco são os físicos quânticos<br />( quantos tísicos?)<br />
- quânticos doudos são estes<br />
filósofos de um tempo cínico<br />sem um filósofo cínico<br />para arribar o riso<br />ao objetar e arguir com práxis abjecta<br />sobre a escatologia humana<br />
mefítica escatologia metabólica<br />que não cheira ao metafórico na flor de laranjeira tenra,<br />alva na alma do alvo,<br />o cândido efebo,<br />que nasceu no coração da rua,<br />medrou sobre o asfalto cinza-serpente,<br />sob o Serpentário suspenso em luzeiro<br />
que penso e apenso ao céu em negror,<br />- a flor cândida <br />regada com o aljôfar <br />em ponto de orvalho<br />descida em cachos de cachoeira<br />dos olhos da madrugada<br />a postos no olhar do poeta Carlos Drummond de Andrade<br />
buscando e achando o amor<br />oculto sob o tédio, o ódio e o nojo...<br />
- num mundo imundo, iracundo,<br />onde a cor do homem<br />é vista com olhos maus,<br />eivado de preconceitos violentos,<br />enquanto o amor de um homem<br />é escarnecido<br />e pode morrer envenenado<br />nas madeixas da medusa,<br />
em endechas de tristes bardos<br />qual Cruz e Souza<br />que viola violões de anões<br />
e faz da poesia<br />um canto no silêncio.<br />( O poeta cruz e Souza<br />que era negro<br />nos olhos negros<br />de uma noite pesada na alma<br />dos desalmados<br />que constituem<br />o princípio e a constituição<br />de um estado da maioria boba<br />
de almas penadas<br />que são os homens<br />quando industrializados<br />em industriosos<br />pobres-diabos...<br />perdidos, nus, num estado<br />que não alforria ninguém,<br />nem o governador<br />e outros sátrapas<br />com belos e pomposos nomes<br />
palavras-pavão<br />que dissimulam-se em democracia.<br />Heróicos, heróis Herodes de todos os tempos<br />- até o fim dos tempos!...<br />são estes déspotas<br />sempre vivos e com o mesmo poder desumano<br />passado em leis<br />e repassadores de ordens em decretos<br />
que ferem de morte as leis<br />e o direito que se esconde no pensamento<br />e se recusa a alienar-se na arena romana<br />preparada para matar cristãos.<br />Eternos mártires somos!,<br />ainda que nos deixe a vida<br />- despedaçada!</span></b></i></span>
<span style="color: #660000;"><i><b><span><br />Ah! os físicos quânticos<br />estes novos epicureus sem Deus<br />ou com o bom Deus,<br />sem rei ou com o rei do momento...<br />Ai! Estes são inocentes<br />e vivem esparsos<br />
pelos mundos paralelos<br />e nos espaços alelos dos genes!<br />São criaturas de poder<br />tal qual os reis e imperadores,<br />mas seu reino é metafísico<br />e eles somente tem poder mental,<br />nunca neste mundo para belicosos primatas<br />
que sabem usar as patas<br />e as mentes das inteligências natas,<br />que eles cooptam e prendem,<br />para dominar mundo cão<br />- majoris e minoris.<br />( Sou da ordem destes minoritas!).<br /><br />E enquanto o mundo corre,<br />nos cabelos da mulher<br />
a medusa espreita<br />cheia de desdém<br />porque ela é bela,<br />de uma beleza natural,<br />e o homem a serve solícito<br />com toda sua verve no verbo,<br />feito um lacaio "laico".<br />A mulher é maior<br />em fortaleza que o homem<br />
e por isso o espezinha continuamente.<br />Ela já é madura e astuta<br />desde tenra idade<br />enquanto o homem passa a vida<br />em folguedos infantis<br />e em idade provecta<br />brinca de filosofia<br />e ciência e poesia.<br />A superioridade congênita da mulher <br />
está expressa na sua vida<br />- ela vive da arte de amar<br />da qual nada soube Ovídio<br />nem nenhum esteta e sábio<br />que pude ouvir ou ler<br />no seu casulo de signos,<br />nem empós escapar so invólucro na crisálida<br />que lhe tolheu ou preparou as asas<br />
para o voo cara e vela<br />para o sol<br />único espelho<br />em seu espectro lucífero.<br /><br />A mulher é a sabedoria em prática-práxis<br />e ensina o amor ao homem.<br />Só então, depois de aprendiz de feiticeiro,<br />o "trouxa" pode amar.<br />
De fato, o poeta pode ser mestre<br />nesta arte de errar<br />pela dor e pelo prazer mais deleitoso<br />proporcionado pelo leite no leito,<br />pois é mais pato a amar<br />de tanto amar o mundo<br />e ao se tornar, enfim, mestre na arte de amar<br />
- vai amar a mulher<br />que faz a vida seguir<br />com a criança que encanta<br />
e é um deus e uma deusa<br />no lar que leva a levante de novo<br />os antepassados deitados em covas<br />- com frialdade insensível nos ossos<br />onde se aninha a morte,<br />enovelada, velada,<br />sem sopro para oboé<br />na sexta sinfonia de Beethoven,<br />
pastoral para Baudelaire, o louco...<br />(- Para onde fugiremos, pastora!,<br />
tocando avena...<br />Não há lugar, lagar...:<br />o mundo está fechado<br />sitiado pelas legiões romanas,<br />até nas letras dos poetas apócrifos<br />- que, lamentavelmente,<br />sonham ser canônicos<br />e se perderem na fama,<br />
aonde hão-se chafurdar!).<br /><br />A mulher!, que é, outrossim, uma medusa!,<br />quando a olho no olho,<br />vejo que não é para ela<br />que olho primeiro,<br />mas para várias faces<br />que vem antes dela<br />e que Berlini <br />deixou ao esculpir<br />
e também a escapulir<br />porque é complexa demais<br />a face e os cabelos da medusa em ato,<br />
a mulher verdadeira, real pomba.<br />Ao olhar para ela <br />vejo um monte de sonhos perdidos<br />rostos esquecidos na infância sem tanta fanta<br />mas com fantasia dada ao infinito.<br />Quanta infância e infante!...<br /><br />Quando a olho,<br />
ó Betelgeuse,<br />
miro, miro, teus olhos estelares no céu<br />de um preto anum, <br />e outro tanto Anúbis, <br />mudando "mutatis Mutandis"<br />o tempo do verbo<br />para desprezar as penosas pessoas do discurso<br />imposto em retórica torta<br />
e amar as pessoas reais<br />que não reinam como personagens no palco social,<br />na coorte cheia de cortesãs e aduladores<br />mas sob a carne viva do ser humano<br />macho ou fêmea,<br />consoante Deus nos criou,<br />abaixo da Betelgeuse.<br />(No meu mirar,<br />do meu mirante longe dos Balcãs,<br />
evoco um apelido querido,<br />de um ser humano querido por mim:<br />Miro era a alcunha de um preto velho,<br />não um macumbeiro!,<br />que conheci em menino<br />e que parecia amar o infante<br />que fui nos idos de década em folhas morta...<br />
Havia acabado de nascer<br />
no bem-nascido berço<br />que me embalou<br />nas canções de minha mãe<br />que não conhecia Alfred de Musset<br />mas sim Alvares de Azevedo.<br />Tempos depois <br />vim a conhecer aquele homem<br />cuja morte foi rápida e trágica...:<br />
Toda morte é assim).<br /><br />Assim como eu<br />quando a miro e vejo<br />- vejo tantos fantasmas á sombra<br />de seus olhos negros,<br />quando ela me olha<br />também vê algo atrás de mim<br />e de si :<br />um rosto do pai<br />de um primeiro amor<br />
que se deixou enterrar no tempo.<br />Pasma, vê um fantasma!<br />- sem ópera, opereta, bereta...<br />lembra de gestas<br />narradas por antepassados<br />(cova rasa, cava veia,<br />velha aveia,<br />candeia, estrela cadente, candente...),<br />
por isso me mira assustadiça<br />em contraponto com a memória que retorna<br />e retorce, entorta, distorce, torce o tempo<br />e o espaço na equação de Einstein<br />e a luz equacionada por Max Planck<br />que não sabia rosar rosa da rosa,<br />
mas sim assinalar o corpo escuro.<br />Ela é a árvore da vida<br />dentro do meu jardim edênico;<br />- ela me faz respirar<br />e viver dessa música<br />que sopra oboé do nariz<br />- com o sopro do anjo<br />que vive nas folhas, flores e frutos<br />
da árvore que a sustem<br />e me alimenta<br />- até que chegue o outono, amarelo anjo,<br />e ela caia <br />e eu decaia,<br />pois não vivo sem o sopro da musa<br />que toca minha vida,<br />nutre minha árvore da vida,<br />sem vida<br />- sem ela.<br />A senha, a senda é ela:<br />musa e medusa.</span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: medium;"> </span></b></i></span><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><b><span style="color: #274e13;"><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">lquiria Odin valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</span></span></span></span></span></b><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver<br />
<b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicion<span style="color: black;"><span style="color: yellow;">ário científico a medusa de leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista renascentista </span></span></b></span></span></b></span></span></b></span></span></span></span></span></b></span></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></b></span></span></span></b></i><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: medium;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Medusa_uffizi.jpg"><img alt="File:Medusa uffizi.jpg" height="328" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Medusa_uffizi.jpg" width="510" /></a> </span></b></i></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-42812250749806989592013-03-09T16:10:00.002-08:002013-03-09T16:10:31.373-08:00ILÍRICA(ILÍRICA!) - verbete verbete<div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span>Quero fugir para a Ilíria("illyricum")<br />a terra dos homens livres.<br />( Livres de quê e para quê?!: <br />para mercar?!<br />Pestanejar?!<br />Burilar a nomenclatura botânica...)<br /><br />Desejo ardentemente <br />sair desta terra de escravos,<br />
títeres e fantasmas pasmos<br />em tresloucada diáspora<br />- fugir dos judeus que judiam de mim<br />por dentro do coração carmesim<br />porquanto anseiam deixar o cativeiro<br />na terra do estrangeiro<br />e voar ao encontro <br />
de longas asas<br />de cara na vela do sol<br />e coroa votada às cefeidas<br />que ceifam uma vela padrão.<br />Porém sei que nem lá,<br />na Ilíria destes tempos em mosaicos<br />ou em arabescos nababescos,<br />há mais homens livres<br />
depois desta civilização para escravos<br />que tomou tudo de roldão<br />e tornou servo da moeda<br />ricos e pobres,<br />mas não nobres<br />que estes não envilecem por cobre<br />ouro ou sabre (sabre lá, sabiá?!...<br />sabe-se lá, sábado, em Sabbath!?...<br />em bacanais em que tonteais,<br />em tonterias e outras histerias,<br />em processo de resiliência, histerese...).<br /><br />Não há mais Ilíria,</span></span></span></b></i></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span>região ilírica (ilírica!),</span></span></span></b></i></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span>para-lírica,<br />
mas apenas <span style="font-size: large;">(</span>que pena!)</span></span></span></b></i></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span>hilária pilhéria,<br />hilário palhaço<br />a balouçar o incensário<br />empunhar o missário,<br />o bestiário...<br />e fazer mau uso do bestunto<br />em qualquer assunto<br />de malmequer, bem-me-quer,<br />na botânica,<br />na desbotânica<br />
desbotada em flor e pistilo,<br />estigma, gineceu, androceu<br />( O que é seu?!<br />e o que é meu, meus Deus!?...<br />dos desesperados!<br />- ou do desesperado que sou<br />desde o primeiro céu em hora de aurora<br />com luz nos olhos de quem olha<br />
e vê o rasgar lucífero das trevas!...).<br /><br />A flor em seu furor<br />uterino<br />é um malmequer.<br />Malquerença fundada em crença,<br />desavença<br />que bota a bota da botânica<br />na Itália, Gália...<br />- bem como, ou mal como,<br />
a desbotânica<br />sem tônica,<br />catatônica.<br />aplatônica...<br />( A botânica bota no objeto<br />o ser platônico<br />que se vira <br />em amor por flor<br />- uma filosflor (<span>filo<span>soflor!)</span></span></span></span></span></b></i></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span>a filosofl<span>orar</span> </span></span><br />com filosofia inacabada<br />ou alterada pela terra<br />
que agarra a raiz<br />e molha com molho <br />o molho do filos,<br />da família, do gênero, da espécie-Darwin,<br />da cosmomonia, cosmonomia, cosmogonia<span>,</span></span></span></span></b></i></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-7796839045201756517" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span>t</span>eogonia(teogonia!)</span>...<br />que mia no gato,<br />guincha no rato,<br />se adequa no pato<br />em grasnido para corvo,<br />
grunhe no corpo porco...<br />enfim, chega!).<br /><br />Quem bem-me-quer<br />mal não me quer.<br />E há quem nem me quer<br />- por certo<br />e por perto.<br />E é certo ( ou errado?)<br />que perto às vezes<br />é longe demais<br />mesmo se não segregais<br />
e ainda que "segredais"<br />
ou estais a secretar hormônios<br />em oaristos,<br />"ma belle".</span></span></span></b></i></span></div>
<i><b><span style="font-size: medium;"><span style="color: #660000;"><span><span style="font-size: small;"><span><b><span><span style="color: #274e13;"><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #274e13;"><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">lquiria Odin valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</span></span></span></span></span></b><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver<br />
<b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científ</b></span></span></b></span></span></b></span></span></span></span></span></b></span></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></b></span></span></span></span></span></b></i>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-5512319200176856042013-02-16T11:13:00.001-08:002013-02-16T11:13:21.375-08:00EPICURO(EPICURO!) - etimologia etimo lexico<div class="post-body entry-content" id="post-body-2567772351386067542" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=458&field=2&maxsize=400" /></a><br />
<b><i><span style="color: #660000;"><span>Bem-nascido...<br />- mal nasci e recusei o seio de minha mãe,<br />então pletora:<br />ato número um de sublevação.<br /><br />Nasci sublevado<br />conjurado mineiro<br />cresci insurreto<br />porém reto<br />direto no direito<br />diletante no dilema :<br />
digesto à dieta<br />em indigesto regime.</span></span></i></b>
<b><i><span style="color: #660000;"><span><br />Por volta dos oito meses<br />falava tudo, cantava, arremedava bichos<br />e estudava, depois da meia-noite,<br />
sob meia-lua ou lua inteira,<br />na não forma de foice (falciforme)<br />
- estudava besouros<br />os quais, posteriormente,<br /> aprendi a denominar "coleópteros"<br />graças a um amigo <br />cujo nome era o do inventor do rádio<br />( mas não das ondas senoidais).<br />Para mim, na minha etimologia,<br />
esta palavra pertence àquele amigo<br />hoje separado do corpo<br />pela foice da morte<br />que ceifa na hora da ceifa<br />- que vitima a vindima.<br />( Tudo isso são versos da poesia de minha mãe,<br />hoje não mais pletora,<br />
mas um macróbio<br />
a caminho do pesadelo de Alzheimer).<br /><br />( O mal de Alzheimer é uma demência,<br />sendo demência tudo que mitiga <br />a capacidade cognitiva.<br />Seriam dementes para fora,<br />no bota-fora com alforria da ciência<br />e seu padrões tópicos,<br />
às vezes utópicos,<br />
num âmbito mais amplo, ancho<br />deste conceito psiquiátrico,<br />todas as pessoas <br />cuja mente ou intelecto<br />tem capacidade cognitivas limitadas?!<br />- sob doença ou não?<br />Vendo assim ancho<br />essa concepção do mal<br />
do médico Alzheimer<br />se infla num anjo gordo.<br />Pobre Alzheimer!))<br />(Parkinson outrossim descobriu um mal<br />que cavalga a galope de Apocalipse, cataclismo...;<br />tão-só Platão desvelou o bem<br />no alumbramento da aletheia.<br />
Ainda bem!,<br />que nem tudo vá bem mal)).<br /><br />Aquele meu amigo<br />que me forneceu os instrumentos para pensar<br />- tornar-me pescador na barcarola<br />de homens e epicúreos<br />cheios de tédio<br />deste mundo de criaturas <br />
(que se atura<br />até que tolerância satura!!)<br />- criaturas afogadas pela demência<br />que paira divinamente,<br />em companhia da Moira,<br />sobre o espirito pensante<br />- e mercante.<br /><br />Aquele ótimo amigo jamais conheceu<br />
- nem eu,<br />nenhum Epicuro, <br />só epicureus, cepas de maniqueus, jebuseus...,<br />
- homens que não tiraram o pensamento de si,<br />mas de outrem,<br />dos homens judiciosos.<br />Criaturas dementes,<br />tementes, sem mente<br />e sem necessidade do desenho <br />concebido por Alzheimer<br />para algo que doa,<br />
- ocasione muita dor,<br />porquanto a demência <br />nos animais que vagam em rebanhos<br />não é inata<br />mas adquirida <br />na histeria do rebanho<br />que fácil estoura<br />no pânico invertido no mata-mouros,<br />ferrabrás...</span></span></i></b>
<b><i><span style="color: #660000;"><span><br />Aquele lídimo amigo<br />morreu de forma triste e lamentável<br />
e o seu cadáver,<br />ao que consta de relatos sucintos,<br />estava horrível e enegrecido.<br />Ele, que fora belo em vida,<br />sábio e erudito,<br />ingênuo e nobre,<br />faleceu sob o peso da tragédia<br />que assola a todos os mortais.</span></span></i></b>
<b><i><span style="color: #660000;"><span><br />Toda a morte é feia :<br />bela é a tragédia<br />- que tem o fito <br />de ocultar no sublime<br />o horror do esgar<br />na face da morte,<br />que é a máscara do morto,<br />mortuária máscara <br />na cara do homem morto<br />que não encontra mais destino,<br />
mas sim sino que bimbalhe<br />
num macabro baile<br />e carpideiras que espalhe<br />- o vento vão<br />sem sangue de coração<br />nos olhos de quem olha<br />para o nada exposto:<br />o homem morto,<br />um anjo morto,<br />ancho, gordo de vermes.<br /><br />Tão-somente o "pathos" filosófico da tragédia<br />
avocada pelo filósofo Nietzsche<br />a compor um penso penoso no apenso,<br />pode salvar o homem <br />na Paixão de Cristo<br />- uma tragédia genuinamente grega<br />para arameus, cananeus, amorreus<br />e muitos outros eus<br />metidos no capote dos adustos<br />
Augustos dos Anjos ateus,<br />com maus augúrios<br />
nos versos do poeta "Augusto" ,<br />coveiro, caveira e corvo da poesia lírica.<br /><br />( Conto que contarei,<br />cantarei<br />minha história<br />em cápsulas de memória<br />e resquícios de Moiras<br />porquanto os conceitos<br />
não cabem na vida<br />muito menos as palavras sem ar<br />
daqueles que não respiram<br />a pira flamejante<br />que queima meteoricamente<br />uma inteligência emancipada,<br />milagre raro de demiurgo raro,<br />porém fato na personalidade de Van Gogh,<br />Epicuro de Samos(<span>Epi<span>curo de Samos!)</span></span><br />e poucos outros.</span></span></i></b>
<b><i><span style="color: #660000;"><span><br />O que somos<br />Epicuro de Samos?!<br />Pergunta aquele que estudou entomologia<br />sem o logos grego,<br />no âmbito do pensamento mágico<br />de uma criança recém-nascida.<br />( Não responda dos túmulo dos signos,<br />Epicuro de Samos<br />
corpo em retorno á terra<br />e alma em movimento contínuo<br />na dança dos signos<br />que faz dançar o pensamento vivo,<br />eterno no cavar os signos<br />nos pensamentos dos leitores<br />e leitoras "pletores", pletoras).</span></span></i></b><br />
<b><i><span style="color: #660000;"><span><span style="color: #274e13;"><br />( Excerto da obra "Da Engenharia e Reengenharia da Bruxa" )</span></span></span></i></b></span><br />
<b><i><span style="color: #660000;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #274e13;"><i><b><span style="color: #660000;"><span style="font-size: small;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a0/Valkyrie_Copenhagen.jpg" target="_blank"><img alt="Ficheiro:Valkyrie Copenhagen.jpg" height="600" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a0/Valkyrie_Copenhagen.jpg/600px-Valkyrie_Copenhagen.jpg" width="600" /></a><br />
<span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">valquiria Odin valquiriaestatua de valquiria equestre cavalo alado</span></span></span></span></span></b></i><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><i><b><span style="font-size: small;"><span style="font-size: xx-small;">violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver<br />
<i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;">marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><i><b>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científ</b></i></span></span></b></i></span></span></b></i></span></span></span></span></span></i></b></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-59117717021782802272013-02-11T11:03:00.001-08:002013-02-11T11:03:21.544-08:00A MANCHA, O CANAL DA MANCHA, MANCHEGO! - etimologia etimo<div class="post-body entry-content" id="post-body-723716034953465478" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: medium;"><span><span><span style="font-size: large;"><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=22.963&field=2&maxsize=400" /></a></span></b></i></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span>Sou o violinista azul<br />esfarrapado de azul<br />perdidamente apaixonado pela Medusa.<br /><br />Violinista do azul<br />- de um azul sem sul<br />que ama a musa<br />medusa<br />musa minha<br /><br />( E a medusa que me não induza<br />a vestir a blusa <br />
que não usa<br />a musa russa <br />- ursa na maior altura<br />- à altura do céu<br />e da altivez <br />da vez do fruto de vez<br />useiro e vezeiro<br />do azul do sul<br />em sumo de céu anilado<br />e aniquilado<br />pelo gasto e gosto de anil<br />
a mil milhas do milharal<br />e do milhafre <br />em afresco do vento<br />que não venta<br />na venta e nos foles<br />do porto morto<br />sem horto e horta<br />e aorta...<br />impassível ex-ser<br />empós as auroras <br />e negras horas<br />
tecidas com rocio<br />
sobre ruminadas paixões<br />em serões nos casarões<br />musicados nos violões<br />com baixo teor de contrabaixo<br />em violoncelo no ocelo da mosca morta<br />e da moça torta<br />levando a morta<br />ao necrófilo....<br />anã marrom classe y<br />
na manha da manhã<br />raposa velha...)<br /><br />Sou eu o violinista verde<br />
esverdeado pela ruminação<br />que toma rumo<br />nos bovinos do meu coração<br />vermelho-flamengo,<br />flamejante flamengo<br />flamingo ao domingo<br />servido em dança flamenga<br />- sapateada, sapateado,<br />cheio, cheia de paixão fatalista, fática,<br />
- paixão espanhola-árabe,<br />povos passionais ao extremo :<br />paixão tão cheia que chia no plenilúnio<br />amarelo no olho para amar arte de amarelo <br />alelo ao gene<br />e um ou outro novilúnio branco<br />que luta com nuvem alva<br />
e contra a estrela D'alba<br />antes D'alva<br />
na barra branca, <br />alva como se pastasse alma<br />na verdade verde alga,<br />algo bizarro<br />em jarro grego<br />ânfora <br />roda de moda e modo<br />- em modo de combate<br />embate de vate <br />que late <br />em latim<br />e castelhano<br />
lhano<br />lhama ( "lhama glama")<br />ruminante a ruminar<br />dentre outros camelídeos...<br /><br />Sou o violoncelista <br />e o oboísta<br />que quer tocar <br />a medusa<br />difusa<br />pelos pelos dos meus dois olhos<br />- negros pedaços da noite<br />
devassando a mulher <br />dentro da noite<br />da alma pintada por Joan Miró,<br />aquele arlequim<br />com fogo de serafim<br />- tipo o que queima em mim<br />seraficamente.<br />Será fim<br />ou enfim<br />o infinito<br />no amor finito<br />
no infinitivo<br />do verbo<br />em verborréia<br />prosopopéia<br />européia<br />abelha...<br />sem telha<br />para a teia da noite<br />tecer<br />e descer<br />ao abismo<br />do mel<br />e do favo<br />avo<br />avoengo<br />avoado<br />a voar<br />no ar<br />
sobre mar<br />sub amar<br />que é maior<br />que mar<br />e oceano<br />que não ouço<br />daqui no ouvido<br />em olvido de mar<br />mas não de amar<br />até passar o céu<br />lua e estrelas<br /><br />Sou o violinista azul<br />que Chagal pintou<br />
numa hora de amor<br />que tinha que ganhar<br />vida eterna<br />enquanto for eterno<br />o terno amor<br />entre eu e a Medusa<br />que me lambe como os olhos<br />e me transmuta em penha<br />que o mar lambe<br />na sua ação <br />de amar <br />
- que mar também ama,<br />sabe a mar<br />e amar<br /><br />Amar a mulher amada,<br />amarga górgona,<br />é sina de homem<br />e sino a bimbalhar<br />endechas em responsos<br />aos tristes Alphonsus<br />que somos "sumus"<br />em suma teologia<br />
em agonia de teogonia,<br />teologia, ufania e epifania.<br />( Querem mais<br />animais<br />divinos<br />forjados por Nietzsche<br />em sua fornalha de sanidade<br />e santidade anti-cristã.<br />Anti-Cristina?!...<br />ou tão-somente<br />
anti-cretina...<br />querendo creatina e creatinina...<br />santidade incanonizável)<br /><br />O amor, bela medusa,<br />é como o sol<br />que não pode deixar de incidir<br />sobre a planta<br />que espera seu olho luminoso, caloroso,<br />a tocar com carinho<br />o verde violino verde<br />
que é o coração<br />do violinista verde<br />- que sou eu!<br /><br />Se não há sol<br />não há canto de clorofila<br />nas cordas vocais do violinista verde<br />e então a paixão definha<br />até o fim<br />quando o sol<br />não incide em seus olhos<br />
e de seus olhos <br />salta para os olhos sequiosos de luz<br />do violinista verde.<br /><br />Se há muita incidência solar<br />cresta a planta<br />do jardim de dentro das Hespérides<br />que somos e sabemos esperar ser<br />para ver e crer <br />com São Tomé das Letras.<br /><br />Se já não nos amamos<br />porque o amor está interdito<br />por outra paixão toda-poderosa<br />que nos toma todo<br />então nem nos sonhos<br />nos vemos mais.<br />O olhar, que é sol,<br />que rutila de dentro para fora<br />se apaga <br />mesmo no mundo onírico<br />- tão rico<br />e tão livre!<br /><br />Senhor Deus dos enamorados!,<br />por que o amor <br />é este tirano,<br />o déspota que nos domina<br />na luta contra o tempo<br />e o império absoluto da paixão<br />que luta renhida luta,<br />mas não vê luto<br />sob o véu negro<br />das trevas a fazer balouçar os olhos negros<br />que se procuram em quatro olhos<br />que se acham em dois olhos<br />e se queimam seraficamente?!<br /><br />Quero me queimar<br />feito um pai seráfico<br />em seu amor, m<span>edusa bela,</span><br />- no cadinho da paixão<br />que leio em seus olhos negros<br />- negros de doer!</span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span>e d<span>e fazer doer </span></span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span>a noite<span> </span>em borrasca...</span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>- <span>B</span>orrasca q</span>ue desmanche<br />o manche da caravela <br />que não seja a cara dela</span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>nem o <span>Ca<span>nal d<span>a <span>Mancha</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span>ou a <span>M</span>ancha dos manchegos</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span>que não macula o mundo maculado</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span>do Cão Maior suspenso no céu</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
</span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span style="font-size: large;">em not</span><span><span style="font-size: large;">urno de Ch</span><span><span style="font-size: large;">opin ao pian</span>o.</span></span> </span></span></span></span></span> </span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=50.473&field=2&maxsize=400" /></a><br />
<span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;">violinista azul celeste violinista azul celeste violinista verde verde violinista da clorofila fila clorofila verde ver</span></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;">marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida<br /><span><i><b><span>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico dicionario
cientifico nomenclatura binomial nome<span style="background-color: yellow;">nclatura munch o grito munch grito</span></span></b></i></span></span></span></span></span></b></i></span></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-17467740077237688392013-01-26T11:10:00.002-08:002013-01-26T11:10:45.449-08:00REDUCIONISMO(REDUCIONISMO!) - verbete glossario etimo<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><a href="http://pintura.aut.org/" target="_blank"><img align="middle" border="0" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=2.147&field=2&maxsize=400" /></a><br />O pensamento com perspectiva filosofante<br />
não passa de um ceticismo teórico,<br />mas a vida<br />não se reduz à razão,<br />pois esse reducionismo(reducionismo!) empobrece<br />a relação humana<br />que é mais rica<br />que o Quietismo<span><span></span></span>.<br /><br />A filosofia enquanto crítica acerba<br />
do conhecimento teórico<br />não permite que o pensamento<br />chegue ao ponto de fé<br />ou ao ponto de orvalho<br />face de areia<br />lavada pelos olhos<br />do outro que chora.<br /><br />A fé, que é a vida,<br />que é a esperança,<br />
que salva,<br />que é o amor,<br />que é a caridade,<br />na acepção latina de "caritas" :<br />amor divino,<br />a fé e a razão<br />têm que ser equalizada <br />na equação<br />que cabe na física e na matemática<br />em linguagens poéticas para-glaciares,<br />
sem a libido,<br />mas não no homem<br />e na mulher,<br />onde cabe o amor,<br />que na paixão vem destroçar<br />- o coração irrequieto.<br /><br />A filosofia moderna<br />livre até no conhecimento,<br />e do próprio conhecimento liberta,<br />
insurreta, sempre amotinada,<br />iconoclasta, <br />indiferente à limitação que representa a ciência,<br />mera encenação para gente limitada<br />que não tem cérebro para ato filosófico,<br />sabe que o conhecimento científico,<br />
ou da razão ("Scientia rationis")<br />se restringe ao teorético,<br />e, portanto, não contamina a prática<br />
do homem comum<br />nem a práxis do sábio,<br />pois o fazer<br />casa-se com o saber<br />que é pura fé,<br />vida, amor, caridade...,<br />porquanto a sabedoria<br />é inata, ingênita,<br />viva na inteligência viva da criança<br />e morta nos adultos amortecidos,<br />
embotados, estapafúrdios, basbaques...<br /><br />Quando eu era um filósofo epicúre<span>o</span></span></b></i></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span>olhava com tamanho desdém,<br />abrangia com um olhar irônico,<br />sobranceiro e eivado de indiferença<br />todos os seres humanos.<br />Hoje fico a cismar<br />
se não foi pelo meu antigo desprezo<br />pela torpe humanidade<br />que me apaixonei de verdade<br />e,à primeira vista me encantei,<br />desmensuradamente<br />ao deparar com a medusa<br />subindo as escadas<br />que eu então descia<br />
e o desdém aliado à sua beleza<br />evocou-me o meu ar escarninho de antanho<br />como o escárnio <br />apegado à minha inteligência livre e natural,<br />tirada ao gênio da natureza,<br />- ao gênio nas crianças!<br /><br />Será que quando vi a medusa<br />
o que amei foi o epicureu em mim,<br />observando-o nela refletido<br />como se fora um Narciso<br />em forma feminina?!<br /><br />Ah! o amor! <br />A paixão, pacto com fogo,<br />esta lava<br />que lava a face,<br />a face de areia<br />em banho na clepsidra, <br />
com a água da clepsidra,<br />que apaga a areia<br />e cava a face<br />como se fosse uma fauce<br />ou uma cova<br />antes da cova a final.<br />Vinca-a, ao andar sobre a areia,<br />o tempo, este filósofo epicurista,<br />aqui escriba.<br />
<br />As faces dela e minha<br />na areia da ampulheta<br />contadas em tempo<br />são fauces <br />e foices da morte<br />que sega.<br /><br />Quando a vi<br />subindo a escada<br />toda tesa<br />em sua beleza exuberante<br />fiquei embevecido, extasiado!<br />
Só depois do choque tremendo<br />é que me ocorreu<br />que eu era assim<br />um deus epicúreo<br />com todo o direito<br />de desprezar o mundo<br />dos homens vis<br />e das mulheres venais<br />que valem os seus míseros reais,<br />mas não valem uma flor-de-lis<span><span></span></span>,<br />
nem um miosótis pequenino :<br />- gente abortada,<br />sem beleza e destituída de inteligência,<br />sem dignidade nem honra,<br />decrépitos, insolentes, levianos,<br />ineptos para o amor,<br />inermes vermes...<br /><br />Vi-a e só então recordei-me,<br />
caí em mim de maduro,<br />- que eu sou assim<br />igual a ela,<br />não similar nem semelhante,<br />mas igual a ela na equação,<br />seja no odor que exala da carne<br />e dos cabelos negros<br />ou no que mais possa ser<br />a quatro olhos negros na noite.<br />
<br />Somos um ser ( em dois!) assim<br />- sem perfumes, nem disfarces, nem ciúmes...<br />simples, porém não simplórios,<br />capazes de desprezar o mundo inteiro,<br />mas a nos amar<br />até a eternidade passar<br />e escrever o saltério e os cantares<br />
dessa paixão de vulcão em erupção<br />nos céus, em rolos de pergaminho,<br />e na terra, onde nasce o papiro,<br />epicúrea medusa!</span></b></i></span><br />
<i><b><span style="color: #274e13;"><span>( Excerto dos "Apócrifos da Medusa" e do livro "Os <span>C</span>antos Sobranceiros do Jardim de um Deus Epicúreo")</span></span></b></i></span></span></span><br /><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/AUGUST_RODIN_O_pensador_%28vista_frontal%29.jpg" target="_blank"><img alt="Ficheiro:AUGUST RODIN O pensador (vista frontal).jpg" height="599" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/07/AUGUST_RODIN_O_pensador_%28vista_frontal%29.jpg/413px-AUGUST_RODIN_O_pensador_%28vista_frontal%29.jpg" width="413" /></a><br />
<span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;">taxnomia </span></span><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;">pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorão</span><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: arial,sans-serif;"><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico dicionario
cientifico nomenclatura binomial nomenclatura</span></span></span></span></b></i></span></b></i></span></span></b></i></span></span></b></i></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-79468269930049891042013-01-08T16:16:00.001-08:002013-01-08T16:16:17.702-08:00MARTIROLÓGIO(MARTIROLÓGIO!) - wikcionario dicionario wikcionario<span style="font-size: large;"><span><span><i><b><span style="color: #660000;"><span>Sem ela</span></span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #660000;"><span>não há janela</span></span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #660000;"><span><span>ao encontro de coleó<span>ptero,</span></span></span></span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #660000;"><span><span><span>lep<span>dó<span>ptero,</span></span></span></span></span></span></b></i><br />
<span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span><i><b>h</b></i><span><i><b><span>i</span>m<span>e</span>nóptero..</b></i>.</span></span></span></span></span></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span><span> </span> </span></span></span></span></span></span></span></span>
<span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>Sem ela não há novena,</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span>
<span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>novela, hiena, avena...</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>Sem ela não há</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>como arranchar</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>amar mar</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>marcar marco</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>martirizar Marte</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>se<span>r</span> márt<span>ir em <span>Martirológio(martirológi<span style="font-size: large;">o!) </span></span></span> </span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>e coisas mais loucas</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>postas em palavras</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span>que estas aqui postadas<span><span>.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><i><b><span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span><span><span>Postuladas?! </span> </span> </span></span></span></span></span></span></span></b></i><br />
<span><span style="color: #660000;"><span><span><span><span><span> </span></span> </span></span></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span>Sem ela,<br />que será de mim?!</span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span>Será<span>...: ai! de mim!</span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span>É o que será!</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span>( <span>Espero, oro</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span>para que não seja</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span>triste assim!</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span>No fim </span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span>há sempre um a<span>mendoim...</span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span>e uma amêndoa</span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span>que <span>doa a casca,</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span><span>castanha, carapaça!</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span><span>Que isto não doa!,</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span><span>em mim<span>, a<span> final...</span></span> </span> </span>) </span> </span> </span><br /><br />Sem ela,<br />sem hora,<br />senhora, ó senhora,<br />o que será de mim?!:<br />Serei senhor<br />sem mundo,<br />terra aonde irei replantar o mar...:<br />o mar de Omã.<br />Ãhn!<br /><br />Sem ela,<br />Martim pescador<br />
vira a canoa<br />
no rio bravio<br />com gorgulhos,<br />em engulhos...<br /><br />Sem ela <br />não há luar,<br />cantar, olhar, chorar,<br />respirar, inspiração, paz,<br />pás de moinhos de vento<br />acenando,<br />desenhando o amor <br />no aceno<br />escondido do adeus<br />
nas palmas das palmeiras<br />que me deram adeus<br />quando eu era ateu<br />e vivia sob o breu<br />com uma noite escura <br />sobre a alma<br />sem Cassiopéia.<br />Ela é Cassiopéia<br />em estrela no céu<br />e Cássia no vegetal<br />que alimenta a mulher,<br />
que amo tanto!...<br />De bilhões de tamanhos do céu<br />( ò céus tamanhos!)<br />é o tanto que meço <br />do que amo ela:<br />"Ad infinitum"</span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span>amo-a<span>, ainda que amu<span>ada<span>,</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span>amada<span> amudada!</span> </span> </span></span><br /><br />Sem ela<br />não há ar,<br />nem mar há<br />a encher um mar <br />de Omã...<br />
Ãhn!<br /><br />
Queria tanto ficar com ela<br />
- e para sempre!<br />Entrementes, sei que as mulheres<br />são eminentemente práticas,<br />prosaicas mesmo :</span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span>sói que assim sejam<span>...</span><br />- e nada líricas,<br />sem liras,<br />excepto as libras esterlinas...;<br /> lírios não líricos<span>,</span><br />
liliáceas, são as mulheres,<br />- liliáceas com nomenclatura binomial<br />e binômio de Newton,<br />o físico que era, em verdade,<br />um filósofo natural,<br />o qual jamais quantificou <br />o quanto queriam os "quanta"<span></span><br />
que avivam a brasa<br />no braseiro do pau-brasil <br />
e da física dita quântica,<br />a qual quantifica o pau <br />inquantificável<br />que foi para a freguesia de Alquerubim<br />no concelho de Albergaria-a-Velha.<br /><br />Espero que ela<br />não seja assim<br />- quântica <br />tal qual um jasmim<br />
sem mim <br />no arbusto <br />- adusto?<br /><br />Sem ela não há moinhos,<br />não há ventos,<br />
ou se há ventos,<br />e se há ventos,<br />estes são<br />eventos de morte<br />no expirar dos moinhos<br />e não no ato de inspirar<br />
que fez um moinho de vento<br />- do vento das ventas <br />de Van Gogh<br />e outro moinho plantado no vento<br />que "semelhe", <br />assemelhe-se e semeie <br />mil Monet em movimento de clausura,<br />expiando moinhos de ventos<br />e cata-ventos asfixiados.<br />Pobres inventos dados aos ventos<br />que emitiram o último suspiro,<br />sem ela<br />em amplexo comigo<br />a caçar eternidade.</span></b></i>
<i><b><span><br />Sem ela <br />não há eu<br />
porquanto meu coração<br />foi transplantado<br />do meu peito<br />para o peito dela;<br />e agora bate <br />sob o seio dela.</span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span><br />Porém, se o coração dela<br />não fez o mesmo trajeto,<br />então não é amor,<br />nem um "pathos"<br />há aqui<br />na terra do pequi;<br />e sem "pathos" <br />
não há pactos,<br />pois o amor é recíproco<br />
e não havendo mutualismo<br />não há de se ver paixão,<br />abrasão cega...,<br />mas apenas obsessão,<br />solidão em solitude,<br />monomania<br />sem empatia,<br />histeria,<br />histerese...</span></b></i></span></span><br />
<br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span>Se o a<span>mor é pla<span>tôn<span>ico</span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span>não passa de um solilóquio</span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span>fundi<span>do com a soli<span>dão do <span>insano</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>e a solitude do ermitão.</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span><br />
</span><span style="color: #660000;"><span><span><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>E</span>m <span>vão.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><span><span><span><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>Amor catatônico!Bah!<span>(catat<span>oni<span>a!)</span></span></span></span></span></span></span></span></span> </span></span></span><br /><br />Sem ela,<br />cujo codinome é medusa,<br />não há eu :<br />- e eu estou sem ela!;<br />logo, sem mim,<br />sem meu ego.<br />( Estou no escuro<br />
do meu ego de menino,<br />perdido para ela,<br />procurando por ela,<br />
entregue a ela!...).<br /><br />Sem ela<br />estarei sem hora...<br />- Senhora da minha vida!:<br />- Inexistirei:<br />sem hora,<br />senhora!...</span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><span><span><span><i><b><span>Ela : estrela no céu constelar : Cassiopeia!</span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><span><span><span><i><b><span>Árvore da vida no jardim edênico : Cassia!</span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><span><span><span><i><b><span>Mulher em cuja espécie </span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><span><span><span><i><b><span>está classificada a Medusa,</span></b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><span style="font-size: large;"><span><span><span><i><b><span>cantada em apócrifos. </span></b></i></span></span></span></span><br />
<i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><i><b><i><b><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span><span><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Medusa_Bernini_Musei_Capitolini.jpg" target="_blank" title="Medusa"><img alt="Medusa" height="379" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ef/Medusa_Bernini_Musei_Capitolini.jpg/250px-Medusa_Bernini_Musei_Capitolini.jpg" width="250" /></a><br />
<br /><span style="font-size: xx-small;"><span>medusa
de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa
enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico dicionario
cientifico nomenclatura binomial nomenclatura</span></span></span><span style="font-size: xx-small;"> </span> </span></span></b></i></span></b></i></b></i></span></span> </span></b></i></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-46696802666973382742012-12-22T11:00:00.001-08:002012-12-22T11:00:54.375-08:00DITIRAMBO(DITIRAMBO!) - etimo etimologia<div class="post-body entry-content" id="post-body-6120128407472489237" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><span><i><b><a href="http://www.blogger.com/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=27.745&field=2&maxsize=400" /></a></b></i><br />
<i><b>A escrita é uma dança com os dedos<br />e a mão que quer e acaricia :<br />- a carícia<br />na carestia,<br />na velha tia,<br />na<span> hósti<span>a, <span>na</span></span></span> eucaristia,<br />que toda tia gosta<br />e de mãos postas!<br />- posta a mesa<br />para o glutão<br />e para a comunhão<br />com Cristo,<br />nosso Senhor<span>...</span></b></i></span><br />
<span><i><b><span><span>Na</span> <span>"Ostia Antica"</span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span><span><span>Roma existia</span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span><span><span>vítrea<span>,</span></span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span><span><span><span>vitrificada<span>, </span></span></span></span></span></b></i></span><br />
<span><i><b><span><span><span><span><span>no vitral. </span> </span> </span> </span></span></b></i><i><b> </b></i><i><b><br /><br />A pintura outra dança<br />no mover da mão<br />a braço com o abraço<br />do braço com a tela...<br />Bela, a fricativa na boca,<br />sibilante,<br />uvulares,<br />labiodental...<br />na dança <br />com língua <br />de Sancho Pança<br />e Dom Quixote(<span>Dom Quixote!<span> :</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6120128407472489237" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><span><i><b><span><span>que dom o dom de Dom Quixote!) </span></span><br />no mote<br />e no bote da serpente<br />enrodilhada dentro do bote rio abaixo,<br />a sibilar<br />na sibila (que sibila!),<br />na pitonisa,<br />na píton reticulada <br />e em Pitágoras :<br />agora sem Ágora).<br /><br />A mão dança nos dedos<br />ao desenhar o arco <br />do triunfo<br />que é uma dança no papel<br />do arquiteto<br />que a passa<br />em contradança<br />ao papel papal<br />que nem de uma papisa<br />- no papiro<br />tem o signo<br />onde giro eu <br />- eucarionte<br />ontem e tresontonte<br />do ventre livre<br />ao Monte Carmelo<br />hoje em um monte de caramelo<br />ou um amontoado de machimelo<br />em toada doce<br />de iguaria sem igual<br />para massagear os dentes<br />de leite das crianças<br />em danças<br />de infante<br />grimpante<br />e bactérias<br />quase etéreas<br />no lado invisível <br />do mundo cão pastor :<br />"Canis Minor",<br />"Canis Major"<br />a consonar com o céu<br />sem o anil vil,<br />metal, metálico.<br /><br />O pensamento é uma "dançarina"<br />- uma bailarina<br />descrevendo senóides<br />pelo senos,<br />co-senos séculos fora.<br /><br />As Três Graças de Canova,<br />Boticelli... : O pensamento é...<br />as Três Graças!<br />- e um bailarino<br />no filósofo-filólogo Nietzsche<br />que de ditirambo em ditirambo,<br />aforismo em aforismo,<br />até o desaforo!,<br />se dizia um dançarino,<br />porquanto salta o pensamento <br />aos olhos,<br />no caprídeo deus Pã,<br />desenhado, desdenhado,<br />e em ondas senoidais<br />quais peixes que tais<br />se acham em nado <br />( que nada!) <br />na cascata do rio São Francisco<br />de água santa e benta,<br />água com madeixas encaracoladas<br />pelos cabelos das sereias<br />e das medusas <br />descendo a cachoeira<br />que pranteia <br />o amor feliz<br />e infeliz <br />de minha avó,<br />em algum lugar<br />da não-Mancha( Mancha, manchego,</b></i></span></span></span></span></span></span>
</div>
<span style="font-size: large;">
<span><span><span style="color: #660000;"><span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-6120128407472489237" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span style="color: #660000;"><span><span><i><b>não mancha <span>o manche!(<span>M</span>anche?!</span>)<br />ou da não-Mancha,</b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><span style="font-size: small;"><span style="font-size: large;"><span>
<span style="color: #660000;"><span>
<span>
<i><b>engastada no manche da Manchúria, quiçá,<br />de cujo nome <br />prefiro olvidar-me,<br />ou deixar descer<br />ao olvido,<br />sem ouvir<br />o rio letes<br />a bailar no leito,<br />lento, silente e sem leite,<br />aonde vamos em descenso<br />a braços com o barqueiro Caronte<br />em barcarola funesta,<br />que levara Menipo,<br />segundo o segundo evangelho da Menipéia,<br />vetusto apócrifo ,<br />não meu, nem teu,<br />nem do ateu, nem do arameu<span><span><span></span></span></span>,<br />nem de Orfeu...<br /><br />A filosofia <br />e a poesia<br />é toda uma dança,<br />o mito em rito,<br />que dança é<br />e dança vivendo,<br />na mostra de saúde,<br />enquanto há vida...;<br />pois "enquanto há vida<br />há esperança", de dança!,<br />de amor!..., dizia minh'avó,<br />em sua fé,<br />antes do mundo acabar nela,<br />desmoronar a alma<br />dentro dela.<br />Todavia, se há esperança,<br />há esperança que salve <br />o verde que brota<br />no sistema vegetal,</b></i><br />
<i><b>sistema verde<br />que nutre e repara a vida,</b></i><br />
<i><b>dá alma à alma... :<br />Sim, há esperança que salve<br />e isto não é um fato,<br />mas um ato humano,</b></i><br />
<i><b>pois os fatos</b></i><br />
<i><b>já estão mortos</b></i><br />
<i><b>e embalsamados</b></i><br />
<i><b>sob os signos da história.</b></i><br />
<br />
<i><b>A esperança<br />é um ato humano;</b></i><br />
<i><b>ato este que produz esperança :<br />"SPE SALVI facti sumus",<br />dança a carta encíclica<br />do papa Bento XVI<br />na mão e no pensamento<br />do santo padre :<br />sumo pontífice.</b></i></span></span></span></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span> <a class="image" href="http://www.blogger.com/wiki/Ficheiro:Le_tre_Grazie.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="264" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/ba/Le_tre_Grazie.jpg" width="180" /></a></span></b></i></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span><i><b>verbete
nomenclatura verbete wikcinário dicionário wikcionario wikdicionario
dicionário etimologico etimo etimológico etimologia etimo verbete
glossário glossario dicionario filosofico enciclopedico enciclopedia
encilopédia encilopédico terminologia nomenclatura binomial
terminologia ceintifica dicionario cientifico vid aobra biografia <span style="color: black;"><span style="color: yellow;">vida
obra biografia spe salvi facti sumus enciclica carta papal papa
pontifice sumo pontifice santo padre encíclica cart<span>a pinacoteca boticelli pinacoteca botecel<span>li biografia artista pin<span>tor primav<span>era tres graças canova antonio canova</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-64033661609972730222012-12-09T09:28:00.000-08:002012-12-09T09:28:13.560-08:00CINAMOMO(CINAMOMO!) - verbete<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cassia_fistula.jpg" title="Cássia-imperial (Cassia fistula)"><img alt="Cássia-imperial (Cassia fistula)" height="165" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/Cassia_fistula.jpg/220px-Cassia_fistula.jpg" width="220" /></a></span></b></i></span><br />
</span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>A flor caminha bastante<br />- é caminheira, andarilha,</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>enquanto brilha a trilha,</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>milha a milha,<br />jardineira, arqueira...<br />cuja flecha é a semente<br />atirada à maneira de projétil(projéctil!)<br />lançado com a funda ou a besta<br />- plantado os pés ao solo de trompas(<span>trompas!)</span><br />para aquilatar a porfia <br />que havia, e se afia, </span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>ainda </span>na f<span>iandeira de hoje,</span><br />entre Davi e Golias,</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>desiguais r<span>ivais</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>n<span>ã</span>o fosse o fundo da funda</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>fundo </span>...</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>Aliás, <span>ali<span>ad<span>a</span> a <span>Ja<span>có e Javé,</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>Raquel e <span>Lia,</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>Sans<span>ão e Dalila,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span>a por<span>fia lilás</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>das liliáce<span>as(<span>lili<span>áceas!)</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>amarelas<span> (<span>"amaryllidaceae, <span>"<span>amaryllidaceae</span></span>!")</span></span> no lírio</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>e rubr<span>as...-</span> de cólera! -</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>n<span>o<span> anum que descobri</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>n</span>um</span></span> vibrião coléri<span>co.</span> </span> </span> </span> </span> </span></span></span></span></span><br /><br />Vai, vai, vem pelo caminho do bem <br />
do sim e do amém :<br />azul carmesim amarela<br />- de um amarelo mais vivo<br />que o pintado nas asas das borboletas<br />- amarelas<br />velas em asas navegando no ar,<br />naves, planadores...</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><br />Vai, vai e vem no vaivém das estações<br />pela "Via Cassia"<br />em casti<span>ç</span>o<span></span> latim</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>para <span>a acácia</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>silente ente verde</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>não cantarolar </span>.<br /><br />Escala morros, penhas, <br />e entre as brenhas está<br />com amor de flor :</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>a flor!<br />que p<span>á</span>ra para abelha se melar toda (tola!)<br />no todo do mel sem apicultor (tolo!),</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>mero ator econômico</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>n<span>o seu "E<span>ncomnium Moriae"</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span>em quotas no quotidiano. </span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span> </span></span><br />("Spe Salvi" caso seja a personagem<br />divina, mesmo na comédia média,<br />mediada de imediato</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>pelos atos do poeta</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>no palco do<span>s signos </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>e símbolos<span>, enquanto </span></span><span>escritor<span>;</span></span><br />farsa escrita para ser inscrita,<br />ínsita no espírito da tragédia grega</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>que se nutre do néctar d<span>a flor</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>e <span>dos deuse<span>s m<span>itológicos :</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span>"flores do mal"-estar mental</span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span>e do<span> "Mal do S<span>é<span>culo":</span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span>A tísica ou o tísico?!... </span></span></span> </span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>O néctar<span>! Ah! o néctar dos deuses!</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>- </span></span>um ma<span>ná na glicose</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>que se repres<span>enta em corpo fe<span>mi<span>ni<span>no</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>no corpo formoso</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>ou em formação de form<span>osura </span> </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>onde abu<span>nda a glicose</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>armazenda em amido(amido!) <span>e líp<span>í</span>dios<span><span></span>,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>q<span>ue alimenta <span>o men<span>ino e o homem</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>de corpo e alma</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>e lhe dá um sopro de oboé</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>no espírito que, <span>só ent<span>ão,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>ento<span>a desde<span> antanho</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>a can<span>ç<span>ão da vida</span></span> </span></span> </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>em letra e música </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>na musa de Alfred de Musset</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>que <span>carregava impe<span>r</span>térrito<span>(impertér<span>r</span>ito!)</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>a carga<span> </span>do "mal do século"<span><span>( em confissões!);</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>pr<span>e<span>térito<span> mal,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>com mérito</span></span></span></span></span></span></span></span> e ritos</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span>,</span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>ritmos de p<span>oesia rom<span>ântica</span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
</span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span>carregada de sândalos (sândalo!)<span>(<span>"Santalum album"<span><span style="font-size: large;">).</span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span>.</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><br />A flor pisa o solo do caminho com sementes<br />
e leva um caminhão <br />- de flores<br />da bonina ao miosótis<br />a peregrinar à Meca<span></span>.<br /><br />A flor caminha bastante<br />- é caminheira, andarilha,<br />jardineira, arqueira<br />cuja flecha é a semente<br />
atirada à maneira<span style="font-size: large;">(maneiri<span style="font-size: large;">smo!)</span></span>de projétil<br />lançado da funda ou da besta<br />ao solo de trompas.<br /><br />Vai, vai, vem pelo caminho do bem <br />do sim e do amém,</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>do vai e vem<span>, no vaivém </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>de <span>"A</span>s <span>P</span>rimaveras" </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
</span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>obra poética <span>de</span> Casimiro de Abreu</span> :<br />azul carmesim amarela<br />- de um amarelo mais vivo<br />que o pintado nas asas das borboletas<br />
- amarelas<br />velas em asas navegando no ar,<br />naves, planadores...<br />cheirando o nariz do cinamomo(cinamomo!) <br />esparso no espaço que é ar a respirar<br />(Este o espaço!) :<br />"Cinnamomum cassia"<br />ou "Cinnamomum aromaticum"...:<br />madeira doce,<br />qual água doce,<br />dulcíssimo mel...</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><br />(És, Cassia, melhor que Ester<br />contra o Grão-vizir...<br />ó estrela Vésper!<br />- mais bela que Vênus<br />aglutinada na palavra<br />que refaz na vista<br />o planeta da deusa romana<br />em Estrela d'Alva,<br />da minh'alva<br />e minh'alma,<br />que não é minha,<br />mas tua,<span> tua, toda tua,</span><br />no que atua</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>a tua alma</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>que minh'alma é</span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span>e ama a mar oce<span>ano </span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span>sem fim de água azul<span>...</span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span>- ve<span>rde de <span>palme<span>ira</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>a bater as palmas</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>ao saber do amor inato</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>entre dois seres</span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>que não podem viver em dueto<span>,</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>mas sim em uníssono :</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-3320989348971229316" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span>um s<span>ó sono</span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>e um só sonho</span><span>.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>Minh'alma não é alma</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>sem a tua alma!</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>- <span>S</span>em a tu<span>'alma</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>minh'alma é alma-de-gato(alma-de-gato<span style="font-size: large;">!)</span>,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span>
</span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>ave passarifo<span>rme <span>meramente</span></span></span>,</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>da o<span>rdem menor dos frades mendicantes<span style="font-size: large;">:</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>frade mendicante... </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>com a alma no gato!</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>- sou sem ti</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>sentir!</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>- por perto do caminho a pé. </span> </span></span></span></span></span></span>).<br /><br />A flor pisa o solo do caminho com sementes<br />e leva um caminhão <br />- de flores<br />da bonina ao miosótis peregrino(peregrinos!)<span> </span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
<span>
</span></span></span></span><div class="post-body entry-content" id="post-body-5922100819581202558" itemprop="description articleBody">
<span style="font-size: large;"><span><span><span>
</span><span style="color: #660000;"><i><b><span><span><span><span><span><span><span>- em peregrinaç<span>ão à Meca,</span></span></span></span></span></span></span></span></b></i></span></span></span></span></div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<span>
</span></span></span><span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><span><span><span> </span>rumo</span> à Meca.<br /><br />E que chova potes<br />
no chapéu do miosótis!</span></span></span></span></span></span></span></span><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:French_horn.jpg" target="_blank"><img alt="French horn.jpg" height="173" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/French_horn.jpg/250px-French_horn.jpg" width="250" /></a><br /><span style="color: yellow;"><br /><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;">dicionario
filosofico ecologico natural natureza botanico encilopedico
enciclopedia etimologico etimo etimologia botanica verbete glossario
terminologia cientifica nomenclatura binomial binominal biologia
miosotis bonina wikcionario wikdicionario cassia cinanomo cinnam<span style="background-color: yellow;">omum
cassia cinnamomum aromaticum estrela d'Alva vesper venus mitlogia romana
grega retorica tragedia comedia poesia escultura via cassia cultura civi</span><span style="background-color: yellow;">lização
falopio amaryllidaceae cinnamomum aromaticum cassia cinnamomum
liliáceas anum anum meca verbvete wikcionario wikidicionoario
dicionario etimologiaco etimo etimologia nomenclaotura binomial
terminologia cientifica dicionario cientifico encilopeodico enciclopedia
barsa
delta impertérrito jave jaco raquel lia peregrinação peregrinos verbete
frades mendicantes casimiro de abreu biografia poetica obra vida poesia
poemas as primaveras alfred musset mal do seculo poeta frances
bigrafia obra poetica vida escritor tsaxonomia botanica zoologia biologia ornitologia verbete </span></span></span></span></span></b></i></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-27662801419313000302012-12-03T16:10:00.001-08:002012-12-03T16:10:29.719-08:00GRÃO-VIZIR(GRÃO-VIZIR!) - etimo etimologia<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: large;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cassia_fistula.jpg" title="Cássia-imperial (Cassia fistula)"><img alt="Cássia-imperial (Cassia fistula)" height="165" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/Cassia_fistula.jpg/220px-Cassia_fistula.jpg" width="220" /></a></span></b></i></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: large;">A flor caminha bastante<br />- é caminheira, andarilha,<br />jardineira, arqueira...,<br />cuja flecha é a semente<br />atirada à maneira de projétil<br />lançado com a funda ou a besta<br />- plantado os pés ao solo de trompas(<span style="font-size: large;">trompas!)</span><br />para aquilatar a porfia <br />que se afia <br />entre Davi e Golias...<br /><br />Vai, vai, vem pelo caminho do bem <br />
do sim e do amém :<br />azul carmesim amarela<br />- de um amarelo mais vivo<br />que o pintado nas asas das borboletas<br />- amarelas<br />velas em asas navegando no ar,<br />naves, planadores...<br />Vai, vai e vem no vaivém das estações<br />pela "Via Cassia"<br />em casti<span style="font-size: large;">ç</span>o latim.<br /><br />Escala morros, penhas, <br />e entre as brenhas está<br />com amor de flor<br />para abelha se melar toda (tola!)<br />no todo do mel sem apicultor (tolo!)<br />por ator econômico.<br />("Spe Salvi" caso seja a personagem<br />divina, mesmo na comédia,<br />nos atos do poeta,<br />escrita para ser inscrita,<br />ínsita<span style="font-size: large;"> </span>no espírito da tragédia grega).<br /><br />A flor pisa o solo do caminho com sementes<br />
e leva um caminhão <br />- de flores<br />da bonina ao miosótis<br />a peregrinar à Meca.<br /><br />E que chova potes<br />no chapéu do miosótis!<br />A flor caminha bastante<br />- é caminheira, andarilha,<br />jardineira, arqueira<br />cuja flecha é a semente<br />
atirada à maneria de projétil<br />lançado da funda ou da besta<br />ao solo de trompas.<br /><br />Vai, vai, vem pelo caminho do bem <br />do sim e do amém :<br />azul carmesim amarela<br />- de um amarelo mais vivo<br />que o pintado nas asas das borboletas<br />
- amarelas<br />velas em asas navegando no ar,<br />naves, planadores...<br />cheirando o nariz do cinamomo(cinamomo!)<br />esparso no espaço que é ar a respirar<br />(Este o espaço!) :<br />"Cinnamomum cassia"<br />ou "Cinnamomum aromaticum"...:<br />madeira doce,<br />qual água doce,<br />dulcíssimo mel...<br />(És melhor que Ester<br />contra o Grão-vizir(Grão-vizir!)...<br />ó estrela Vésper!<br />- mais bela que Vênus<br />aglutinada na palavra<br />que refaz na vista<br />o planeta da deusa romana<br />em Estrela d'Alva,<br />da minh'alva<br />e minh'alma,<br />que não é minha,<br />mas tua,<br />no que atua).<br /><br />A flor pisa o solo do caminho com sementes<br />e leva um caminhão <br />- de flores<br />da bonina ao miosótis<br />a peregrinar à Meca.<br /><br />E que chova potes<br />
no chapéu do miosótis!<br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:French_horn.jpg" target="_blank"><img alt="French horn.jpg" height="173" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/French_horn.jpg/250px-French_horn.jpg" width="250" /></a><br /><br /><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: x-small;">dicionario
filosofico ecologico natural natureza botanico encilopedico
enciclopedia etimologico etimo etimologia botanica verbete glossario
terminologia cientifica nomenclatura binomial binominal b<span style="background-color: yellow;">iologia
miosotis bonina wikcionario wikdicionario cassia cinanomo cinnamomum
cassia cinnamomum aromaticum estrela d'Alva vesper venus mitlogia romana
grega retorica tragedia comedia poesia escultura via cassia cultura civilização falopio </span></span></span></span></span></b></i></span>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-62737538078711494722012-12-01T07:30:00.002-08:002012-12-01T07:30:43.877-08:00MANIVELA (manivela!) - verbete<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi04sYF9ww6vLgNrkxfND8XylInxwExHzGt2GH0RkkHYfBCyW66niJy3-fkjeFiWP3bmNQW-rh5SSZEzHGSlNT2oCK4sWdsk3QuVGUOwtmRTIGw7awNF5PaIx36KB5mph5xan5men7oRGM/s1600/carros_antigos_fotos_de_carros_antigos+%25289%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi04sYF9ww6vLgNrkxfND8XylInxwExHzGt2GH0RkkHYfBCyW66niJy3-fkjeFiWP3bmNQW-rh5SSZEzHGSlNT2oCK4sWdsk3QuVGUOwtmRTIGw7awNF5PaIx36KB5mph5xan5men7oRGM/s320/carros_antigos_fotos_de_carros_antigos+%25289%2529.jpg" width="320" /></a></span></b></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>Meu tio-avô tinha um carro antigo</span></b></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>preto, daqueles tipo manivela,</span></b></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>mas já sem manivela (<span style="font-size: large;">manivela!)</span>,</span></b></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>cujo motor fazia um ruído de gente gargarejando<br />com romã e água :</span></b></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>glute glube "gluve" </span></b></i></span></span></div>
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>
gargarejava o motor <br />( Será por isso que amo carros antiguados,<br />daqueles do tempo do dele?!)<br /><br />Ele era alto, magro, moreno ao matiz da melanina<br />ao "andalus" ( Al-Andalus")<br />dos povos de Espanha<br />
( meu pai se dizia de Mar de Espanha!),<br />dos mouros, moçárabes de Granada,<br />contido em sua aparente frieza inacessível,<br />de pouca fala<br />não desperdiçava uma palavra,<br />introvertido,<br />calmo, frio ( frio?!) médico e homem<br />
tal qual meu avô,<br />seu irmão,<br />que não conheci, <br />não sei do temperamento,<br />se quente, se frio, se morno,<br />se extrovertido ao modo do jargão de Jung,<br />porque morrera num desastre de avião :<br />teco-teco, imagino,<br />
quando minha mãe orçava pelos seus quinze anos!<br />( Por isso tenho medo de entrar em avião<br />e fascínio por jato supersônico<br />rompendo a barreira do som<br />suspenso no ar da manhã de abril...?!<br />E estudei medicina desde tenra idade,<br />
autodidata <span>(</span>autodidata!),<br />e em menino inventava remédios<br />para as galinhas<br />e operava os pés lacerados dos galináceos?!<br />Seria rito genético<br />estudar com afinco genética,<br />ornitologia, entomologia, psicologia...<br /> desde os 8 meses de idade?!<br />
Fábio de "faber" não crê,<br />mas Fábio de "bio" <br />- "sábio".)<br /><br />Morava a um filete de luar de casas<br />lá de casa, <br />nem mais quadra ou quasar.<br />Vivia amancebado com uma mulher gorda,<br />
muito branca, de voz roufenha,<br />simplória como a glória<br />de um homem.<br /><br />Ele me parecia velho,<br />mas aos quinze anos<br />quem não é olhado como velho pelo jovem?!<br />( Esta a alteridade do mancebo<br />com a Ancião dos anos?!...).<br /><br />Devia orçar (virar a proa do veleiro brigue</span>
<span><br />- vele<span>iro brig<span>ue </span></span>antes da arribar )<br />pelos cinquenta a sessenta anos, <br />o velho veleiro brigue.<br /><br />Não sei se fora casado,<br />se tinha filhos;<br />com a mulher com quem coabitava<br />
não os tinha.<br /><br />À época eu não sabia<br />que ele era meu tio-avô.<br />Acho que quase ninguém sabia<br />e aqueles que tinham ciência do fato<br />mantinham a discrição do tempo<br />que fazia o ser do homem<br />costurado com o contexto temporal :<br />
Costumes costurados ao homem de antanho.<br /><br />Ele se estabelecera num consultório,<br />que era uma antiga vivenda,<br />frente à praça da Matriz<br />onde havia uma escultura de Cristo<br />toda branca de lua no meio dia,<br />
parecendo lua pintada da "cor" de nuvem branca...<br />a alguns passos do paço do caís,<br />que era um mirante para a areia alva,<br />duas rochas no meio à correnteza <br />de um rio santo igual a São francisco de Assis<br />
abençoando a terra boa<br />de homens ruinosos,<br />a cobra "mboa", no tupi dos tupis,<br />guaranis guapos, guaranás, ananás;<br />serpente constritora <br />que do tupi "mboa"<br />migrou para o português na palavra jibóia :<br />
uma canoa com canoeiros à margem do rio santarrão<br />e da economia marginal.<br /><br />Quando eu ia ao consultório dele<br />na companhia de minha avó<br />ele sempre a tratava com desvelo<br />infinita paciência para com os seus choramingas de viúva<br />
( Viúva de Sarepta!)<br />e quando ela emitia seus queixumes <br />sobre as dores que afligiam<br />todas as Marias das Dores,<br />suplicando por remédios<br />ele dizia : não é nada, Mariinha!"</span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>(<span style="font-size: large;">Qual o nom<span style="font-size: large;">e da <span style="font-size: large;">rosa?!</span></span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span><span style="font-size: large;"><span style="font-size: large;"><span style="font-size: large;">- par<span style="font-size: large;">a mim este e<span style="font-size: large;">ra o n<span style="font-size: large;">ome da rosa!<span style="font-size: large;">...)</span></span></span></span></span></span></span> </span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>Depo<span style="font-size: large;">is d<span style="font-size: large;">a consulta</span></span></span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span><span style="font-size: large;"><span style="font-size: large;">quão </span></span>aliviada ela parecia!</span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>Saía aliviada da pena pesada </span></b></i></span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><i><b><span>que se impunha indevidamente.<br />
<span style="font-size: large;">P</span>enosa carga,cruz lastimosa<br />de todos os Cristos que somos.<br /><br />Outrossim, quando a moléstia era comigo,<br />olhava-me com uns olhos estranhos<br />de quem tinha caminhado ao meu lado<br />por toda uma vida antepassada <br />
na estrada da genética<br />e conquanto aos ritos dos olhos<br />não acompanhassem o corpo<br />por causo do autodomínio <br />de um homem de cérebro gelado<br />e gestos contidos,<br />o olhar cumpria todos os ritos<br />de um zeloso e preocupado tio-avô<br />
que, não obstante,<br />nem a palavra me dirigia,<br />embora me atendesse <br />antes de todos <br />que já estavam no consultório,<br />ainda que seu fosse o último a chegar<br />e o recinto estivesse cheio de pacientes.<br /><br />Minha avó morava meio filete de sol<br />
do consultório dele<br />mais perto dos pés descalços<br />do santo rio carmelita descalço<br />ande o profeta João<br />batizou muita gente<br />no tempo mítico<br />que é o pretérito<br />contado em fadas e duendes, elfos, sacis, lobisomens...<br />
"muares" sem cabeça (mulas-sem-cabeça!).<br /><br />Minha avó morava numa casa simples,<br />digna de atender à pobreza do santo de Assis,<br />que ali podia por embaixo a cabeça<br />com o chapéu de telha-vã.<br /><br />Meu avô sempre marcava encontro com ela<br />na bela praça <br />que dava de olhos para o rio<br />cheio de amor com odor de peixes.<br />Até a água traz o cheiro do peixe em escamas<br />nas camadas do corpo-sereia.<br /><br />Quando eles se encontravam<br />minha mãe, então com suas quinze primaveras,<br />estava presente.<br />Ele a tratava como filha que era e é<br />( verbo tem voz no presente,<br />mas guarda voz mnemônica<br />e imaginada para futuro sol).<br /><br />A paixão do amor entre eles<br />é a mesma que emerge<br />em qualquer casal<br />preso à essa energia<br />que o corpo tem a despender <br />prodigalizando o melhor de si<br />na música que é a arte da vida<br />desde o soprar e puxar um oboé do vento<br />como instrumento de sopro <br />que dá o prazer de amar.<br />A arte é a felicidade física-química-elétrica<br />no corpo sadio<br />que pode se dar ao luxo do amor.<br />O amor é um esbanjamento de energia vital :<br />a maior riqueza,<br />a fortuna de ter vida plena a prodigalizar.<br /><br />Quando meu avô morreu tragicamente<br />ele já havia acertado com minha avó<br />as bodas que teriam<br />se a morte não fizesse a travessia<br />pela metade do caminho<br />que não os separava <br />um Romeu e outra Julieta<br />que dormitavam na poética <br />escrita para eles, entre enamorados,<br />no sagrado livro do poeta santo.<br /><br />Meu avô ainda era casado com outra,<br />mas minha avó não entrou no velório<br />como "a outra",<br />mas sim como esposa<br />separada pela morte <br />não do cônjuge,<br />mas do esponsais, <br />das bodas adventícias<br />marcadas para um tempo<br />que não existiu<br />ou deixou de existir com o finado corpo,<br />a finada energia do meu antepassado.<br /><br />( O corpo é um acúmulo de energia,<br />uma armazém de vida,<br />que se consume rapidamente<br />quando coração se desespera na corda,<br />dá corda na corda bamba,<br />bate desesperado para salvar a vida<br />e acaba por gastar toda a energia<br />nesta tentativa de sobrevida:<br />o organismo é uma fábrica de energia em produtos<br />e o depósito dessa energia em massa<br />a ser distribuído pela economia da vida).<br /><br /> Os mortos estão vivos<br />- "in core"("in<span> core, in core<span>"!)</span></span><br />estão ativos no teatro mnemônico<br />e continuam com seu livre-arbítrio aberto,<br />ignorando os loucos polígrafos (polí<span>grafos!)</span><br />que pensam que sabem pensar<br />porque sabem escrever com engenho e arte<br />à Camões, Luiz Vaz, "Os Lusíadas".<br /><br />Não me lembra <br />a morte de meu tio-avô;<br />jamais tive notícia dessa morte,<br />senão num nome de avenida<br />em memória dele,<br />"in memoria Dei".<br />Mas se tem algo "in memoriam"<br />é porque ele morreu.<br /><br />Não sei se ele era dos guelfos<span>(<span>guelfos!)</span></span><br />ou dos gibelinos;<br />devia ter seu merlão gibelino<br />nas suas fortificações<br />ou estar nas crônicas(crônicas!) da família guelfa,<br />mas nunca esteve em guerra :<br />só consigo, talvez.<br /><br />Para mim meu tio-avô<br />continua vivo<br />com sua mulher e seu carro antiguíssimo<br />sua face serena, trigueira,<br />porque o que matou ele<br />foi o nome de rua,<br />mas não o nome da rosa<span></span><br />- da rosa que ele amava...<br />e ama!, porque é obra de Deus,<br />não obra do deus Crono<span>s</span> :<br />o amor é imperecível,<br />intangível, infungível,<br />sem fusível <br />que possa apagar a luz do sol<br />num céu solar ou lunar.</span></b></i></span></span><br />
<span style="color: #660000;"><i><b><span style="font-size: medium;"> <img alt="http://scienceblogs.com.br/hypercubic/files/2012/08/ford-model-t-1908.jpg" class="decoded" src="http://scienceblogs.com.br/hypercubic/files/2012/08/ford-model-t-1908.jpg" /></span></b></i></span><br />
<span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b>dicionario
filosofico etimologico etimologia etimo dicionario onomastico juridico
cientifico terminologia cientifica nomenclatura binomial wikcionario
wikdicionario enciclopedia delta barsa vida obra bigrafia pinacoteca
opus dei guelfos guelfa gibelinos verbete glossario lexico lexicografia
historia merlao tio-avo avo avo carro</b></i> antigo ford mod t 1908 4 cyl</span></span></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-71623593009674497322012-11-11T06:30:00.001-08:002012-11-11T06:30:58.661-08:00COLIBRI - enciclopédia<span style="font-size: large;"><span><span><i><b><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=849&field=2&maxsize=400" /></a></span></span></span></b><span style="color: #660000;"><b><span><span style="background-color: white;"><span></span></span></span></b></span></i></span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>Mister (é) inventar a paz<br />ou descobrí-la lá onde brilha e canta :<br />descobrí-la no colibri, lá na brisa,<br />cobrí-la na aragem natural<br />que corre mundo<br />até onde vai o mundo<br />e chega ao fim-do-mundo<br />para o indivíduo duo,<br />
- dual em dueto;<br />solista, solipsista <br />ou em coro angélico no cantochão,<br />a consonar com a paz<br />anagógica na figura da pomba cubista de Picasso,<br />tonante na caixa de ressonância do violão,<br />em bandos de banjos <br />
à mão ( às macheias!) e nos dedos dos anjos,<br />anjos-dáctilos ...<br />que dedilham banjos anchos...<br />- por Júpiter...! Capitolino,<br />no monte com mote do deus<br />em tempo e templo Capitólio,<br />no teatro, anfiteatro, município<br />
das minas gerais do pobre Aphonsus<br />a ouvir os responsos dos sinos<br />em ais nas catedrais drásticas<br />nas atitudes dos gárgulas em Notre-Dame...</span></b></span></i></span>
<span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>( Ah! há a paz nos vegetais, deveras...<br />Aloé, Cássia! : "Aloe vera! ).</span></b></span></i></span>
<span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>Mas mais: e muito mais e mas<br />para maior glória da paz<br />e "ad majorem Dei gloriam" ,<br />cujo acrônimo é AMDG<br />lema que frutifica em lima (laranja)<br />na santa Sociedade de Jesus,<br />sempre em companhia de Jesus<br />
desde o basco santo Ignácio de Loyola :<br />paz por dentro e por fora do homem<br />tal qual no vitral exegético da catedral<br />gótica ilustrada, exegética,<br />em teologia lunar, <br />teogonia solar <br />e epifania de luz<br />
de Jesus em agonia na cruz<br />
e na luz que nada na via crucis,<br />"crucis" via do dia-a-dia<br />que nada adia <br />no medrar sem medo das três crucíferas<br />graças às três graças <br />e as três garças<br />originárias da munificência divina<br />e também, após o pó de Belém,<br />
em Canova esculpida...<br />- quase em vida na pedra deste outro Pigmalião!</span></b></span></i></span>
<span><br /></span></span>
<br />
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>( Oh! ò Vera,<br />aloé, Vera!<br />( "Aloe vera"),<br />a paz na mulher<br />é "vera" no latim<br />que late "Aloé vera"<br />quando nomeia a babosa<br />( "Aloe vera" ),</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>mas ama Vera, deveras,<br />porque a babosa é um bálsamo<br />e tem apenas relação plantar com a Cássia<br />( "Cinnamomum cassia"<br />ou "Cinnamomum aromaticum")<br />ou a acácia enfunada em flor :</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>a verdade do latim </span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>e a mendacidade na mulher<br />em latitude latina<br />e atitude floral...)</span></b></span></i></span></span></div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>Mister, ego,<br />ego meu, egocêntrico,<br />que haja preeminência da paz<br />ao longo e além da envergadura da asa da pomba <br />em dulcíssimo tatalar em voo<br />sobre a cabeça de Jesus recém-batizado por João<br />coroando com o lilás da trombeta de anjo<br />
exuberante na glória matutina <br />prefigurando já na manhã sã, malsã, <br />um reino de amor <br />porquanto a paz é o mesmo que o amor<br />com outras nuances na palavra,<br />em outra acepção<br />e atitudes, gestos, atos humanos...:<br />
a paz não cabe numa palavra,<br />numa locução verbal ou nominal,<br />nem em muitas frases,<br />nem tampouco nas orações dos livros longos e sagrados<br />com todos os tomos<br />que o mulos carregam nos lombos,<br />pois se assim fosse o fosso <br />
o mar vermelho não daria passagem<br />sem profundo pesar do pélago <br />aos pés enxutos dos judeus errantes<br />que acorriam ao mar<br />que late a escarlate em policromia <br />mas não mia<br />nem tampouco mama<br />senão em italiano<br />
belo idioma que chora e mama<br />na poesia de Tasso, passo a passo<br />com o calor do Vesúvio...<br />Se assim o fosso fosse<br />o Rubicão secaria ( transudaria?) os pés de César<br />antes da travessia e ante a travessura<br />que César faria <br />
( Ou César fará?! ).</span></b></span></i><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>A natureza sabe e fabrica essa paz amorosa<br />ornada até no mel de flor de laranjeira <br />ou no ato do predador,<br />da besta atrás do alimento<br />e não de matar por puro ato gratuito ;<br />contudo, nós, humanos, <br />vê-la ( à paz) podemos <br />
apenas pela vela a velar os olhos<br />com o véu das luzes diáfanas,<br />feéricas, com cores tamisadas<br />nos vitrais das catedrais góticas,<br />ou em trevas densas, pesarosas,<br />onde não podemos ver...<br />ou mesmo antes das luzes estivais e trevas espessas<br />
no xadrez das barras do dia e da noite<br />a apascentar a alma com luminárias :<br />templo em tempo de lusco-fusco<br />ao sabor, a saber, amargo nas boninas,<br />bonitas em Anitas.</span></b></span></i></span>
<span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>( A paz assente no belo<br />na beleza da alma e corpo são,<br />em plenilúnio de lua, sol e sal (mineral),<br />porquanto o corpo são produz a alma sã,<br />com a mente sã sumo e unguento aguento<br />e vice-versa enquanto o campeão, o vencedor prosa.<br />
A mesma paz ausente <br />do bello gálico<br />porque paz não é pus ).</span></b></span></i></span>
<span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>Quiçá juntando razão e paixão<br />façamos o amor brotar<br />nas vergônteas que brotam da paixão de Eros,<br />à erótica, no sensualismo do amor,<br />ou na erupção exuberante da paixão ágape.</span></b></span></i></span>
<span><br /><i><span style="color: #660000;"><b><span>( Havia a via crucis <br />com uma paz de pinha<br />na poesia inebriante, inebriada de Paul Verlaine<br />e do Paul dos Beatles,<br />besouros de ouros,<br />escaravelhos dos velhos hieróglifos,<br />insígnias, selos, cartuxos dos faraós do Egito<br />
tais coleópteros).</span></b></span></i></span>
<span><br /></span></span>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>Unindo amor e racionalidade <br />talvez possamos por,<br />enquanto ser alienado de nós,<br />o amor no mundo,<br />não apenas na alienação do mito,<br />mas como realização da práxis<br />- não de Marx,<br />nada de Marx<br />que sua utopia pia<br />
fez na foz;<br />tampouco de romana pax<br />- não de Marx,<br />e sua entropia<br />que antevia aquilo que em "crucis via"<br />era do vozerio do profeta a via<br />dolorosa que havia <br />antes do ato em "persona"<br />
de criar sua utopia <br />sem o "pathos" da criança Sofia,<br />que tem um pacto de amor com a paz.</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">
<span>
<i><span style="color: #660000;"><b><span> </span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>( Paul , o grande paul,</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>amo o paul imenso,</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>profundo como o sono dos justos,</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>acertados em saúde;</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>o paul esparso em garça e saracura,</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>algo altas peraltas ...:</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>Pernaltas?! </span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>Perna longa, perna-de-pau...</span></b></span></i></span></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>Perna de paul!)</span></b></span></i></span></span></div>
<span style="font-size: large;"><span><i><span style="color: #660000;"><b><span>
Mister criar a paz ingente<br />nas gentes, urgente nos agentes,<br />ao invés de obnubilá-la<br />no lá lá lá nu do blá blá blá blau<br />a obnubilar a paz cá e lá.<br /><br />( Cá já há a paz. <br />Caju lá e paz de Alá lá.<br />Cá...cá, lá o lá lá lá da paz <br />
dita, maldita no maldito Modigliani<br />e no tio Sam, suntuoso,<br />ungulado na besta...: besteira!).<br /><br />Paz no pacífico <br />oceano que ano a ano amo<br />sem recorrer a pacifismo<br />ou outra doutrina para embalar surfista em onda...:<br />a paz é a rainha de Nossa Senhora de Fátima!,<br />porém não de Lourdes,<br />que é minha mãe<br />- Maria de Lourdes<br />filha de Castro<br />e cônjuge de Gribel.<br />Gilson, meu pai,<br />meu filho<br />e meu espírito santo,<br />o consolador<br />que Jesus deixou<br />em sua imensa piedade....<br />e mansidão de rio doce<br />onde mana maná de leite e mel, <br />não no leito,<br />mas no leite que emana da fonte de Lourdes...</span></b></span></i></span></span><br />
<a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=4.434&field=2&maxsize=400" /></a><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="color: yellow;"><span style="background-color: yellow;">dicionario wikcionario wikdicionario verbete glossário lexicografia léxico biografia vida obra etimologia etimo
nomenclatura terminologia pinacoteca taxonomia dicionario cientifico
filosofico etimologia encilopédico lexical juridico enciclopédia delta
bar<span style="color: black;"><span style="color: yellow;">sa mitologia
grega romana roma grécia filosofia poesia poeta mariologia maristas
padres igreja veja geografia geologia historiografia historiologia
hagiologia hagiografia genealogia arvore genealogica pintor artista
escultor amedeo </span></span></span></span></span><br />Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-9719357065326950452012-11-09T16:10:00.003-08:002012-11-09T16:10:40.420-08:00CRENÇA - etimologia<div>
<i><b><span style="font-size: medium;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=1.430&field=2&maxsize=400" /></a> </span></span></span></b></i></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">Gostaria de deixar um filho com ela</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">a medrar dentro do seu paul :<br />Paul ou Saul ou Raul .</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">Um menino bem-nascido</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">que tenha o estro de Manuel Bandeira,</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">mas não desfralde(?) bandeiras</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">ou creia nelas<br />tampouco nas gestas históricas ou lendárias...<br />- que todas são lendárias,<br />mitos da pré-história<br />tempo de nenhuma língua na boca<br />ou escrita à mão de um Santo Antão,<br />certo santo ermitão de então,<br />
de antanho.</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">Que seja antes de todo o tempo</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">um rei da alegria</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">pois quem tem alegria tem paz</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">e quem tem paz </span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">esculpe a serenidade em corpo e mente,</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">escultora do corpo anatômico<br />( a mente é o corpo fisiológico<br />que divide o homem ao meio<br />com a mulher na meia )<br />plasma um espírito sereno</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">sem chapéu para apanhar de concha</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">o orvalho ("sereno") da madrugada</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">que canta no canto de Jorge Ben Jor</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">num pé só </span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">porém não de saci-pererê<br />porquanto poderia ribombar <br />esse dizer <br />na hipocrisia estapafúrdia <br />do "politicamente correto"<br />quando quase nada, <br />de fato e de direito,<br />é politicamente correto<br />
na política,<br />porquanto "pau torto que nasce torto..."<br />
de tanto se banhar ao sol!,<br />clemente, inclemente...<br />"morre torto".</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">
<i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"> </span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">Uma criança que poderá </span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">vir-a-ser um virtuose ao piano</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">ou um filósofo cético</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">sem filosofa rebuscada;</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">um incréu "moderado"</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">porque qualquer e toda crença</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">só traz desavença</span></span></span></b></i></span></div>
<div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">quando não livra o espírito de pertença</span></span></span></b></i></span></div>
<span style="font-size: large;"><i><b><span><span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;">antes o institui,<br />sopra em bolha, estatui...<br />pois o mundo maniqueu <br />entre Deus <br />e o diabo<br />é o territória da crença :<br />terra aflita<br />em conflito...<br /><br />Uma criança que diga<br />com giga<br />bytes de potência:<br />
"Sursum corda"!<br />aos corações dos homens ( e mulheres!)<br />sem corda<br />na rabeca;<br />sem acordes<br />- sem acordar ...</span></span></span></b></i></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"> </span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=3.392&field=2&maxsize=400" /></a><br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;">dicionário
filosófico científico etimológico enciclopédico onomástico antologia
poética pinacoteca wikcionário wikdicionário glossário léxico
lexicografia biografia vida obra autor etimologia etimo taxonomia
terminologia científica nomenclatura binomial </span></span></span>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-1524475728175216612012-10-02T15:26:00.000-07:002012-10-02T15:26:39.464-07:00LÂNGUIDO - wikcionário<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-4799862665461201547" itemprop="description articleBody">
<span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: large;"><span><i><b><span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=3.387&field=2&maxsize=400" /></a><br />Escrever é ir de encontro à solidão<br />conquanto seja também fugir à solitude<br />( secular, regular e milenar )<br />ao intentar fuga impossível,<br />quiçá fugaz,<br />no estado material do gás,<br />assaz sem paz de ananás,<br />ou de animal rapaz, <br />
da igreja o primaz<br />com denodo no sínodo.<br />Trânsfuga.<br />
( Cidadão honorável do País das Maravilhas<br />com ervilhas ( "pisum sativum")<br />bilhas pilhas ilhas milhas da costa leste em amor este-nordeste amarelo de pintainho recém-saído do ovo bicado<br />quebrada a casca com aspas de aspargos por noz guardiã de amêndoa no caju, castanha...).<br /><br />Andar é ir de encontro a pás
<br />sem paz nos moinhos de vento,</span><br />( Oh! minha poesia andarilha!),</b></i><br /><i><b><span>ouvindo pássaros a pipilar,<br />grasnar, gorjear,<br />mas não granjear <br />adeptos rectos...<br />em grasnido de gralha,<br />galha no esgalho <br />em toca ou nicho <br />
onde o vento dá a volta,<br />faz volutas nas conchas e caracóis,<br />para achar em achaques<br />
arroios de arroz ao sol e lua<br />eivado de achas boiando à flor d'água límpida,<br />com serpentes enroscadas no invisível anelado<br />
onde o paul se espraia<br />
preguiçoso e indolente,<br />lânguido tremedal,<br />moenda de praia<br />para arraia e alfaia<br />enquanto a deusa Aglaia<br />uma das três Cárites <br />dança no ritmo das três Graças<br />à oitiva em fuga da melodia de Antônio Canova.<br /><br />Escrever ou ler,
<br />é o mesmo ato,<br />o qual discrepa <br />somente no fato,<br />
vincando um dueto<br />no que é unidade do ser, <br />sendo o ato de ler,<br />nada além de apalpar com os olhos, <br />e o escrever <br />gravar ou grafar o ato com a mão<br />
ao ir ao encontro à solidão <br />e rir na amplidão do ermo<br />às gargalhadas em canta-vento,<br />na ermida do ermitão do monte<br />buscando fuga no papiro,<br />
no papel ou no pergaminho em rolos,<br />- na prensa de Gutemberg...<br />ou no museu do ermitão<br />( museu do eremita ) <br />em contraponto polifônico<br />a tecer e tossir a possibilidade de fuga <br />pelo caminho ou rota da seda<br />
aberta ao trânsfuga<br />pelo bicho-da-seda<br />
e pela chinesa sem pelo <br />em cetim de chim<br />
vestida e vertida <br />- numa trama hermética <br />com cetim roxo<br />ao olho de mandarim.<br /><br />Andar é arrostar <br />arroios de arrozais<br />a plantar<br />suplantar <br />surrealizar<br />semear <br />selar (selá?!)<br />achar rota para a vespa,<br />
marimbondo e vespeiro<br />
na hora vésper<br />em que Vênus planeja e plana no plano de um planeta<br />planador solitário no ar cálido<br />desnudo ao olho nu<br />no período vespertino<br />rumo ao país onde o gato é a lua<br />com uma vastidão no sorriso<br />
do tamanho de lua falciforme<br />enovelada no céu feito gato<br />
em modo de repouso <br />sobre os coxins de cetim<br />artefato de chim <br />em mandarim chinfrim<br />no país sempre das maravilhas<br />onde ande a fábula louca em lebre<br />( ao invés de louca de pedra:<br />louca de lebre! ), <br />
a sátira em pé descalça<br />feito monja carmelita descalça<br />pé-ante-pé sobre a demência ideológica pueril do chapeleiro;<br />a rainha, vermelha do sangue das guerras das rosas,<br />brancas e escarlates nas roseiras espinhosas,<br />
tudo no espelho do olhar <br />de uma menina meiga e eterna<br />que molha os olhos no arroio do não-ser senão sonho<br />na mente de uma criança inocente e pura<br />de dois a 96 anos de existência<br />à sombra do idílio e das utopias pias<br />
que a alienaram do mundo real<br />não-fabulista <br />insurreto ao surreal<br />dali, daqui e de acolá<br />que medra(!...) no chá<br />inglês e chinês<br />da vida em sociedade fabular<br />a satirizar a saciedade<br />da lagarta que fuma<br />
e assim assume os ares de fumaça<br />dos homens sempre em comédia grotesca...<br /><br />Todavia, Alice vê o país das maravilhas<br />
( todos os países são países das maravilhas<br />dentro dos olhos límpidos de Alice! )<br />mergulhados em fábulas<br />que são águas onde o peixe-homem<br />( ou homem-peixe-espada )<br />nada ao levante de sua nadidade<br />respirando através das guelras<br />
ou brânquias<br />
que os fabulistas fabricam<br />ao bafejar da sorte<br />ou sortilégio sortido e sorvido<br />em sorvete a sorver.<br />Não sorvo sorgo.
<br /><br />( Ah! Alice! Dulcíssima menina!<br /> Alice dos álamos das alas das aléias... :<br />Alice, ouça : todos os países se jactam maravilhosos :<br />entrópicos, eutrópicos, utópicos, idílicos...)<br /><br />Alice não sabia<br />que a única maravilha<br />era ela que comunicava ao país<br />sopesado por seus olhos<br />
- em dois arroios de rocio<br />da madrugada à sombra das umbelíferas<br />e das umbelas à mão de minha avó Maria.<br /><br />A solidão de Alice<br />não passa ao largo<br />do que está na razão de três terços :<br />em um terço o mundo onírico refletido na vida ;<br />
em outro terço no universo das coisas ou realidade ;<br />e, por fim, no terceiro terço da razão matemática<br />no universo paralelo da geometria euclidiana<br />que procede à intersecção da realidade e do realizado,<br />metade em Alice, que é um microcosmo,<br />
e metade no macrocosmo,<br />aonde está a essência<br />o centauro, o fauno...<br />a ninfa e o deus Pã<br />ou Zagreu, avatar de Dioniso,<br />um deus com chifres<br />que pode evocar o bode<br />na religião órfica,<br />nos Mistérios de Elêusis, <br />
ritos esotéricos, apenas para iniciados,<br />e na tragédia grega,<br />que canta o bode devorado pelo titãs <br />no coro dionisíaco,<br />rito exotérico, para o vulgo.<br />( de Dioniso a Eros, Pã e os sátiros,<br />o salto d animal ao homem<br />
deixa entrever o medo abissal <br />cortado na garganta da Cânion,<br />pois do coração pulsante de Zagreu <br />nasce Dionisío <br />- reencarnação do deus do vinho :<br />eis o fundo dos mistérios de Elêusis <br />e o tema da tragedia <br />
que versa sobre a vida e morte de Dionísio,<br />ou Dioniso, o deus ressuscitado <br />na reencarnação sempiterna do vinho <br />- corpo de uva e de Cristo na videira ).<br /><br />Solidão e solitude<br />vão a pé na oitiva das palmas batidas para o vento<br />
em dança e música com os buritis <br />por veredas que apertam o passo do sapato<br />ao encontro do espelho d'água<br />com a lagoa entre os coqueiros<br />sob chuva de marimbondos tecidos em xadrez<br />na feitura do corpo oblongo, longo e delgado<br />
pela geometria da luz<br />- e das sombras projetadas por umbelas<br />pintadas por Caravaggio<br />ou pelo chinês em símbolo<br />no jogo riscado em xadrez <br />mensurado pela constante obtida em diâmetro<br />pelo "pi" radial <br />
que dita o mal e o bem<br />e dista o mal do bem <br />para além e aquém do bem e do mal<br />animal ou humano.<br />( Em verdade, esses mistérios se referem aos seres humanos,<br />os únicos seres trágicos,<br />os filósofos com "pathos" trágico<br />
simbolizados na linguagem da poesia :<br />os rituais quotidianos, comezinhos,<br />dos Dionísios e Alices familiares<br />os quais somos em essência e existência<br />conquanto sem ciência ou sapiência<br />desta realidade mesclada com realização <br />
banhada por mar eclético ).<br /><br />Alice no País das Maravilhas <br />é a constatação absoluta <br />da profunda solidão do ser humano<br />frente um mundo sem respostas<br />com os seres humanos<br />alienados em pessoas do discurso<br />
- máscara ( "persona") e voz do teatro<br />soldado no "front"<br />amantes ou amigos sem intimidade<br />que não se tocam jamais<br />nem quando dançam <br />um desesperado e apaixonado flamengo<br />ou um tango, um samba, um bolero<br />
de Ravel...em tempo ou ritmo "moderato assai",<br />com compassos em"ostinato"...<br /><br />Solidão insondável <br />que das cavernas do sono<br />mergulhado no torpor, na modorra,<br />só vê sonho onde há realidade<br />
- brutal e grotesca e amarga realidade<br />no tempo de fora do paço do espírito<br />- um tempo amargo de margaridas<br />com doudas borboletas<br />- doudas e "douradas" falenas<br />que douro no Rio Douro<br />em Sória,<br />
nos campos de Sória,<br />( Oh! Campos de Sória
<br />que com o poeta vai! ) ;<br />Campos de Castilha<br />no canto do poeta Antônio Machado<br />( Canto que é o sol sobre os campos! ).</span></b></i></span>
<span><br />
<i><b><span>
</span></b></i><br /><i><b><span>Alice, enfim, sou eu invertido no espelho,<br />escrito ou desenhado geometricamente no espectro ;<br />sozinho entre coisas<br />errante necromante<br />solitário entre seres<br />- náufrago!</span></b></i></span>
</span></span></span><br />
<a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=22.966&field=2&maxsize=400" /></a><br />
<span style="color: yellow;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="background-color: yellow;">nomenclatura
binomial terminologia científica verbete glossário lexicografia léxico
etimologia etimo wikcionário wiki wik dicionário onomástico filosófico
enciclopédico etimológico jurídico enciclopédia delta barsa biografia
vida obra poeta pintor pinacoteca antologia poética poesia poema livro
obra-prima literatura pintura mitologia escritura taxonomia taxionomia
bibliografia biblioteca bibliófilo iIIilo</span></span></span></div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-12435904465355641752012-09-30T17:20:00.001-07:002012-09-30T17:20:44.400-07:00ELITES - verbete glossário etimologia léxico<div class="post-body entry-content" id="post-body-8636996537743336804" itemprop="description articleBody">
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3948645682589967664" itemprop="description articleBody">
<div class="post-body entry-content" id="post-body-844508494488356004" itemprop="description articleBody">
<span style="color: #274e13;"><span style="background-color: white;"><span style="font-size: large;"><span><span><i><b><span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=4.747&field=2&maxsize=400" /></a></span></b></i><br /><i><b><span>Há países em que o estado de direito é voltado para fins domésticos, ou
seja, trata-se de um estado doméstico, no qual o estado é a
Casa do político e não o "habitat" do povo em território sem timão,
nave sem tombadilho ( onde dançam os escravos referidos em Castro Alves!
: o maior e melhor poeta em português da Terra de Vera Cruz), mastro,
mezena ou âncora ; este povo que cai na enxurrada, ano pós
ano, morro abaixo, soterrando com as encostas às costas.<br />Neste caso,
terra à vista desde a gávea, Brasil à vista!, o estado que há aqui,
prospera e prosperou, história fora, foi um estado anômalo : o estado
doméstico, estado de
fato, porém não de direito; logo, há a base física do estado : a terra e
o povo, mas não o direito, o qual está apenas na ficção
jurídica, não no estado, que é fático, não jurídico ou jurígeno, o qual
é ignorado pelas pobres e as decadentes elites pouco inteligentes
e, consequentemente, não esclarecidas, vincadas no de mau caráter.<br />Elites
estúpidas não passam do fato ao direito, não separam essas noções,
pois esse passo titânico depende da evolução intelectual do povo,
enquanto etnia. Essa operação intelectual é produzida por seus
sacerdotes e escribas, que fazem parte do poder, tem um dos três ou
quatro poderes do estado e, portanto, liberdade e vigor e pachorra para a
produção intelectual, que vem com o ócio, com as classes ociosas dos
pensadores que escrevem a crônica do povo ( os historiadores), cantam
seus feitos ( os poetas épicos ) e pensam seus deuses ( os poetas em
suas teogonias e os pensadores e teólogos, moralistas, fabulistas em
suas "filosofias" pragmáticas, utilitárias, mas abstratas e abstrusas,
que assentam as primícias das linguagens matemáticas que depois atinge a
física, a ciência, enfim).<br />
O objeto do estado de fato, objeto fático, vínculo de estado e direito,
pela subsunção, na união final de direito e fato, no caso, estado de
fato, subsunção que
dá o objeto da ciência jurídica, o qual controla ou visa controlar
relações de fato através de aplicações de ilações de direito, porque se,
da hipótese no direito positivo ( lei) ao fato coincidente ou descrito
claramente com a hipótese legal, se não perfaz o caminho que dá
nessa fusão de fato natural, social, cultural e hipótese jurídica
descrita em lei, deixando, destarte, de
existir
duplamente ou em dois, porquanto tal relação somente é possível na
forma de
gêmeos germanos ou siameses, quando, então, é necessário, não
contingente ou acidenta, na consonância das gnoseologias de Kant e
Aristóteles. Sem esse vínculo indissolúvel, é apenas mais
um par em divórcio frequente : duas vozes discrepantes, dissidentes,
incompatíveis. Assim, em divórcio, é objeto
fantasma, fantasmagórico sem fato nem tampouco direito algum a se
reportar. <br />Aliás, muitos cientistas ignoram o conceito de
objeto e muito menos têm ciência da bipartição do objeto em objeto de
fato e objeto de direito, os quais, ao se ligarem no mundo, com a
alienação do pensamento do cérebro no mundo, ou seja, na junção de fato e
lei (hipótese legal). A lei é o direito posto ou positivo; o direito em
si é negativo, filosófico, uma nadidade cujo objeto está posto em
símbolos e signos no ser. Aliás, nos seres do discursos, que são vários e
obedecem ao comando das linguagens e do não-ser, que é o negativo do
negativo. O ser negativo do não-ser ;do não-ser ainda, do vir-a-ser,
porquanto não há ser para trás do tempo, ser-que-foi, ser-ido nos idos
do tempo, conquanto exista um pretérito em verbo, mas não em tempo
vital, real, atual, atuante, tempo-ator ou tempo-em-ato, que é o fio do
tempo real, existencial, não essencial, de realidade e realização e não
a nadificação que implica o ser e o não-ser.<br />Pela explanação
supramencionada é possível ler as linguagens matemáticas que vieram da
filosofia e da ontologia, principalmente, pois a ontologia é a mãe do
objeto e dos monstros conceptuais que distam ser e não-ser, na
negatividade que desfaz e assim analisa o positivo, o posto enquanto ser
nas coisas, nos objetos, nos fenômenos, etc.<br />O senso comum e a gramática vêem o objeto não
como um ser dado pelo ser do homem, na ligação ou intersecção do
interior do homem ao mundo
exterior ( união estável do macrocosmo e microcosmo), natural, real (
constituído de coisas, não em-si, mas para o olho do outro ou o olho do
furacão, que tudo vê ); logo, no senso comum e na gramática, o objeto é
desenhado sobre o corpo físico, produzido pela indústria do homem (
entenda-se por indústria : trabalho), no artefato, objeto produzido pela
técnica, sob os rascunhos ou esboços em equações que exprimem a
linguagem da ciência; este artefato, indubitavelmente, não deixa de ser
um
objeto, no caso, objeto do fazer da ciência e técnica, com linguagem e
produção; contudo, não se trata de um estudo sobre o artefato, que,
assim, não é objeto de ciência enquanto
considerado meramente como artefato, produção cultural, ao invés de
objeto de estudo, que tem os dois lados da moeda.<br /> É, tão-só, objeto de
técnica e linguagem da ciência, mas não objeto de ciência mais, pois há o
pressuposto lógico e óbvio que, se é artefato, produto humano ou da
cultura, já foi estudado enquanto objeto antes de se transformar em
artefato humano que, pode, inobstante, vir-a-ser objeto de ciência, pois
o artefato é outro objeto, um objeto realizado ( não um mero objeto da
realidade ou natural, porém produzido pelo labor humano, com ciência na
etnologia ou etnografia. Fora isso, como artefato puro, não é objeto,
ou deixou de ser objeto, ou ainda é apenas coisa. Donde se conclui que,
na contemplação da etnologia é objeto de
estudo científico; na gramática, objeto do sujeito, em relação ao
sujeito e para o sujeito, dentre outros objetos possíveis e passíveis de
estudo que pode ser em milhões ou bilhões ou estar nesses números
encravados, se não passa ao infinito matemático, infinito de linguagem.<br />O
objeto de estudo da ciência está no
envoltório do fenômeno; entretanto, não é uma fenomenologia, senão no
homem, ou
no pensamento do homem, que ocorre como ato, analisando a "transliteração"
de ato a fato ou seja, o estudo do
próprio fenômeno, pela filosofia. A filosofia, assim como o direito, não
tem objeto, mas objetivo; logo, no discurso privilegiado da filosofia
não é estudo do objeto o que ocorre , pois a
filosofia não estuda objetos, não tem objetos para estudo, não se declina sobre objetos, como sói com a ciência,
mas somente sobre atos e fatos mentais e naturais, processos cognitivos.<br /> Na ciência, ao
contrário, acontece o estudo do
objeto que os sentidos lança, atira no ar, através dos sentidos, que
então os estuda; portanto, na ciência, o fenômeno é estudado, sendo o
fenômeno,
então, um objeto de ciência.Sim, o fenômeno é algo lançado pelos
sentidos, é objeto passível de estudo pela ciência; todavia, é muito
mais que isso, pois envolve atos e fatos que são analisados
no crivo da filosofia ( não estudados), pois ali há inúmeros objetos,
de um vez dados
aos sentidos, grudados, inseparáveis ( feito cascavéis), indissolúveis, e, como é impossível
estudá-los assim, como vários objetos colados
uns aos outros, o jeito é entregar esse "estudo" holístico à
filosofia, pois é um estudo sem objeto singular, porém com uma
infinidade de
objetos amalgamados, plurais, porém indissolúveis, impossível de
dissociarem-se em objetos individuados pelo sujeito que os sonda desde
os sentidos, sem se lograr distinguir formas e conteúdos
substanciais determinados, individuados, porquanto vêem em cambulhão, de
enxurrada, como uma
onda de luz, eletromagnética ou do mar, do rio. <br />Assim amalgamados, é da alçada da filosofia, que não visa objetos, porém
traça e observa objetivos, valorando-os ou não. Amálgama de axiologia e
fenomenologia. A filosofia não tem mais a função de estudar o objeto,
mas de estudar o estudo : epistemologia. O estudo do objeto concerne à ciência.<br />O
objeto é algo assim como uma não-coisa, dado pelos sentidos, por trás
do qual está o sujeito; o objeto existe somente coberto
pelo véu dos olhos que olham e vêem sob o véu de luz ou trevas que o
cobre, o esconde, tal qual o véu ou a burca esconde a face da mulher,
vela a face e pelo véu do mundo interior do homem, onde o objeto é
recebido e emitido, no vaivém do ser e não-ser, que forma o conhecimento
e dá seu conteúdo.<br />Um estado sem direito está descrito por Castro
Alves no poema "O Navio Negreiro", obra-prima da literatura mundial,
poesia de primeira grandeza ou da maior grandeza. Estrela alfa na
constelação da Virgem, de Órion, da Cão Maior ou Menor, da Ursa. </span></b></i></span>
<span><br /></span><i><b><span><span>Há países em que o estado de direito é voltado para fins domésticos, ou
seja, trata-se de um estado doméstico, no qual o estado é a
Casa do político e não o "habitat" do povo em território sem timão,
nave sem tombadilho ( onde dançam os escravos referidos em Castro Alves!
: o maior e melhor poeta em português da Terra de Vera Cruz), mastro,
mezena ou âncora ; este povo que cai na enxurrada, ano pós
ano, morro abaixo, soterrando com as encostas às costas.<br />Neste caso,
terra à vista desde a gávea, Brasil à vista!, o estado que há aqui,
prospera e prosperou, história fora, foi um estado anômalo : o estado
doméstico, estado de
fato, porém não de direito; logo, há a base física do estado : a terra e
o povo, mas não o direito, o qual está apenas na ficção
jurídica, não no estado, que é fático, não jurídico ou jurígeno, o qual
é ignorado pelas pobres e as decadentes elites pouco inteligentes
e, consequentemente, não esclarecidas, vincadas no de mau caráter.<br />Elites
estúpidas não passam do fato ao direito, não separam essas noções,
pois esse passo titânico depende da evolução intelectual do povo,
enquanto etnia. Essa operação intelectual é produzida por seus
sacerdotes e escribas, que fazem parte do poder, tem um dos três ou
quatro poderes do estado e, portanto, liberdade e vigor e pachorra para a
produção intelectual, que vem com o ócio, com as classes ociosas dos
pensadores que escrevem a crônica do povo ( os historiadores), cantam
seus feitos ( os poetas épicos ) e pensam seus deuses ( os poetas em
suas teogonias e os pensadores e teólogos, moralistas, fabulistas em
suas "filosofias" pragmáticas, utilitárias, mas abstratas e abstrusas,
que assentam as primícias das linguagens matemáticas que depois atinge a
física, a ciência, enfim).<br />
O objeto do estado de fato, objeto fático, vínculo de estado e direito,
pela subsunção, na união final de direito e fato, no caso, estado de
fato, subsunção que
dá o objeto da ciência jurídica, o qual controla ou visa controlar
relações de fato através de aplicações de ilações de direito, porque se,
da hipótese no direito positivo ( lei) ao fato coincidente ou descrito
claramente com a hipótese legal, se não perfaz o caminho que dá
nessa fusão de fato natural, social, cultural e hipótese jurídica
descrita em lei, deixando, destarte, de
existir
duplamente ou em dois, porquanto tal relação somente é possível na
forma de
gêmeos germanos ou siameses, quando, então, é necessário, não
contingente ou acidenta, na consonância das gnoseologias de Kant e
Aristóteles. Sem esse vínculo indissolúvel, é apenas mais
um par em divórcio frequente : duas vozes discrepantes, dissidentes,
incompatíveis. Assim, em divórcio, é objeto
fantasma, fantasmagórico sem fato nem tampouco direito algum a se
reportar. <br />Aliás, muitos cientistas ignoram o conceito de
objeto e muito menos têm ciência da bipartição do objeto em objeto de
fato e objeto de direito, os quais, ao se ligarem no mundo, com a
alienação do pensamento do cérebro no mundo, ou seja, na junção de fato e
lei (hipótese legal). A lei é o direito posto ou positivo; o direito em
si é negativo, filosófico, uma nadidade cujo objeto está posto em
símbolos e signos no ser. Aliás, nos seres do discurso, que são vários e
obedecem ao comando das linguagens e do não-ser, que é o negativo do
negativo. O ser negativo do não-ser ;do não-ser ainda, do vir-a-ser,
porquanto não há ser para trás do tempo, ser-que-foi, ser-ido nos idos
do tempo, conquanto exista um pretérito em verbo, mas não em tempo
vital, real, atual, atuante, tempo-ator ou tempo-em-ato, que é o fio do
tempo real, existencial, não essencial, de realidade e realização e não
a nadificação que implica o ser e o não-ser.<br />Pela explanação
supramencionada é possível ler as linguagens matemáticas que vieram da
filosofia e da ontologia, principalmente, pois a ontologia é a mãe do
objeto e dos monstros conceptuais que distam ser e não-ser, na
negatividade que desfaz e assim analisa o positivo, o posto enquanto ser
nas coisas, nos objetos, nos fenômenos, etc.<br />O senso comum e a gramática vêem o objeto não
como um ser dado pelo ser do homem, na ligação ou intersecção do
interior do homem ao mundo
exterior ( união estável do macrocosmo e microcosmo), natural, real (
constituído de coisas, não em-si, mas para o olho do outro ou o olho do
furacão, que tudo vê ); logo, no senso comum e na gramática, o objeto é
desenhado sobre o corpo físico, produzido pela indústria do homem (
entenda-se por indústria : trabalho), no artefato, objeto produzido pela
técnica, sob os rascunhos ou esboços em equações que exprimem a
linguagem da ciência; este artefato, indubitavelmente, não deixa de ser
um
objeto, no caso, objeto do fazer da ciência e técnica, com linguagem e
produção; contudo, não se trata de um estudo sobre o artefato, que,
assim, não é objeto de ciência enquanto
considerado meramente como artefato, produção cultural, ao invés de
objeto de estudo, que tem os dois lados da moeda.<br /> É, tão-só, objeto de
técnica e linguagem da ciência, mas não objeto de ciência mais, pois há o
pressuposto lógico e óbvio que, se é artefato, produto humano ou da
cultura, já foi estudado enquanto objeto antes de se transformar em
artefato humano que, pode, inobstante, vir-a-ser objeto de ciência, pois
o artefato é outro objeto, um objeto realizado ( não um mero objeto da
realidade ou natural, porém produzido pelo labor humano, com ciência na
etnologia ou etnografia. Fora isso, como artefato puro, não é objeto,
ou deixou de ser objeto, ou ainda é apenas coisa. Donde se conclui que,
na contemplação da etnologia é objeto de
estudo científico; na gramática, objeto do sujeito, em relação ao
sujeito e para o sujeito, dentre outros objetos possíveis e passíveis de
estudo que pode ser em milhões ou bilhões ou estar nesses números
encravados, se não passa ao infinito matemático, infinito de linguagem.<br />O
objeto de estudo da ciência está no
envoltório do fenômeno; entretanto, não é uma fenomenologia, senão no
homem, ou
no pensamento do homem, que ocorre como ato, analisando a "transliteração"
de ato a fato ou seja, o estudo do
próprio fenômeno, pela filosofia. A filosofia, assim como o direito, não
tem objeto, mas objetivo; logo, no discurso privilegiado da filosofia
não é estudo do objeto o que ocorre , pois a
filosofia não estuda objetos, não tem, não se declina sobre objetos,
mas somente sobre atos e fatos mentais e naturais.<br /> Na ciência, ao
contrário, acontece o estudo do
objeto que os sentidos lança, atira no ar, através dos sentidos, que
então os estuda; portanto, na ciência, o fenômeno é estudado, sendo o
fenômeno,
então, um objeto de ciência.Sim, o fenômeno é algo lançado pelos
sentidos, é objeto passível de estudo pela ciência; todavia, é muito
mais que isso, pois envolve atos e fatos que são analisados
no crivo da filosofia ( não estudados), pois ali há inúmeros objetos,
de um vez dados
aos sentidos, grudados, inseparáveis ( feito cascavéis), indissolúveis, e, como é impossível
estudá-los assim, como vários objetos colados
uns aos outros, o jeito é entregar esse "estudo" holístico à
filosofia, pois é um estudo sem objeto singular, porém com uma
infinidade de
objetos amalgamados, plurais, porém indissolúveis, impossível de
dissociarem-se em objetos individuados pelo sujeito que os sonda desde
os sentidos, sem se lograr distinguir formas e conteúdos
substanciais determinados, individuados, porquanto vêem em cambulhão, de
enxurrada, como uma
onda de luz, eletromagnética ou do mar, do rio. <br />Assim amalgamados, é da alçada da filosofia, que não visa objetos, porém
traça e observa objetivos, valorando-os ou não. Amálgama de axiologia e
fenomenologia. A filosofia não tem mais a função de estudar o objeto,
mas de estudar o estudo : epistemologia. O estudo do objeto concerne à ciência.<br />O
objeto é algo assim como uma não-coisa, dado pelos sentidos, por trás
do qual está o sujeito; o objeto existe somente coberto
pelo véu dos olhos que olham e vêem sob o véu de luz ou trevas que o
cobre, o esconde, tal qual o véu ou a burca esconde a face da mulher,
vela a face e pelo véu do mundo interior do homem, onde o objeto é
recebido e emitido, no vaivém do ser e não-ser, que forma o conhecimento
e dá seu conteúdo.<br />Um estado sem direito está descrito por Castro
Alves no poema "O Navio Negreiro", obra-prima da literatura mundial,
poesia de primeira grandeza ou da maior grandeza. Estrela alfa na
constelação da Virgem, de Órion, da Cão Maior ou Menor, da Ursa.</span> </span></b></i></span>
</span></span></span><br />
<i><b><span style="color: blue;"><span style="font-size: xx-small;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=4.745&field=2&maxsize=400" /></a></span></span></b></i><br />
<span style="background-color: blue;"><span style="font-size: xx-small;"><i><b><span style="color: blue;">dicionário
wiki wik dicionário wikcionário verbete glossário etimologia etimo
biografia obra vida pinacoteca enciclopédia delta barsa léxico
lexicografia dicionário onomástico filosófico científico jurídico
enciclopédico etimológico nomenclatura binomial terminologia científica taxonomia taxionomia </span></b></i></span></span></div>
</div>
</div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-61242265388586555202012-09-26T13:04:00.003-07:002012-09-26T13:04:53.161-07:00EGITO - léxico verbete etimologia <div class="post-body entry-content" id="post-body-2120069963414823943" itemprop="description articleBody">
<span style="background-color: white;"><span style="color: #274e13;"><span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><i><span><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=6.478&field=2&maxsize=400" /></a></span></i></span><b>
<span><br /><span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><i><span>Era natal.<br />Morava então em uma casa grande e velha...<br />- Amo habitar os extensos sobrados<br />que não sobram<br />em sombras sóbrias<br />nem tampouco em porões sombrios com assombrações<br />- mui sombrias!<br />e à sombra dos sótãos <br />
sobranceiros...<br /><br />Natal.</span>
<span><br />Não morava na Morávia :<br />morava em morada enamorada do natal<br />sob a estrela da noite<br />que rasgava todo véu negro<br />dentro da alma da criança.</span></i></span></span></span></b></span></span></span></span></span></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2120069963414823943" itemprop="description articleBody">
<span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><b><span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><i><span><br /></span></i></span></span></span></span></span></span></span></b></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2120069963414823943" itemprop="description articleBody">
<span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><b><span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><i><span></span></i></span></span></span></span></span></span></span></b></span></span></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-2120069963414823943" itemprop="description articleBody">
<span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><b><span style="font-size: large;"><span><span><span><span><span><span><i><span>Foi pelos idos do natal.</span></i></span></span></span></span></span></span></span></b></span></span></div>
<b><span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><span style="font-size: medium;"><span><span style="background-color: black;"><span><span style="font-size: large;"><span><i><span>Meu filho orçava então </span>
<span><br />pelos dois anos<br />
e ganhara uma metralhadora de brinquedo ( óbvio! )<br />que emitia um som algo cantante<br />e uma luz rutilante.<br />Pu-lo ao colo e fui rua fora<br />até a casa de mãe.<br />Irradiava o pequenino <br />uma alegria contagiante<br />
- protegido por uma armadura de cavaleiro medieval<br />zelosa no mantenimento daquela felicidade perfeita,<br />rotunda,<br />sem barafunda,<br />do menino<br />sob meus auspícios, <br />armado cavaleiro, tamanho meu exagero<br />no zelo.<br /><br />Também eu,</span>
<span><br />que não morava em Belém,<br />naquela noite de Jesus-menino,<br />
a qual cintilava na estrela <br />que era a alma do meu menino...,<br />- eu também!,<br />naquela noite feliz,<br />fora consagrado cavaleiro templário,<br />mais um Pobre Cavaleiro de Cristo!,<br />
pelo Rei de Copas,<br />herói arquetípico,<br />
arcano.<br /><br />O rasto desse menino feliz<br />e seu pai alvoraçado<br />pode ser rastreado no pó<br />de algum arcanjo de esquina<br />bêbado num bar<br />a dialogar com o poeta <br />Verlaine em seu paul<br />- até dar com a face ao rés do chão! :<br />
Ébrio.<br />Descaído.<br /><br />Aquele rastro nunca será apagado<br />da face da terra :<br />- é raiz eterna no chão plantada!<br />Radical do chão<br />eterno<br />porque Deus andou por cima dele<br />- daquele solo sagrado!<br />como o faz toda criança<br />
sobre sapatos e sandálias de adulto<br />
- pé no chão<br />cabeça nas nuvens do chapéu.<br />Nefelibata.<br /><br />Natal.<br />Um menino-Jesus<br />e uma menina-Jesus<br />inclinavam-se sobre um presépio<br />onde não estava Jesus em menino<br />que fugira para o Egito <br />consoante o oráculo do profeta<span></span><br />
registrado pela crônica<br />na expressão do afresco de Giotto<br />que capta a travessia <br />do filho indo para aonde o pai chamara.<br />( "Do Egito chamei o meu filho",<br />vaticinou o profeta ).</span></i></span></span></span></span><span><span><span>
</span></span></span></span></span><br />
<i><span style="font-size: xx-small;"> <a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=22.264&field=2&maxsize=400" /></a></span></i></span></span><span style="background-color: black;"><span style="color: yellow;"><i><span style="font-size: xx-small;"></span></i></span></span></b><b><span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"> </span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: x-small;"><span style="background-color: yellow;"><span style="color: yellow;"> fuga
para o egito egipto giotto di bandone pintor italiano afresco fresco
artista arte vida obra giotto biografia dicionário filosófico científico
etimológico enciclopédico onomástico onomástica etimologia etimo
verbete glossário léxico lexicografia wikcionário wik wiki dicionário
wikdicionãrio wikipédia wikisource </span></span></span></b>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-54648934053748111242012-09-20T09:56:00.001-07:002012-09-20T09:56:24.380-07:00GRAMÁTICA - verbete<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-7621567879070087524" itemprop="description articleBody">
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8530421502658426233" itemprop="description articleBody">
<span style="color: yellow;"><span style="background-color: black;"><b><span style="font-size: small;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=110.475&field=2&maxsize=400" /></a></span><span style="font-size: large;"><span><br /><span>A matemática é uma linguagem, com gramática específica; enfim,
apresenta uma
norma culta, cujo escopo é o de se comunicar com a natureza (
desiderato, anelo ), dando
ordens, ordenando o universo mental, intelectual, por meio de equações,
cálculos
integrais, diferenciais, análise combinatórias e outras expressões
fundamentadas e demonstrada em teoremas, postulados, axiomas,
proposições, etc.; com razão suficiente?! : princípio onde se funda a
âncora da ciência. A ciência, a filosofia, a linguagem e a língua se fia
todas neste princípio fundante da metafísica, que é de onde provêm a
física, enquanto ciência, conhecimento, erudição.<br />
Por
ser linguagem, cujo objetivo precípuo é comunicar-se com a natureza,
utilizando como ponte ou canal de comunicação os cérebros humanos (
pontilhões)
treinados até o virtuosismo para a tarefa, via escrita e leitura, as expressões aritméticas
vem a prescindir de vocalização ; logo, as vogais gregas, evidentemente, outrossim, as consoantes, utilizadas no seu
linguajar estrito-escrito da linguagem matemática, funcionam como
símbolos, jamais como signos que, necessariamente, não o são, nem de fato e nem tampouco de direito, porquanto as linguagens
matemáticas não recorrem à pronúncia, prosódia, ambas originárias da
fonética. <br />A matemática, uma linguagem no bojo de varias linguagens,
sanduichadas na língua, não se foca no horizonte da prosa literária ou
dramática, como sói no uso
da língua, senão raramente, podendo, pois,
quedar-se no mutismo, vez que são feitas apenas para a escrita e a
leitura
de matemáticos, exclusivamente para a leitura e escrita, tal qual dizia
Otto Maria Carpeaux, referindo-se a Hamlet de Shakespeare, que dizia ser
obra para leitura e não para representação, devido à sua profundidade e
beleza inacessíveis ao olho e ouvidos humanos, o mesmo se dando com a
Nona Sinfonia de Beethoven, que prescinde de ouvidos falhos, ainda que
absolutos e podem ser "escutadas" ou "ouvidas" dentro do cérebro, de
forma pura, ideal, tocando as idéias de Platão, um universo para dentro
do homem em concavidade profunda. <br />
Os matemáticos, pois, homens que se alienam do homem nesta profissão de
fé,
especialistas, estão, portanto, como quem lê Hamlet e escuta a Nona
Sinfonia, no "escurinho" das ideias, aptos para ler e escrever na
'pauta" musical da matemática, a qual não é um código linguístico
propriamente
dito, porém um
código
de linguagem, semiótico, também, semiológico, esotérico, não acessível
ao
leigo, cifrado, criptografado a
olho nu. Uma griptografia cujo conteúdo de comunicação são símbolos (
os signos ou letras gregas sem função linguística, porém sim função
matemática), além dos sinais: sinal de mais ( soma) , menos<br /> ( subtração), multiplicação, divisão,colchetes, igualdade, sinais para
designar diferenças, ou para exprimir o maior o menor, <br />( maior que...,
menor que ...), etc.<br />A língua, neste
sentido, é exotérica, enquanto a linguagem ( há variações múltiplas de
linguagens até no bojo de uma mesma linguagem) é esotérica. Endogamia e
exogamia seria uma metáfora antropológica, etnológica, boa para tentar
exprimir as relações abertas ao vulgo ou fechadas num jargão
comunitário. <br />Esse aparente descaso em relação à fonética, na
matemática, lembra
a mesma atitude do hebreu ante a pronúncia do nome sagrado de Deus que,
em hebraico, era
escrito apenas com consoantes e, destarte, tornava proibitiva a fala,
que é o canto, a vocalização, a entonação, do nome sacrossanto de Deus,
Jeová, Javé, o qual ficava guardada num profundo e misterioso,
respeitoso, temeroso
silêncio, nunca interrompido, jamais rompido. Quiçá tenha uma pitada
desse hábito religioso hebraico no
quase silente, silencioso "alfabeto" matemático-algébrico-aritmético
constituído de signos gregos que cumprem função de
símbolos, - símbolos contextualizados para linguagem matemática. Talvez
seja isto : uma reminiscência das consoantes que não deixavam voz (
vogais) para pronunciar um temerário "Javé", mas sim emitir um
respeitoso e temeroso "Adonai". Isto pode ser objeto gratuito de
especulação ; especular, inobstante, sem entrar em transe com viagens
mirabolantes, cerebrinas, na companhia de nefelibatas inveterados,
contumazes.<br />O idioma não somente pressupõe uma
gramática, mas é também uma semiologia ou semiótica, pois se vale de um
vasto código de comunicação : vestuário, gestual, expressões faciais,
tatibitates, cacofonias, danças, andanças, muxôxos, caras-e-bocas e de
uma infinidade em finitude de
signos e símbolos, com predominância ou prepoderância dos signos ;
enfim,
uma gama de
expressões, um vasto repertório de linguagens que, coladas, em colagem,
possibilitam a expressão de ideias, fatos, pensamentos ou qualquer tipo
de comunicação de várias maneiras, em um número enorme de linguagens e
às vezes até envoltas em formas contrapontísticas, paradoxais,
antitéticas.<br />As
linguagens, por seu turno, se restringem aos seus objetos e são
essenciais à prática e práxis da ciência, considerando que prática e
práxis tenha seus senões conceptuais, como modo de comunicação do
objetivo ou finalidade divergente ou próxima à discrepância irreparável,
irreconciliável, caso a caso.<br />A física, a
química, usam quase a mesma linguagem matemática; no entanto, a química,
por seu
objeto diferente da física, se utiliza da geometria e da geodésia de
uma forma diferente da física, pois seus objetos não são o mesmos,
porquanto não são duas ciências ( não existem duas ciências), entretanto
são duas ou mais linguagens a se exprimir sobre o objeto em foco.
Outrossim, os objetos são dois, ou uma gama infindável deles, assim como
de linguagens para expressá-lo e nomeá-los, cada um para cada
linguagem destrinchar, placidamente, conforme a inteligência que se
declina sobre os objetos e domina suas diversificadas.<br />
A
ciência, por linguagens diferentes e refinadas para determinar objetos
de estudos, têm em mira objetos diversos, o que dá a ilusão que temos
mais
de uma ciência, quando o que temos é a mesma ciência, com uma linguagem
específica para cada forma de objeto, utilizando-se de modificações
sutis
na linguagem matemática, geométrica, geodésica, etc, a fim de se
coadunar-se com o objeto enfocado.<br />A ciência se desdobra em objetos,
porém não em objetos e ciências, pois não há ciências, mas uma única e
una observadora do ser ; - do ser, outrossim, uno, todo (pan), na
certidão lavrada por Parmênides, o eleata; o que há, além da pluralidade
de objetos, são as linguagens para exprimir e estudar os respectivos
objetos e as filosofias, as quais são partidas por lote de cérebros e
tempos escritos : história. As filosofias, sem embargo, são tantas
quanto as subjetividades, assim como as artes, a poesia eterna, furtada,
furtivamente!, da mente de Deus.</span></span>
</span></b></span></span><br />
<b><span style="color: #38761d;"><span style="font-size: small;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=14.368&field=2&maxsize=400" /></a> </span></span></b><br />
<b><span style="color: #38761d;"><span style="font-size: small;"><span style="background-color: #38761d;"><span style="font-size: xx-small;">nomenclatura
binomial binominal terminologia científica glossário léxico
lexicografia verbete wikcionário etimologia etimo biografia vida obra
dicionário filosófico enciclopédica onomástica etimológica enciclopédia
barsa delta taxonomia </span></span> </span></span></b></div>
</div>
Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4898387491234852323.post-13567356322398785162012-09-18T05:06:00.002-07:002012-09-18T05:11:20.065-07:00LEGÍTIMO - glossário<span style="font-size: large;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=36.207&field=2&maxsize=400" /></a><br /><i><b><span style="background-color: cyan;"><span style="color: red;">O Brasil é um estado de fato, isto é fato, porém não um estado de
direito, com aparato legal, legítimo; isto não é, nem tampouco pode
ser, pois não tem povo
ativo na cultura e qualificado pela educação para conceber e exercer o
direito, nem sequer se formou aqui uma elite genuína. Somos subjugados
por uma elite espúria que, de elite, só tem a pecha, graças à sua
superioridade política e, concomitantemente, econômica, fundadas, ambos,
no crime. De fato e de direito, não constitui-se numa escol
propriamente dita, mas de uma escória de arrivistas que, num dado
momento, de jogos de dados, no Cassino da história truncada do estado,
tomou de assalto o poder e passou a comandar e a assegurar a sua
hegemonia com seu inúmeros crimes.<br />
É um estado de senhores domésticos,
o Brasil, um estado doméstico, uma empresa ou casa daqueles que dividem
os três
poderes da República entre seus grupos : os grupos do executivo, os
agrupamentos do legislativo e , por fim, os homens agregados ao poder
judiciário ou judicante, cada um dos aparatos de poder sendo mais mais
importante e útil para a outra instância do outro poder que, qualquer
um dos três, ou o trio (assombro!) junto para a população abandonada a
vegetar sem a assistência de nenhum poder, senão for poder para
encarcerá-los ou esquartejá-los tal qual se fez com o alferes
Tiradentes, que acabou agonizante na forca, no patíbulo. O pobre paga
com a vida, a tortura e a execração pública qualquer pequeno delito que
cometa ou caso venha ousar a reivindicar qualquer direito político ou
econômico, porquanto tais reivindicações despertam uma fúria
desproporcional.<br />
Sendo, como o é, este país da Vera Cruz ( de fato! : a verdadeira cruz
está aqui, neste país, às espáduas de seus cidadãos em cidadania, senão a
fictícia) , um estado de fato, estado doméstico, sua política e
economia..., enfim, tudo o
que o estado provê, não é para o povo deste país, porém para os senhores
locados e galgados aos poderes, que, por sua vez, obedecem àqueles cuja
incumbência é a de financiar os poderes, os quais são, a saber : os
grandes empresários e as
Ciclópicas Corporações nativas ou alienígenas; outrossim, as Igrejas, os
donos dos
meios de comunicação, etc., mandantes ou mandatários de fato, que
ordenam o que trazem do "Ordenamento Jurídico" e outras leis
assim"afonsinas": "Ordenações Afonsinas".<br />
Os três poderes não funcionam senão na lógica e logística doméstica,
reinante na
velha Casa Grande simbólica, alegórica, que nunca sai do meio do
caminho ( meio do cainho tombado pelo poeta Drummond, em "Minas não há
mais...") , nem tampouco de dentro do sapato que colheu uma pedra na
metade do
caminho ínvio, tortuoso, escuro de Dante, o cantor do inferno. Boca de
fogo ou forno. Para o povo, não obstante, esses poderes não
tem função alguma ( só se for função zeta!), excepto para punir com
rigor e coibir os mínimos passos dos pobres eleitores, que elegeram
quem lhes toma o dinheiro e bate-lhes com as varas da Justiça. Que
justiça!<br />
Os três poderes de fato são harmônicos, de uma harmonia paradigmática,
raro observar desentendimento entre eles,
pois um "lava a mão do outro" e assim fica tudo em casa, na Casa Grande,
sem conflitos. Para o pobre despudorado a senzala nas favelas e o
pelourinho ( hoje no corpo espinhoso da lei-ouriço ) é a lei vigente na
carne viva, em chagas, após os açoites impiedosos, o exercício pleno da
crueldade, que marca este estado sem direito para a maioria absoluta da
população, ainda tratada como escravos nas Casas Grandes dos Três
Poderes, que podem tudo contra a população escravizada, reduzida a
animais de carga.os poderes agem como se não houvessem abolida a
escravidão neste país para escravos, eufemisticamente denominados de
proletários e outros nomes para o lúmpen-proletariado. eufemismos que
ocultam os fatos atrás do direito que não é para todos, mas para inglês
ler e maravilhar-se.<br />
No que tange aos empresários onerados com fortunas de tributos pesados,
tudo não passa de um mito, que não entra em modo de rito, senão no carnaval, mas
apenas em fantasias e alegorias de Escolas de Samba, com seus enredos
dóceis, inofensivos, fingindo na ginga e no canto que tudo vai bem
demais neste país dos carnavais e marchinhas. Quem paga tudo é o povo, os desvalidos, os miseráveis de Vitor Hugo.<br />Os
empresários sonegam,
mormente os grandes, enquanto a lei fecha o olho e dorme o sono dos
justos, pois os donos das empresas, em geral, são filhos da casa, da
casa Grande, ou apaniguados, e têm
informações privilegiadas, pois o estado é do pai, tios, parentes,
enfim, dos amigos do peito. Por ter o bizarro direito à sonegação, não
se preocupam com a corrupção, que até os beneficia,
pois, em geral, estão no esquema dos processos licitatórios, e o
dinheiro perdido com a sonegação é dinheiro do povo, porquanto sendo
alguns dos principais tributos deste estado, tributos indiretos, não
oneram as empresas, que os recolhe para repassar ao governo, mas antes
disso, quando o repasse ocorre, o que nem sempre é certo, são
utilizados como investimento às empresas, pelo menos pelo tempo que
estão no poder dos empresários.<br />
Os empresários não pagam certos impostos; logo, quem os paga é a
população, que é
furtada, ludibriada por brechas abertas de propósito no direito, que,
num estado que não reconhece o direito a todos, mas somente a alguns,
aos quais é estendido todo direito ( um direito doméstico, concernente a
alguns indivíduos, mas não extensivo ao estado, senão quando
conveniente) é o povo quem se encarrega de todo o pagamento, de
sustentar a sociedade, seus luxos e ociosos.<br />
O povo, que, por sua ignorância, não podem ter dignidade e se
vendem mais barato que qualquer pobre prostituta, não têm instrução
suficiente para entender o processo criminoso que se monta contra eles e
que eles, os homens do povo, e as mulheres, sustentam, principalmente
votando nas mesmas pessoas, eleitas somente para dilapidar o
patriminônio e os recurso que entram no erário e saem nas mãos dos
mágicos políticos e prestidigitadores habilíssimos. <br />
A população é educada e cresce dentro de uma cultura ( conjunto de
valores e artefatos, etc.) que os faz indigentes, intelectual e
fisicamente, ignorantes,
ineptos para ler a realidade e os complôs políticos, e , destarte, são
alijados de qualquer processo social ou consciente; e sendo esta
população constituídas precipuamente destas pessoas tornadas inócuas,
que formam a esmagadora maioria dos
eleitores, que elegem e parecem legitimar sempre os mesmos candidatos,
as mesmas atitudes criminosas dos corruptos e corruptores, quer os meios
de
comunicação esclareça ou não que os candidatos cometeram ilícitos. Os
miseráveis (
sem pai : sem Vitor Hugo) acham normal que os ricos candidatos fiquem
ricos assaltando feito bandoleiros e piratas o erário, pois têm
atavicamente o hábito de crer que a a casa, a Casa Grande , que abriga
os Três poderes, pertence por direito inalienável aos eleitos, porquanto
este modo de
pensar está impregnado nos costumes, consubstanciado, arraigado,
atávico ( é um atavismo avoengo! ), e é parte da
integrante da cultura do miserável, que no Brasil, é o principal
eleitor destes políticos
que estão aí há anos sem fim, perpétuos no poder,
vitalícios.Inevitáveis.<br />
As pessoas instruídas, na terra de Pindorama, do pau-brasil, o pau em
brasa, na metáfora para o vermelho-fogo, não elegem senão um minimo de
políticos, e assim são lesadas pelo poder público, que se aproveita da
empatia que um corrupto ocasiona em outro corrupto ou no corruptor :
esta a relação do povo analfabeto e miserável com maioria sempre eleita
neste país de mandatos eternos, apenas trocando de governador para
deputado ou senador, e outros cargos de favores ou por eleição.<br />De
mais a mais, lamentavelmente, as pessoas que não votam nestes políticos
em círculos vicioso, são a classe média que, por seu turno, não é uma
classe única, mas possui variegadas segmentos ; classe média baixa,
alta, média-média ( que vai de Medeia a Medusa ) e cuja maioria, em
torno de 60%, (no mínimo!), é constituída de analfabetos funcionais ou
virtuais, além de muitos indivíduos serem afetados pelo atavismo
recorrente, de onde emerge o pernóstico com o ranço que sempre estraga o
pensamento das pessoas aqui, as quais não tem paladar ou gosto algum,
são insípidos e retrógradas e tendem, invariavelmente, a atender os
ditames do costumes, dos péssimos costumes que aniquilam o agrupamento
social deste país de tantos tolos e inúmeros tresloucados.</span></span></b></i></span>
<br />
<i><b><span style="background-color: cyan;"><span style="color: red;"><span style="font-size: medium;"><a href="http://pintura.aut.org/"><img align="middle" border="0" class="PreviewObra" src="http://imagencpd.aut.org/4DPict?file=20&rec=7.354&field=2&maxsize=400" /></a> </span></span></span></b></i><br />
<i><b><span style="background-color: cyan;"><span style="color: red;"><span style="font-size: medium;"><span style="background-color: red;"><span style="font-size: xx-small;"> nomenclatura
binomial terminologia científica glossário verbete léxico lexicografia
historiografia etimologia etimo wikcionário dicionário filosófico
onomástico científico etimológico enciclopédico enciclopedia delta barsa
biografia vida obra pinacoteca goya</span></span></span></span></span></b></i>Otto Cezar Gribelhttp://www.blogger.com/profile/04037689612880195499noreply@blogger.com0