segunda-feira, 31 de agosto de 2009

ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO


Um bar pode ser o pior lugar do mundo / tendo por companhia o rebotalho / Contudo, diante de uma garrafa de cerveja / o ser humano se sente livre de si / do peso de sua existência incômoda / livre da ansiedade sexual, moral, econômica / do jugo social que começa com a pressão do grupo familiar / e termina com o mal menor que é o casamento, / a polícia, o médico, o padre; enfim, as instituições que nos coagem legalmente / O homem tende para a individualidade exacerbada / mas a individualidade o assusta / deixa-o náufrago na ilha de solidão do Robinson Cruzoé / que existe na terra das ilhas Maldivas formadas dentro de nós / longe da proteção da manada que o ajuda a trotar nas campinas / ou no logradouros públicos das cidades / onde a selva está à sombra das palavras em flor / ( frases e orações são armadilhas letais ) / Então o ser humano se refugia no bar / na toca da cerveja e do cigarro / escondendo-se na multidão dos ébrios estúpidos / na associação precária dos papalvos, fanfarões e falastrões contumazes / que abdicaram de toda pretensão à individualidade / para se tornarem a massa popular / o ser liquidado no líquido saboroso e relaxante da cerveja / ou dissolvido nas doutrinas de igrejas, ciências ou filosofia / que liquidam o ser mais que o álcool ou o cigarro / ou a peste negra, a gripe espanhola, a inquisição espanhola / ardendo nas labaredas do cérebro de Torquemada / O ser humano se refugia no casamento / ou na arte, ciência ou qualquer atividade que o faça olvidar-se / esquecer-se no líquido amarelado, tinto ou branco / fugindo das masmorras frias que é a individualidade radical / dessa raiz que nos prega ao solo da subjetividade / e leva a beber e imergir no lençol freático corrente em nosso vasto universo interior / uma terra longes plagas da terra Prometida / Canaã dos cananeus, terra dos Refains, Ananquins, Gibborins, Zamzummins e Emins / todos gigantes da raça dos Nefilins de que fala o Deuteronômio / ( os Nephilins eram os anjos caídos por terra / aqueles plantados com a face na poeira dos caminhos : os Refains ou anjos decaídos / de volta ao pó, morada dos mortos ) / O casamento é uma prisão institucional, metafísica, / que o previne contra os inimigos externos / colocando inimigos internos dentro do castelo / a fim de assustar os inimigos sitiantes externos / e espantar a solidão de todos os recantos do espaço e dos esconderijos do tempo / ( o casamento é um bom espantalho e cuida para que um deus não fuja do lar com a garrafa de cerveja / esquecida no sono do bêbado familiar ) / Um animal solitário é presa fácil às feras / é uma criança no escuro com medo da besta de sete chifres que comanda o mundo / da besta que a ciência do Apocalipse descobriu emergindo como outro ser da terra / ( a besta urrando lá fora na voz tétrica do vento ululando a cavaleiro dos lobos / a fera mesclada ao fantasma penitente da solidão / e à alma penada ou alma-de-gato da criança afastada do rebanho / é um prenúncio de fim de mundo subjetivo / o mundo que acaba primeiro, antes das estrelas caírem ao som das trombetas dos anjos / levantando o pó do solo que havia se juntado num corpo humano / e acendido com o sopro de fogo a alma de Adão / ligando-a à a energia emanada da terra / aos deuses da química, física, eletromagnetismo e eletricidade / que mantém o pó de Adão unido e composto / até que que essas energias divinas escapem / e levem o corpo a cair na decomposição / na qual o pó que subiu até o anjo / descer ao solo no giro em espiral da folha decídua / figura vegetal do anjo caído com o rosto no pó / os refains bíblicos / os falecidos no outono amarelento anotado nas folhas das planatas caduciforme / Todavia, um ser humano em meio ao rebanho de zebras familiares / pode se defender ou se esconder da sanha dos leões / ( é o caso das "zebras" casadas / na companhia de esposa e filhos / micro rebanho que confunde os leões com listas de pijamas ou listras da camuflagem pintadas pela ciência vegetativa / que se expressa no instinto de conservação e de procriação / quando é conceituada na complexa e vegetal paixão do amor ciência livre e pendurada nos esgalhos da sabedoria natural ) / Nesta associação do rebanho /[ as mulheres historiais se vendem sob várias formas : / vão à igreja para se venderem / ( prostituição sagrada) / ou aos vários mercados do amor / onde se regateia o preço do sexo / porque a fêmea na natureza é a origem da troca e de continuação genética / é a flor que desabrocha no momento vegetal do amor / pois o amor é atividade vegetativa na flor / que é o momento de amor ou sexo no vegetal / ( a flor do amor vegetal no ser humano e nos animais / desabrocha no sistema nervoso autônomo / e desce ao aparelho geniturinário / à região sacra / em forma de semente no homem / e de óvulo ( eufemismo para ovo ) na mulher ) / A necessidade de individualizar o amor / é a garantia do macho de exclusividade sexual / cujo escopo é certificar o destino e origem de sua prole / o que faz o macho porfiar contra seus adversários pela posse do território e fêmeas / até a morte ou até a "outra" vida que ele deixará perpetuada por seus genes / manisfestada nos fenótipos de sua prole / Macho e fêmea ( princípio vegetal do amor manifesto nos animais ) / procuram o máximo de parceiros sexuais com bons genes disponíveis / possibilitando a mais rica hibridação genética possível / A manifestação do amor vegetal / que é pacífico como sói à imobilidade vegetal / no animal se transforma na primeva guerra mundial / cujo Front é o jângal / No ser humano, que é um ser simbólico e simbolizador / esse amor vegetal, vegetativo que caminha pelo jardim do Éden / paraíso que é hoje conhecido na terminologia científica com sistema nervoso autônomo / ou sistema nervoso vegetativo / bifurcado pelas palavras em sistema nervoso simpático e parassimpático / toma o rumo da metáfora e se modifica no amor romântico / um sentimento piegas criado pela necessidade social e política de dominar / pela supressão do saber originário do "Bem" e do "Mal" / árvores que se desviam dos olhos pelas curvas no espaço e tempo / curvas geométricas e físicas feitas pelas palavras / que têm o poder de traçar conceitos e figuras para o invisível / porquanto as palavras tem o poder de esconder o paraíso sob seu manto negro / maculado pela noite tediosa e depressiva / Destarte, os homens e as mulheres / perdidos no bombardeio da guerra semiológica das palavras / não sabem mais do vegetal que são / tampouco têm consciência do animal em seus corpos / e se tornaram a abstração do homem e da mulher / seres de sombras / sombras de seres / rebaixados a ser menos que os animais e os vegetais / a um ser menor que o ser dos animais e dos vegetais / porque nada sabem sem palavras / pois as palavras trazem menos conhecimento que a linguagem animal / que lê o mundo com perfeição / e escreve com os signos da ação / exprimindo em ação vegetativa / a filosofia vegetal implícita na divina flora : / a deusa Flora é a primeira senhora do paraíso / ( Nossa Senhora do Paraíso / Madonna do Jardim do Éden ) Os vegetais constituem o único e real paraíso terrestre / por isso os homens anelam tanto pelo amor / embora essa paixão para eles esteja soterrada sob camadas de terras de vocábulos / Os poetas, inobstante, são os únicos seres humanos / que sabem acessar a herança vegetal e animal / que existe intocável no ser humano / na forma mental e simbólica do centauro / forma essa que é o veículo de passagem do ser humano pelo universo natural / que o leva ao mergulho no mundo vegetativo / através da idéia mitológica do centauro / que é um método e fórmula simbólica e poética / na qual se misturam corpos químicos, físicos e eletromagnéticos / no sortilégio de poder cuja função é fazer emergir o homem / ainda alienado sob a forma de poeta ou artista / mas capaz de sentir e ler os signos da natureza / utilizando a vastíssima erudição presente na linguagem dos animais / e o saber da seiva que abre caminhos vegetais na sensibilidade do artista / O poeta reconstruiu-se para além das palavras que escreveu / nos axiomas e postulados da vida / que são as suas poesias ou obras de arte / Poetas são cientistas e filósofos da vida / cientistas e filósofos vegetativos / não meros compiladores do saber sobre a vida / daquele pobre saber conceptual, terminológico, metodológico, / que caracteriza o parco conhecimento da biologia, botânica, zoologia, / ou qualquer outra ciência cujo objetivo seja conhecer a vida / na esfera mínima do saber e máxima do conhecimento por vocábulos / e não no sentido lato da linguagem dos animais / e do misterioso saber que perpassa as ramas dos vegetais / ( guardiãos dos segredos tangidos pelo vento e arquitetados nos vespeiros / que fazem lastro em suas folhas / repositórios dos segredos mais profundos e densos da vida / os vegetais são os maiores sábios da vida ) / O poeta não quer simplesmente conhecer / tarefa do cientista e do filósofo / porquanto o conhecimento se restringe a vocábulos / assim como tudo o mais que o "logos", o verbo, ou as categorias exprimem em lógica : / - o poeta quer saber a vida / ( não saber sobre a vida, pois esse saber é ato natimorto ) / quer provar com os sentidos o sabor em si / o gosto vivo e vital da sabedoria / - rama mestra da ciência vegetativa /
El paraiso según Bruegel.
"El jardín del Edén", de Hieronymus Bosch

El Edén ( GOOGLE, WIKIPEDIA: ÉDEN) (en hebreo עדן) ( GOOGLE, WIKIPEDIA: HEBREO ) es, según el relato bíblico ( GOOGLE, WIKIPEDIA: RELATO BÍBLICO ) del libro del Génesis ( WIKIPEDIA: GOOGLE ?: LIBRO DEL GÉNESIS ) , el lugar donde habría puesto Dios al hombre ( GOOGLE, WIKIPEDIA: DIOS, HOMBRE ) después de haberlo creado a partir del polvo de la tierra ( GOOGLE, WIKIPEDIA: POLVO DE LA TIERRA) .

Y Dios plantó un huerto ( GOOGLE, WIKIPEDIA: HUERTO) en Edén, al oriente ( GOOGLE, WIKIPEDIA : ORIENTE ) ; y puso ahí al hombre que había formado.
Tomó, pues, Dios al hombre, y lo puso en el huerto del Edén, para que lo labrara y lo guardase. Génesis 2:15 REFERÊNCIAS : La palabra paraíso ( GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN: PARAÍSO ) procede del griego ( GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN, LENGUA : GRIEGO ) παράδεισος, paradeisos (en latín paradisus) ( GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN: LENGUA : LATÍN) , usado en la Septuaginta ( GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA , LENGUA : SEPTUAGINTA) para aludir al Jardín del Edén ( GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA : JARDÍN DEL ÉDEN) . El término griego( WIKIPEDIA, GOOLE, ETNIA : GRIEGO ) procede a su vez del persa ( GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : PERSA) پرديس paerdís, ‘cercado’, que es un compuesto de paer-, ‘alrededor’ (un cognado ( GOOGLE, WIKIPEDIA : COGNADO ) del griego peri-) y -dis, ‘crear’, ‘hacer’. Fuentes tan antiguas ( GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : FUENTES ANTIGUAS ) como Jenofonte ( GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFÍA, HISTORIA : JENOFONTE ) en su Anábasis(siglo IV a. C.) aluden al famoso jardín «paraíso» persa. Así, su significado original hace referencia a un jardín extenso y bien arreglado, que se presenta como un lugar bello y agradable, donde además de árboles y flores ( GOOGLE, WIKIPEDIA, BOTANICA, ZOOLOGIA : ÁRBOLES Y FLORES ) se ven animales enjaulados ( GOOGLE, WIKIPEDIA, BOTÁNICA, ZOOLOGIA : ÁRBOLES Y FLORES ) o en libertad ( GOOGLE, WIKIPEDIA : LIBERDAD ) . GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFÍA : Isla Robinson Crusoe - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFÍA : ISLA ROBINSON CRUSOE - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : CHILE, PROVÍNCIA : VALPARAÍSO - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : CHILE, PROVÍNCIA : VALPARAÍSO - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA: COMUNA JUAN FERNÁNDEZ - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : COMUNA JUAN FERNÁNDEZ - GOOGLE, WIKIPEDIA, OCEANOGRAFIA : OCEANO PACÍFICO - GOOGLE, WIKIPEDIA , OCEANOGRAFIA : OCEANO PACÍFICO - GOOGLE, WIKIPEDIA, PUNTO MÁS ALTO : EL YUNQUE - GOOGLE, WIKIPEDIA, PUNTO MÁS ALTO : EL YUNQUE - GOOGLE, WIKIPEDIA, DEMOGRAFIA : POBLACIÓN, DESNSIDAD - GOOGLE, WIKIPEDIA, DEMOGRAFIA : POBLACIÓN, DENSIDAD -

Isla Robinson Crusoe
Localización
País Bandera de Chile Chile
Región
Provincia
Comuna
Valparaíso
Valparaíso
Juan Fernández
Océano Pacífico
Coordenadas 33°38′42″S 78°49′23″O / -33.645, -78.82306
Geografía
Superficie 96,4 km²
Punto más alto 916 El Yunque
Demografía
Población 630
Densidad 6,5 hab./km²
Mapa de la Isla Robinson Crusoe

La Isla Robinson Crusoe, antiguamente llamada Más a Tierra (o Más Atierra), forma parte del ( GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : ARCHIPIÉLAGO CHILENO DE JUAN FERNÁNDEZ archipiélago chileno de Juan Fernández ( GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : ARCHIPIÉLAGO CHILENO DE JUAN FERNANDEZ ) . Tiene 96,4 km² y su población fue de 488 habitantes en el Censo de 1992, mientras en el Censo de 2002, el número de habitantes aumentó a 630, mayormente concentrada en el poblado de San Juan Bautista ( WIKIPEDIA, GOOGLE, GEOGRAFIA : SAN JUAN BAUTISTA ) en la Bahía Cumberland, ( GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : BAHÍA CUMBERLAND) fundado en 1877 por el barón Alfredo Van Rodt. GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : RANCAGUA, GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : RANCAGUA - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : CUEVA DE LOS PATRIOTAS - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : CUEVA DE LOS PATRIOTAS - GOOGLE, WIKIPEDIA, ECONOMIA : LANGOSTA DE JUAN FERNÁNDEZ - GOOGLE, WIKIPEDIA, ECONOMIA : LANGOSTA DE JUAN FERNÁNDEZ - GOOGLE, WIKIPEDIA,ECONOMIA POLÍTICA : CHILE - GOOGLE, WIKIPEDIA, ECONOMIA POLÍTICA : CHILE - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA ROMANA : CERES, AGRICULTURA - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA ROMANA : CERES, AGRICULTURA - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA ROMANA : CERES, COSECHAS, FERTILIDAD - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA ROMANA: CERES, COSECHA, FERTILIDAD - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA GRIEGA : DEMÉTER, DEMETRA - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGÍA GRIEGA : DEMÉTER, DEMETRA - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGIA GRIEGA : DIOSA GRIEGA, DIOSA GRIEGA - GOOGLE, WIKIPEDIA:HIMNO HOMÉRICO, HIMNO HOMÉRICO - GOOGLE, WIKIPEDIA : MISTERIOS ELEUSINOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : MISTERIOS ELEUSINOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, DIOSA GRIGA : PERSÉFONE - GOOGLE, WIKIPEDIA, DIOSA GRIEGA : PERSÉFONE - GOOGLE, WIKIPEDIA, DIOSES GRIEGOS : CRONO, REA, ZEUS - GOOGLE, WIKIPEIA, DIOSES GRIEGOS : CRONOS, REA, ZEUS - GOOGLE, WIKIPEDIA, SACERDOTISAS GRIEGAS : MELISAS - GOOGLE, WIKIPEDIA, SACERDOTISAS GRIEGAS : MELISAS - GOOGLE, WIKIPEDIA , DIOSAS GRIEGAS : CIBELES, CORE - GOOGLE, WIKIPEDIA, DIOSAS GRIEGAS : CIBELES, CORE - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA DE GRECIA ANTIGUA : PANTEÓN OLÍMPICO - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA DE GRECIA ANTIGUA : PANTEÓN OLÍMPICO - GOOGLE, WIKIPEDIA, RETÓRICO GRIEGO : ISÓCRATES, GRANO - GOOGLE, WIKIPEDIA, RETÓRICO GRIEGO : ISÓCRATES, GRANO - GOOGLE, WIKIPEDIA, INSCRIPCIONES : PILOS MICÉNICO - GOOGLE, WIKIPEDIA, INSCRIPCIONES : PILOS MICÉNICO - GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : HELENOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : HELENOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, CIVILIZACIÓN : GRETA MINOICA - GOOGLE, CIVILIZACIÓN : GRETA MINOICA -

Deméter o Demetra (en griego antiguo Δημήτηρ o Δημητρα, ‘diosa madre’ o quizás ‘madre distribuidora’, quizá del sustantivo indoeuropeo *dheghom *mater) es la diosa griega de la agricultura, nutricia pura de la tierra verde y joven, ciclo vivificador de la vida y la muerte, y protectora del matrimonio y la ley sagrada. Se la venera como la «portadora de las estaciones» en un himno homérico, un sutil signo de que era adorada mucho antes de la llegada de los olímpicos. El himno homérico a Deméter ha sido datado sobre el siglo VII a. C.[1] Junto a su hija Perséfone eran los personajes centrales de los misterios eleusinos que también precedieron al panteón olímpico. Es fácil confundir a Deméter con Gea o Rea, y con Cibeles. Los epítetos de la diosa revelan lo amplio de sus funciones en la vida griega. Deméter y Core (‘la doncella’) solían ser invocadas como to theo (‘las dos diosas’), y así aparecen en las inscripciones en lineal B del Pilos micénico en tiempos pre-helénicos. Es bastante probable que existiese una relación con los cultos a diosas de la Creta minoica. Según el retórico ateniense Isócrates, los mayores dones que Deméter daba a los atenienses eran el grano, que hacía al hombre diferente de los animales salvajes, y los misterios eleusinos, que le daban mayores esperanzas en esta vida y en la otra.[2

GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA , DETERONOMIO : Nefilim - GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA , DEUTERONOMIO : NEFILIM - GOOGLE, WIKIPEDIA, DETERONOMIO, BÍBLIA : NEPHILIM - GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA, DEUTORONOMIO : NEPHILIM - GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA, LENGUA : HEBREO - GOOGLE, WIKIPEDIA, BÍBLIA, LENGUA : HEBREO - GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN : JUDÍOS, CRISTIANOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN : JUDÍOS, CRISTIANOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN : HIJOS DE DIOS, ELOHIM, ADAM - GOOGLE, WIKIPEDIA, RELIGIÓN : HIJOS DE DIOS , ELOHIM, ADAM - GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : GIGANTES, TITANES - GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : GIGANTES, TITANES - GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : NEHILA, CONSTELACIÓN DE ORION - GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : NEPHILA, CONSTELACIÓN DE ORION - GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : ARAMEOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : ARAMEOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGIA : DILUVIO UNIVERSAL - GOOGLE, WIKIPEDIA, MITOLOGIA : DILUVIO UNIVERSAL - GOOGLE, WIKIPEDIA, PAÍSES : LÍBANO, SÍRIA, PALESTINA, ISRAEL - GOOGLE, WIKIPEDIA: PAÍSES : LÍBANO, SÍRIA, ISRAEL, PALESTINA - GOOGLE, WIKIPEDIA, POVOS : FILISTEOS, FENICIOS, GRIEGOS, JUDÍOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, POVOS : FILISTEOS, FENICIOS, GRIEGOS, JUDÍOS - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORÁ : MOABITAS, AMONITAS, EMITAS, CANNAÁN - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORÁ : MOABITAS, AMONITAS, EMITAS, CANNAÁN -GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : ANTIGUA TRIBU CANÁNEA, CRETA - GOOGLE, WIKIPEDIA, ETNIA : CANÁNEA, CRETA - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : COLINAS DE JUDÁ - GOOGLE, WIKIPEDIA, GEOGRAFIA : COLINAS DE JUDÁ -GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : LLANURA FILISTEA -GOOGLE, WIKIPEDIA, TANAJ : LLANURA FILISTEA - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORAH : OG, MAGOG, CAFTORIM - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORAH : OG, MAGOG, CAFTORIM - GOOGLE, WIKIPEDIA, FILISTEOS : LAHMI, LAHMU, GOLIAT - GOOGLE, WIKIPEDIA, FILISTEOS : LAHMU, LAHMI, GOLIAT - GOOGLE, WIKIPEDIA: Hebrón, Debir, Anab, Gaza, Gath, Ashdod - GOOGLE, WIKIPEDIA : HEBRÓN, DEBIR, ANAB, GAZA, GATH, ASHDOT - GOOGLE, WIKIPEDIA: PUEBLOS NEPHLIM : EMITAS, REFAITAS, ANAQUITAS - GOOGLE : PUEBLOS NEPHILIM : EMITAS, REFAITAS, ANAQUITAS - GOOGLE, WIKIPEDIA, APOCRIFOS: LIBRO DE ENOC, NOÉ - GOOGLE, WIKIPEDIA: APOCRIFOS: LIBRO DE ENOC, NOÉ - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORÁ : MOAB, LOT, ANAC, ARBA, CALEB - GOOGLE, WIKIPEDIA, TORÁ: MOAB, LOT, ANAC, ARBA, CALEB -

Los Nefilim o Nephilim (en hebreo הנּפלים, nefilim, "los caídos") son, en la Biblia y otros escritos religiosos judíos y cristianos tempranos, un pueblo de gigantes o titanes hijos de los "hijos de Dios" (בני האלהים, bnei ha'elohim) y las "hijas del hombre" (banot ha'adam) (Génesis 6:1-4). Según la traducción, el término nefilim se ha traducido variadamente por "gigantes", "titanes" o aún se ha dejado en el original hebreo. Para los arameos, el término Nephila se refirió específicamente a la constelación de Orion, y así los Nefilim serían descendientes medio divinos de esta constelación. Según la Biblia, los Nefilim aparecen como la causa del aumento de la maldad de la humanidad.

Aconteció que cuando comenzaron los hombres a multiplicarse sobre la faz de la tierra y les nacieron hijas,

al ver los hijos de Dios que las hijas de los hombres eran hermosas tomaron para sí mujeres, escogiendo entre todas.
Entonces dijo Yahvé: «No permanecerá para siempre mi espíritu en el hombre, porque ciertamente él es carne; pero vivirá ciento veinte años».

Había gigantes en la tierra en aquellos días, y también después que se llegaron los hijos de Dios a las hijas de los hombres y les engendraron hijos. Estos fueron los hombres valientes que desde la antigüedad alcanzaron renombre.
Génesis, 6, 1-4

El diluvio universal, y como consecuencia la destrucción de toda la humanidad fue provocada por estos seres, que no habrían sido creados según los planes de Dios, no tienen capacidad espiritual y por tanto no tienen resurrección.[1] Similarmente se trata según otras versiones, de la descendencia de los ángeles caídos y las hijas de Adán, de donde surgió esta raza con el fin de sabotear los planes de Dios, cruzándose y contaminando la descendencia de Adán. (Ne-phil'-im, significa los caídos). La palabra Refaim se interpreta también como fallecido o muerto. Pueblos Nefilim : De acuerdo a la tradición rabínica, los Anakim (anaquitas), Refaim (refaitas), Gibborim, Zamzummim, y Emim (emitas), son de la misma raza Nefilim, y todos son nombres que se traducen por "gigantes". Refaitas: Se habla de ellos como de una antigua tribu canánea, que vivía en las colinas de Judá y en la llanura filistea (Hebrón, Debir, Anab, Gaza, Gath, Ashdod).Habitantes originales de Canaán, ocupaban el Líbano y el área del Monte Hermon, se separaron al norte de la costa de Siria y Transjordania donde construyeron una cadena de ciudades fortificadas. Vivían en la región que más tarde ocuparon los moabitas y los amonitas, los primeros les llamaron emitas, y los segundos les llamaban zomzomeos.En la época patriarcal, el rey Quedorlaomer y sus aliados los subyugaron cuando invadieron Transjordania. En la parte occidental de Palestina, se aliaron y entrecruzaron con los Caftorim, que habían venido desde Creta y se establecieron en las áreas costeras, siendo conocidos como filisteos y fenicios. En el relato bíblico en el que "Israel derrota a Og rey de Basán", se señala que luego de la campaña por diferentes territorios,

Porque únicamente Og rey de Basán había quedado del resto de los gigantes. Su cama, una cama de hierro, ¿no está en Rabá de los hijos de Amón? La longitud de ella es de 9 codos, y su anchura de 4 codos, según el codo de un hombre.
Deutoronomio 3,11

El filisteo Goliat, habría sido refaíta y medía seis codos y un palmo de estatura (cerca dos metros y medio a tres metros), su hermano fue un gigante que se llamó Lahmi ("de pan" o bien "de Lahmu"). Algunos sugieren que habrían construido muchos de los monumentos megalíticos que se encuentran en Transjordania, especialmente los "dólmenes" en las cumbres de los montes. Estos eran tumbas formadas por grandes losas de piedra con forma de una habitación: cuatro losas formaban las paredes y una el techo. Como no se ha encontrado ni una sola tumba no profanada, y no se han recuperado utensilios ni trozos de cerámica de ellas, no se sabe quiénes las levantaron ni en qué tiempo fueron erigidas esas estructuras [cita requerida]. Anaquitas : El nombre (anak = gigante) se explica en el Midrash con una indicación de que llevaban cadenas al cuello. Anac, era hijo de un Refaíta, probablemente hijo de Arba, y sus hijos fueron Sesai, Aiman, y Talmai, cabezas de los clanes arameos. Estos nombres parecen ser arameos, pero su significado no es claro. Los Anakim fueron vencidos por Caleb. Emitas : Cuando Yahvé da la tierra de Moab, a los hijos de Lot, se dice que esa tierra había sido habitada por los emitas, pueblo grande, numeroso y corpulento como los anaquitas'. Interpretación según religiones : Visión judía tradicional : Según la visión judía tradicional, derivada o que derivo en el Libro de Enoc, los progenitores de los Nefilim fueron una clase particular de ángeles - los Grigori (Observadores) -, aunque hay controversia en este punto. También se ha dicho que, uno de los propósitos de Dios al inundar la Tierra en tiempos de Noé (historia del diluvio universal), fue deshacerse de los Nefilim.La referencia Bíblica de Noé acerca del "perfeccionamiento en sus generaciones" puede hacer referencia a la idea de "limpieza de la línea de sangre" de los Nefilim; del cual se puede inferir que según el relato, no habría ascendencia Nefilim en la famila de Noé, ni entre sus tres nueras.

Flora y Céfiro, por Bouguereau.

Amor Vincit Omnia (‘Amor lo conquista todo’), una representación del dios del amor, Eros, por Caravaggio, c. 1601–1602.

Fuente de Ceres en el Jardín del Parterre de Aranjuez.

Diosa Ceres sedente siglo I d.C, Museo Nacional de Arte Romano de Mérida

Ceres (Deméter), alegoría de Agosto: detalle de un fresco de Cosimo Tura, Palazzo Schifanoia, Ferrara, 1469-70.

Estatua romana de Deméter (s. III, Prado, Madrid).



Nenhum comentário:

Postar um comentário