quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

TEOLOGIA COM TEIAS DE ARANHA MEDIEVAL

O quadro do bárbaro , Átila, o huno e unico a cavaleiro negro do artista Ivan Gribel /
deixa entrever um bárbaro que não saía de cima do cavalo /
uma indústria do ser no silêncio jungida a uma coisa natural una ao cavalo /
- assim era Átila, o Huno, uno com seu cavalo /
um ser humano selvagem tanto tempo montado ao modo Sagitário do horóscopo /
que está cunhado na expressão de "mau-olhado" dos historiadores como um centauro /
tal qual e talco diz-que-diz o Evangelho sobre esposos unos pelo matrimonio : /
"que "são um só corpo " ( e daí?!) /





















Daí que dali de tal talco de onde vi/ouvi no bem-ti-vi desta obra de beleza prima /
o Diabo carinhosamente tira ou põe um Cristo à la Maria Madalena na cruz /
- cruz de truz ocupada pelo Jesus bondoso dos pobres de alma /
e concomitante espectros eletromagnéticos frágeis ao vítreo /
ou pela voluptuosa Maria Madalena do baixo meretrício nos Evangelhos canônicos /
conquanto na pintura Maria de Magdalla "possua" pênis /
sugerindo um ser hermafrodita /
que poderia muito bem ser a companheira de Cristo na cruz opaca translúcida /
raio no rasgo azul de flor silvestre agreste celeste a leste do este oeste /
que veste os olhos de horizonte com serras azuis que, ai! Jesus!, /
quão belas as serras ou montes azuis de luz sem cruz ou crucíferas cultivadas /
estendendo o horizonte ao longe até o extremo polar máximo do idílico /





















Na obra de bárbaro que anela por dinamitar o mundo social boçal curial atual grupal /
o diabo vê-se bem pelo rabo /

pernas tortas à la garrincha ou ao modo do macho caprino /
cujo ícone grego é o ser mitológico e natural do deus Pan /
o sátiro o fauno a energia natural vital ao sabor do símbolo arquetípico típico tríptico /
ou uma aberração em cauda caudalosamente escorrendo de onde haveria um pênis /
pois que o demônio tem genitálias não se discute /
d
esde a teologia medieval dele se afirmou teologicamente /
pelo Ìncubos e Súcubos /
estupradores diabos noturnos masculinos /
e diabos femininos de intenso apelo venéreo, ó deusa Vênus! /
que o diabo sempre foi muito macho caprino /
e isso prova-o a teologia : selo da verdade teológica em medievo tempo didático /
tal qual mal igual perpetra hoje a ciência no diz-que-diz do provado cientificamente /
e assim bate o martelo e põe o selo no diabo da mentira /
que é o grande Satanás de todos os homens e instituições e temos e contextos /






















No que tange ao diabo feminino em malícia e maldade /
o pior diabo é a diaba na sua feminilidade exacerbada /
a mulher que na sua infelicidade ninfomaníaca se torna cruel fel motel hotel /
vingando-se contra o mal que a sociedade faz à fêmea /
vinculando-a ao escambo sexual /
o qual faz mal igual à toda mulher boa ou má /
pois a mulher é rebaixada à fêmea na cultura fática da sociedade de consumo /
uma vez que somente pode servir sexualmente ao homem que lhe recompense bem /
ou com a falsa moeda do amor ou com dinheiro e bens de consumo /
condições humilhantes e restritas para a mulher poder entregar seu corpo a um homem /

e para que o homem obtenha o direito dado por uma das moedas de câmbio /
de usufruir da troca mercante de sexo e fluídos corporais /
paga com a falsa moeda do amor ou em dólares americanos /
que é a moeda de câmbio do mercado /
como o amor é a outra face do dólar nas transações mercantis em geral condições do Contrato Social Sexual sempre humilhante para ambos parceiros sexuais /
quer sejam casais em Cristo ou amantes em Dioniso Eros ou Vênus /
pois o sexo em geral somente é feito sob este contrato sexual prévio /
anterior ao desejo e à vontade da mulher manipulada por lei a obter um contrato /
um contrato social sexual vantajoso socialmente e ruim sexualmente para ambos /
( não canto aqui a paixão vital que vem nas energias naturais de Eros e Vênus /
que jogam a infância de luxo no lixo /
tal qual e igual o mal faz à mulher a sociedade quando a usa como lixo sexual /
na hipnose hípica de amazonas cavalgando nua sobre o cavaleiro do cavalo amarelo /
que se distancia ao verde do dólar no cavaleiro verde /
de um Apocalipse não anunciado por João /
mas por este profeta sem profecia que aqui não quer detratar a mulher /
essa abelha-rainha e geleia real e rainha da colmeia humana /
ó Virgem Maria, minha mãe, mãe de Jesus /
Oh! minha avó tão querida que foi minha primeira mãe /
enquanto minha mãe sempre foi apenas a segunda /
com o perdão a este Evangelho segundo o motor Otto de explosão interna /
ó minha mãe, minha, Nossa Senhora de Lourdes miraculosa /
( Maria de Lourdes Gribel filha de vovó "Marinha" /
que era uma grande Maria acima do céu de todas as mulheres que conheci ) /
- minha mãe que me deu o bem supremo do filão de ouro de seu ventre : a vida ) /

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Canto a mulher em na sua doçura, seu remédio e sua peçonha letal /
seu Pharmacon! ( a mulher é a farmácia antiga /
( o que nunca ficou claro foi o sexo dos anjos /
pois tem o poder de curar e matar /
que o poder de dar a vida está no seu amplexo com o homem /
como "macho e fêmea os criou" o Senhor dos anjos e demônios ) /
que, creio piamente, ò Maria Pia /
que os anjos, arcanjos e serafins /
eram dos homossexuais afins ) /

Próximo slide
No caso da obra de Ivan Gribel há em Maria de Magdalla um pênis óbvio /
todavia o corpo é toda vida um corpo flexível de feminilidade /
que nem o Código da Vinci poderia prever /
nas incríveis aventuras mentais do seu autor /
que imaginou que o homossexualismo do díscupulo preferido /
era Maria de Magdalla em seu apogeu de beleza diabólica feminina /
mas apenas um jovem com face feminina como a diaba Maria /
( Assim como há a deusa : a Virgem Maria e a virgem no cotidiano /
aceitam a diaba Maria encarnada em tantas pobres marafonas /
que continuam a merecer todo o respeito humano /
pois a prostituição é sagrada desde a antiguidade /
e foi o cristianismo que amaldiçoou essa opção da mulher bonita /
como dizia o falecido Clodovil Hernandez ) /

No Código da Vinci o autor analisa um quadro medíocre de Leonardo da Vinci /
que é a "Última Ceia" - uma obra tão estúpida quanto a Monalisa /
cuja única graça é fazer valer o riso dos filósofos e outros bichos cínicos da fábula humana /

Mesmo um artista genial e único em traçar faces virginais /
como a Virgem das Rochas de Leonardo Da Vinci /
não obstante, as duas obras mais célebres são as obras de sua estupidez /
ou as que ele fez estúpidas para supostamente agradar alguns poderosos /
ajudando na tarefa de domar o povo com crenças grotescas /
( retratadas fielmente nos caprichos de Goya e nas obras de Brueguel /
dois cronistas-pintores de tempos onde a crueldade era mais visível /
ou quiçá menos camuflada nas instituições
da qual a má Inquisição era a rainha das perversidade mais hediondas
ou tão hediondas com as que perpetrou o diabo em Hitler ) /


No quadro bárbaro tal qual o grande Átila, o huno, magno tal qual e igual a Alexandre /
aquelas feras a cavalo, aqueles centauros da morte /
aqueles Cavaleiros negros e verdes do Apocalipse /
um que contribui para a expansão da filosofia pela violência /
( será que a filosofia não teria ido a pé sem o pervertido macedônio louco?!)
o outro, o uno huno Átila, magno, o Grande para mim /
cuja vida a cavalo lançou flechas que flexibilizaram a derrocada da sociedade da época /
( e a civilização à época era o Império Romano ) /

Próximo slide

Para por fim enfim mas não um final feliz à teologia das teias e do centauro vioncelista /
tese do téologo-pintor Ivan Gribel /
( obra em tela, sem sarcasmos à moda de Luciano, Menipo ou Erasmo ) /
o diabo olhado por mim ali é também Jesus Cristo /
( com o perdão papal atual : o bento, bendito - "será o Benedito ?! "/
aqui chamado Bento por preconceito evidente de cor contra São Benedito
- preconceito que a lei só sua contra cidadãos comuns /
mas não contra um estado que tem horror de chamar o papa do nome correto /
que benedito é bendito em italiano, mas por cá remete aos escravos /
e não desejam que confundam a figura do soberano papal /
um Imperador de Roma salvo pelo cristianismo /
- imperador atuante nos tempo hodiernos - e desde os medievos /
com tantos escravos ainda vivos e também atuantes em favelas /
cuja voz é o Rap como antes fora a capoeira e a religião do candomblé /
tão bela quanto a de Roma ou mais bela quiçá ) /
Próximo slide
Jesus ali crucifica e descrucifica Maria Madalena e a si simultâneamente /
pois se Maria Madalena é hermafrodita /
ela é Maria e Jesus em si maior da simultaneidade /
e ele José e Maria fisicamente sem dó menor de Mozart /
( Jesus é uma variação do nome José ) /

Maria e José-Jesus são um só corpo na cruz da vida /
dois corpos separados na descida da cruz para a morte /
pois a morte não deixa a Maria alguma e a nenhum José /
senão a caveira e os ossos /
que é o que somos para os outros e não para somos mais para nós quando já não somos /
ao apagar a lâmpada do ser na evasão da energia eletromagnética /
que emana dos vivos no espectro dos vivos e não se sente emanar do cadáver no ataúde /

Próximo slide
A morte é quando acabou o ser e começou a coisa no que era ser /
( o ser é algo que o pensamento faz com o mundo e conosco /
é como nos vemos e vemos e pensamos o mundo e nós e aos demais /
- os demais que para nós em ser não são mais que os supérfluos de Nietzsche /
teoria perigosa que pode terminar numa hermenêutica nazista /
se não começarmos a cavar uma trincheira de paz contra a egolatria /
que nos separa num mundo-bolha de autismo ativo e sem a pérola da alteridade /
- pérola raríssima e que não se ache em todas as ostras que somos ) /
Próximo slide
A morte faz ser o não-ser e no que antes era ser e coisa natural /
( porquanto somos metade pensamento e metade matéria do mundo /
coisa alienada natural e ser somos no discurso que pensa o que é /
e define também o que não é em nós, natureza, no ego e alter-ego /
e como coisa e ser sentimos e pensamos e fazemos com mãos hábeis /
- mãos hábeis de artista ou artífice ou artesão fazem outro mundo /
- no mundo lá fora e cá dentro no onírico sonolento sonhador /
da aldeia minha e do silêncio meu /
ambos produzidos na indústria do silêncio pintada a cal na vila de dentro /
onde fabricou o mel na cor odor sabor de flor de laranjeira enlaçada à barra da alva /
um bárbaro huno nas artes de dominar o mundo pelo cavaleiro negro /
- o cavaleiro negro que fugiu ao Apocalipse de João /
e riu como o jovem pastor e personagem de Nietzsche /
que ao morder e cuspir a serpente e o veneno da víbora /
que se alojar sub-repticiamente em sua boca aberta por Morfeu /
( uma mamba negra serviria a Nietzsche ou a Cleópatra ?!) /
que foi a imagem que o filósofo dito irracionalista deixou do cristianismo /
- uma religião tão irracional que prega ressurreição na cruz truz do corpo do cadáver /
na noite dos mortos vivos da fé insensata /
passada para paralisar a mente do povo além de um grou de estupidez /
Kranich.jpg
mesmo em cientistas que paradoxalmente são cristãos como o grou não é /
mesmo depois que o louco Zaratustra dinamitou parte da estupidez cristã /
que não passa de uma tentativa ridícula de filosofia cínica e estóica /
tal qual e igual o mal necessário do Direito /
para os que não tem auto-domínio /
e não são filósofos cínicos e filósofos de escolas maiores /
- os seres que têm a inteligência da poesia /
única forma de inteligência puramente humana /
que até hoje não passou de poesia e filosofia trágica de Nietzsche a Hitler /
ou de Jesus a Marx - que seria talvez comparação mais justa que a anterior /
Próximo slide
A melhor filosofia ou religião podem se virar de chofre /
e assumir a terrível forma de uma serpente - de uma mamba negra! /
como bem o disse a Bíblia dos sábios judeus /
simbolizando, dando forma de alegoria /
às teorias, o pensamento, o conhecimento, o saber do ser e da natureza /
( que mais sábio que o homem é o corpo humano /
e ainda o corpo do animal é mais sábio que os sete maiores sábios do mundo! )

Próximo slide
- e a mulher... a mulher não é a única víbora no jardim /
mas também devemos fazer justiça ao homem esse eu "esquecido" /
escondido atrás da mulher na fábula que começa num belo jardim /
que a natureza escreveu em poesia que nasce sub-herbáceo /
até subir às ervas, arbustos e árvores do conhecimento e da vida /

que um artista, um poeta, refez na alma da alegoria /
tal qual sal de novo mar - natureza morta em Van Gogh e Picasso /

e depois seguiu a natureza na sua encarnação na celulose /
que passo a passo foi ajoelhar aos pés das árvores frondosas e voos de animal e insetos /
e chegou por fim no fim ao final feliz do homem livre /
que veio sob a forma de inteligência poética em Goethe, Einstein, Newton /
e tantos sábios algébricos arabistas do Alcorão e de outros saberes /
que vão do zero ao infinito matemático /
que é o que cabe no homem e não sabemos se cabe no cosmos /
- esse infinito matemático que nos extende e põe infinitos /
enquanto dure a vida e a sabedoria /
e o universo rebelde a qualquer verso ou traço /

REFERÊNCIAS : ÁTILA , O HUNO DE BOI? - BESTEIRAS DA DESCICLOPÉDIA.

ÁTILA, O HUNO, OU O BOI? - VIDE DESCICLOPÉDIA

ÁTILA, A BIBA DA BANDA(?) DE LÁ - VIDE DESCICLOPÉDIA.
REFERÊNCIAS: WIKIPEDIA, YOUTUBE, GOOGLE, WIKIPEDIA, GOOGLE, YOUTUBE, DESCICLOPÉDIA, ENCICLOPÉDIA, DESCICLOPÉDIA, ENCICLOPÉDIA,GOETHE, EINSTEIN, NEWTON, BIOGRAFIA, GOETHE, EINSTEIN, NEWTON, BIOGRAFIA, ZERO, MATEMÁTICO, ALCORÃO, INFINITO, ZERO, MATEMÁTICO, ALCORÃO, INFINITO, ALGÉBRICO, CELULOSE, VAN GOGH, PICASSO, BIOGRAFIA, ALGÉBRICO, CELULOSE, VAN GOGH, PICASSO, BIOGRAFIA, ALEGORIA, VÍBORA, COISA, SER, ALEGORIA, COISA, SER, JUDEUS,BÍBLIA, SERPENTE, MAMBA NEGRA, JUDEUS, BÍBLIA, SERPENTES, MAMBA NEGRA, RELIGIÃO FILOSOFIA, MARX, NIETZSCHE, JESUS, BIOGRAFIA, RELIGIÃO, FILOSOFIA, MARX, NIETZSCHE, JESUS, BIOGRAFIA, ZRATUSTRA, CLEÓPATRA, BIOGRAFIA, EGITO, ZARATUSTRA, CLEÓPATRA, EGITO,BIOGRAFIA, GROU, VENENO, CRUZ, TRUZ, GROU, VENENO, CRUZ, TRUZ, EGO, EGOLATRIA, NAZISTA, MUNDO-BOLHA, EGO, EGOLATRIA, NAZISTA, MUNDO-BOLHAS, MORFEU, ALTER EGO, ALTERIDADE, MORFEU, ALTER EGO, ALTERIDADE, ARTISTA, POETA, BELO, JARDIM, ARTISTA, POETA, BELO, JARDIM, FÁBULAS, TEORIAS, IRRACIONSLISMO, IRRACIONLISTAS, FÁBULAS, TEORIAS, IRRACIONALISMO, IRRACIONALISTA , DIREITO, VIDA, ESCRAVOS, FAVELA, RAP, SENZALA, DIREITO, VIDA, FAVELA, RAP, SENZALA, FILOSOFIA CÍNICA, ESTÓICA, CIENTISTAS, FILOSOFIA CÍNICA, ESTÓICA, CIENTISTAS, ROMA, PAPA, BENTO, BENEDITO, ROMA, PAPA, BENTO, BENEDITO, LEONARDO DA VINCI, GOYA, BRUEGUEL, BIOGRAFIA, LEONARDO DA VINCI, GOYA, BRUEGUEL, BIOGRAFIA, HITLER, ATAÚDE, LÂMPADA, HITLER, ATAÚDE, LÂMPADA, ESPECTRO, ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, ESPECTRO, ENERGIA, ELETROMAGNÉTICA, MOZAR, MARIA DE MAGDALLA, MARIA MADALENA, MOZART, MARIA DE MAGDALLA, MARIA MADALENA, VIRGEM MARIA, JESUS CRISOT, VIRGEM MARIA, JESUS CRISTO.









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